À Noite by Xeg Lyrics
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 1: Bónus]
O Sol desce
19 horas a lua cresce
A temperatura arrefece, mais uma vez a noite floresce
Melancolia, rua vazia
Monotonia na escuridão que traz a chave p'ra fechar o dia
Sem energia a noite vem como comunas
Só ganha vida nas colunas das casas noturnas
Com turmas pluriculturais ruidosas como tunas
À noite visitas aos subúrbios são inoportunas
À noite passa-se tudo mas, pshh, ninguém viu
Psicopatas colecionam corpos no fundo do rio
Doentio, a noite liberta o espírito sombrio
E betas aristocratas são cadelas em fase de cio
Drogados em barracos vão retardando a ressaca
Macas carregam vítimas de balas e facas
É assim que acontece quando a cidade escurece
Até que a lua desce, 7 horas o sol cresce
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 2: Xeg]
A noite cai sobre a cidade, acende as luzes amarelas
A noite desiniba as pessoas
Liberta o mal que há dentro delas
Nos [?] estreitos das ruelas
Ouvem-se gemidos e suspiros
A noite é o habitat de morcegos e vampiros
Que vagueiam pelas ruas enquanto a lua enche o céu
Isto é tipo faroeste só falta os coldres e o chapéus
Pistolas e pistoleiros
Duelos e tiroteios
Fazem ação aos cais de diversão cada vez mais cheios
O alcóol esconde os receios, a partir de agora vale tudo
Discotecas tornaram-se ringues de boxe e judo
Mulheres vendem o corpo, dealers traficam sem pressa
Porque a polícia passa mas só vê o que lhes interessa
E nas escadas dos prédios vêm-se luzes partidas
Fazem crescer as barrigas da pitas mais atrevidas
Os pobres fazem-se à vida com aquilo que ela ensina
Enquanto os filhos dos ricos
Gastam o dinheiro dos pais em cocaína
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 3: Valete]
Contacta com o ambiente noturno mas vem bem comportado
Porque à noite polícias são hooligans mal humorados
Não é imposição da autoridade são satisfações pessoais
À noite, torturas medievais invejem os quadros
Policiais
Conseguirão eles baixar a criminalidade?
Jamais, todas as noites
Gatunos venhem buscar aumentos salariais
Movimentos ilegais movem-se com todo o aparato
À noite os puros gangs são exércitos da NATO
Balas e pugilato
O crime não perde fluidez, casas de narcóticos
São hipermercados ao fim do mês
Vem a lua e vês a metamorfose dos seres vivos
À noite não há omnívoros só há alcoolívoros
Depois as consequências já são de senso comum
Automóveis ligeiros são modelos de Formula 1
É viver ao pormenor, é adrenalina e suor
Prostitutas batem recordes em maratonas hardcore
Vitalidade mor, numa atmosfera hostil
Gays e transsexuais fazem-se o 25 de abril
Rebelião na escuridão em todas as partes da nação
Skinheads na rua p'ra baixar a taxa de imigração
Só à noite é que os meus negros
Vêem do emprego e à noite é que esses negros
Vão 'po emprego
Uma horinha de sossego p'ra ver TV e comer a janta
Mas TV's às horas nobres são pilhas de shopping center
Deus descansa e deixa a sua voz inativa
E o Vaticano aproveita e faz masturbação colectiva
(Yo Valete quem te mandou falar dessas coisas man
Quem te mandou!?)
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 1: Bónus]
O Sol desce
19 horas a lua cresce
A temperatura arrefece, mais uma vez a noite floresce
Melancolia, rua vazia
Monotonia na escuridão que traz a chave p'ra fechar o dia
Sem energia a noite vem como comunas
Só ganha vida nas colunas das casas noturnas
Com turmas pluriculturais ruidosas como tunas
À noite visitas aos subúrbios são inoportunas
À noite passa-se tudo mas, pshh, ninguém viu
Psicopatas colecionam corpos no fundo do rio
Doentio, a noite liberta o espírito sombrio
E betas aristocratas são cadelas em fase de cio
Drogados em barracos vão retardando a ressaca
Macas carregam vítimas de balas e facas
É assim que acontece quando a cidade escurece
Até que a lua desce, 7 horas o sol cresce
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 2: Xeg]
A noite cai sobre a cidade, acende as luzes amarelas
A noite desiniba as pessoas
Liberta o mal que há dentro delas
Nos [?] estreitos das ruelas
Ouvem-se gemidos e suspiros
A noite é o habitat de morcegos e vampiros
Que vagueiam pelas ruas enquanto a lua enche o céu
Isto é tipo faroeste só falta os coldres e o chapéus
Pistolas e pistoleiros
Duelos e tiroteios
Fazem ação aos cais de diversão cada vez mais cheios
O alcóol esconde os receios, a partir de agora vale tudo
Discotecas tornaram-se ringues de boxe e judo
Mulheres vendem o corpo, dealers traficam sem pressa
Porque a polícia passa mas só vê o que lhes interessa
E nas escadas dos prédios vêm-se luzes partidas
Fazem crescer as barrigas da pitas mais atrevidas
Os pobres fazem-se à vida com aquilo que ela ensina
Enquanto os filhos dos ricos
Gastam o dinheiro dos pais em cocaína
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite
[Verso 3: Valete]
Contacta com o ambiente noturno mas vem bem comportado
Porque à noite polícias são hooligans mal humorados
Não é imposição da autoridade são satisfações pessoais
À noite, torturas medievais invejem os quadros
Policiais
Conseguirão eles baixar a criminalidade?
Jamais, todas as noites
Gatunos venhem buscar aumentos salariais
Movimentos ilegais movem-se com todo o aparato
À noite os puros gangs são exércitos da NATO
Balas e pugilato
O crime não perde fluidez, casas de narcóticos
São hipermercados ao fim do mês
Vem a lua e vês a metamorfose dos seres vivos
À noite não há omnívoros só há alcoolívoros
Depois as consequências já são de senso comum
Automóveis ligeiros são modelos de Formula 1
É viver ao pormenor, é adrenalina e suor
Prostitutas batem recordes em maratonas hardcore
Vitalidade mor, numa atmosfera hostil
Gays e transsexuais fazem-se o 25 de abril
Rebelião na escuridão em todas as partes da nação
Skinheads na rua p'ra baixar a taxa de imigração
Só à noite é que os meus negros
Vêem do emprego e à noite é que esses negros
Vão 'po emprego
Uma horinha de sossego p'ra ver TV e comer a janta
Mas TV's às horas nobres são pilhas de shopping center
Deus descansa e deixa a sua voz inativa
E o Vaticano aproveita e faz masturbação colectiva
(Yo Valete quem te mandou falar dessas coisas man
Quem te mandou!?)
[Refrão: Valete]
Andam na rua sem fazer barulho, à noite
Vampiros e canibais mano só andam, à noite
Gente equilibrada desequilibra-se, à noite
À noite, à noite, à noite
É só pra machos, à noite
Gatilhos da policia acordam sempre, à noite
Ladrões, killers e dealers man são filhos da noite
É melhor trazeres colete à prova de chumbo, à noite
À noite, à noite, à noite
Vida é fodida, à noite