Templários by tasc0 Lyrics
[Verso 1]
A cena 'tá dinâmica, dinamite aqui dá pena
Porque a porca morde em pânico
Porque quando a tuga entoa o cântico
Sente o sofrimento tântrico
Heróis do mar? Porra que eles são tantos e...
Só querem cá brancos
Mas eu não vou falar por ti
Vou deixar isso 'prá malta que assalta paióis em Tancos
Isto não vai parar aqui
Sinto as chagas em latim, mana
Eu já o disse: liga os faróis antes q'isto... (no cérebro)
Deslize 'pra fora de órbita, passam formas mórbidas
Mana, sente as cólicas que chegam pela parabólica
Cegam putos na escola e carbonizam livros
Queimem-me como cópia que eu carnívorizo herbívoros
(eu herbívorizo carnívoros)
Eu emulo ou valorizo o estímulo
Depois engulo em seco 'pra ter juízo com estilo
Do alto do altruísmo teorizo
Tolerante aos truques deste constante civismo, tiro o riso
[Bridge]
Não tolerando intolerantes não me tolero a mim próprio
Pessoa larga o ópio e contempla-se sóbrio
Só brio pessoal não chega com templários
Só frio sazonal não chega com tempo árido
Epa... népia, esta merda não...
[Verso 2]
Chega 'pra me contentar e tu...
Achas que se quiser mais não vou tentar?! (compensar)
Acordo cedo com sede, corto os pulsos, cruzes credo
Nem quero saber do teu caminho, quando o cruzo, quebro
Ya, 'tou no move certo:
Sete barras para putos espertos
Sete falam? 'Tão despertos se é que falam
Bato de frente, concentro-me
Conserto o espelho com os pés
Sabe que sente, concente
Num groove de cinco por dez
[Bridge]
'Tou 'ma foder 'pó backlash então fiz o teste:
Frades num seminário cheio de sémen
Fechados a sete chaves, todos fedem
Padres num infantário dizem ter fé?
Man, precário eu vomito instituições nunca cedem
[Verso 3]
Fodo-me a rir quando se vêm com raiva mas pedem calma, tipo:
"Tasco, 'tás-te a passar?! Tu vives na Terra e queres ter alma?"
- Ya, porquê? Queres tirar-ma?
Não queres que ninguém perceba
Mas na verdade tu só queres ter arma
Só 'pra matar patos, sem espinha dorsal dispara
Dicotómico entre o bem e o mal, haja quem repare!
Mártires de cu sentado na catedral, sintam o karma
Não tolerando intolerantes não me tolero a mim próprio
Pessoa larga o ópio e contempla-se sóbrio
Só brio pessoal não chega com templários
Só frio sazonal não chega com tempo árido
A cena 'tá dinâmica, dinamite aqui dá pena
Porque a porca morde em pânico
Porque quando a tuga entoa o cântico
Sente o sofrimento tântrico
Heróis do mar? Porra que eles são tantos e...
Só querem cá brancos
Mas eu não vou falar por ti
Vou deixar isso 'prá malta que assalta paióis em Tancos
Isto não vai parar aqui
Sinto as chagas em latim, mana
Eu já o disse: liga os faróis antes q'isto... (no cérebro)
Deslize 'pra fora de órbita, passam formas mórbidas
Mana, sente as cólicas que chegam pela parabólica
Cegam putos na escola e carbonizam livros
Queimem-me como cópia que eu carnívorizo herbívoros
(eu herbívorizo carnívoros)
Eu emulo ou valorizo o estímulo
Depois engulo em seco 'pra ter juízo com estilo
Do alto do altruísmo teorizo
Tolerante aos truques deste constante civismo, tiro o riso
[Bridge]
Não tolerando intolerantes não me tolero a mim próprio
Pessoa larga o ópio e contempla-se sóbrio
Só brio pessoal não chega com templários
Só frio sazonal não chega com tempo árido
Epa... népia, esta merda não...
[Verso 2]
Chega 'pra me contentar e tu...
Achas que se quiser mais não vou tentar?! (compensar)
Acordo cedo com sede, corto os pulsos, cruzes credo
Nem quero saber do teu caminho, quando o cruzo, quebro
Ya, 'tou no move certo:
Sete barras para putos espertos
Sete falam? 'Tão despertos se é que falam
Bato de frente, concentro-me
Conserto o espelho com os pés
Sabe que sente, concente
Num groove de cinco por dez
[Bridge]
'Tou 'ma foder 'pó backlash então fiz o teste:
Frades num seminário cheio de sémen
Fechados a sete chaves, todos fedem
Padres num infantário dizem ter fé?
Man, precário eu vomito instituições nunca cedem
[Verso 3]
Fodo-me a rir quando se vêm com raiva mas pedem calma, tipo:
"Tasco, 'tás-te a passar?! Tu vives na Terra e queres ter alma?"
- Ya, porquê? Queres tirar-ma?
Não queres que ninguém perceba
Mas na verdade tu só queres ter arma
Só 'pra matar patos, sem espinha dorsal dispara
Dicotómico entre o bem e o mal, haja quem repare!
Mártires de cu sentado na catedral, sintam o karma
Não tolerando intolerantes não me tolero a mim próprio
Pessoa larga o ópio e contempla-se sóbrio
Só brio pessoal não chega com templários
Só frio sazonal não chega com tempo árido