Rua Paysandu by nana (BR) Lyrics
[Refrão]
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Verso 1]
Eu conto os preços no arpoador
E os enguiços do elevador
Eu conto as horas na zona sul
E as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto as casas no Vidigal
E os fidalgos na ilha fiscal
Eu conto os nomes em Nhangatu
E as palmeiras da rua Paissandú
[Refrão]
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Ponte]
Se o bom da vida é ter um céu azul
Melhor então viver feito urubu
Lutei, lutei, mas já me acostumei
A merecer você, você, você
[Verso 2]
Eu leio a sorte no sacolé
E vejo a morte em toda mulher
Eu vejo a carne a se desprender
E conto os ossos a aparecer
Eu conto os móveis de Jacarandá
E as varandas contemplando o mar
Eu conto as moscas a me corroer
- olha a mosca!
São 1 bilhão, 338 milhões, 760 mil, 422 moscas
[Refrão]
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Ponte]
Se o bom da vida é ter um céu azul
Melhor então viver feito urubu
Morrer morrer em sonhos veranis
Pra me esconder debaixo dos debris
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Verso 1]
Eu conto os preços no arpoador
E os enguiços do elevador
Eu conto as horas na zona sul
E as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto as casas no Vidigal
E os fidalgos na ilha fiscal
Eu conto os nomes em Nhangatu
E as palmeiras da rua Paissandú
[Refrão]
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Ponte]
Se o bom da vida é ter um céu azul
Melhor então viver feito urubu
Lutei, lutei, mas já me acostumei
A merecer você, você, você
[Verso 2]
Eu leio a sorte no sacolé
E vejo a morte em toda mulher
Eu vejo a carne a se desprender
E conto os ossos a aparecer
Eu conto os móveis de Jacarandá
E as varandas contemplando o mar
Eu conto as moscas a me corroer
- olha a mosca!
São 1 bilhão, 338 milhões, 760 mil, 422 moscas
[Refrão]
Eu canto a cidade eu canto o amor
Eu canto as palmeiras da rua Paissandú
Eu conto a verdade eu conto o horror
Eu conto as palmeiras da rua Paissandú
[Ponte]
Se o bom da vida é ter um céu azul
Melhor então viver feito urubu
Morrer morrer em sonhos veranis
Pra me esconder debaixo dos debris