Stillmatic by Twoclok Lyrics
[Verso 1]
Coloco a arma na cinta, suicídio na mente
Abaixado escondido eu não posso correr
Escuto os gritos "cercado tá você"
Penso agora que vou esconder
Corro das balas, uma sai do peito do parsa
Entra na arma, desesperado ele pega o refém
Gritos de "solta me", se pá não tem volta e
No meu olho reflete o giroflex
Barcas na marcha ré, e eu sigo tranquilo
Entro no cofre coloco o dinheiro na gaveta
Mala esvazia mó treta, suor que escorre
Meu mano que corre pra longe, corro também
Bomba que implode, do 1 pro 10 é uma vida
Enquanto eu falo "chão pro cara", se pá tava tão na cara
Corre pra porta do banco, sem disparar
Meu mano que entra no carro, corro depois
E ele dizendo que "agora é"
E eu duvidando "agora é que será", tô meio sem fé
Coloco a capuz na mochila, o caminho pra casa é foda
Planos insanos com aquela fortuna meu mano, eu só vejo uma corda
Pra sair dessa merda e andar de Mercedes
Fumaça que entra na barca, sinal do amarelo pro verde
Peito que acalma, são varias quadra, eu chego na porta de casa
[Ponte]
É um filme que passa na mente
Enquanto os créditos descem
E a voz da notícia enlouquece
[Vozes em rewind]
[Verso 2]
E eu não posso correr
Meu mano estirado, baleado, mando o mundo se foder
Suicídio na minha mente eu tiro a arma da cintura
E se levanto a cabeça vejo vinte viatura
Imprensa que filma tudo registra o momento
Onde o lazer no meu peito é só um buraco no tempo
Eu já nem ia me entregar, depois do primeiro
Quanto são? Só pra tentar me levar ao chão
Acabo como todos os reféns, mas sem recomeço
Quem dera se eu pudesse voltar, quem dera se eu pudesse voltar
Acabo como todos os reféns, mas sem recomeço
Quem dera se eu pudesse voltar, quem dera se eu pudesse voltar
De tanto correr atrás da grana, mano, onde eu vim parar
Coloco a arma na cinta, suicídio na mente
Abaixado escondido eu não posso correr
Escuto os gritos "cercado tá você"
Penso agora que vou esconder
Corro das balas, uma sai do peito do parsa
Entra na arma, desesperado ele pega o refém
Gritos de "solta me", se pá não tem volta e
No meu olho reflete o giroflex
Barcas na marcha ré, e eu sigo tranquilo
Entro no cofre coloco o dinheiro na gaveta
Mala esvazia mó treta, suor que escorre
Meu mano que corre pra longe, corro também
Bomba que implode, do 1 pro 10 é uma vida
Enquanto eu falo "chão pro cara", se pá tava tão na cara
Corre pra porta do banco, sem disparar
Meu mano que entra no carro, corro depois
E ele dizendo que "agora é"
E eu duvidando "agora é que será", tô meio sem fé
Coloco a capuz na mochila, o caminho pra casa é foda
Planos insanos com aquela fortuna meu mano, eu só vejo uma corda
Pra sair dessa merda e andar de Mercedes
Fumaça que entra na barca, sinal do amarelo pro verde
Peito que acalma, são varias quadra, eu chego na porta de casa
[Ponte]
É um filme que passa na mente
Enquanto os créditos descem
E a voz da notícia enlouquece
[Vozes em rewind]
[Verso 2]
E eu não posso correr
Meu mano estirado, baleado, mando o mundo se foder
Suicídio na minha mente eu tiro a arma da cintura
E se levanto a cabeça vejo vinte viatura
Imprensa que filma tudo registra o momento
Onde o lazer no meu peito é só um buraco no tempo
Eu já nem ia me entregar, depois do primeiro
Quanto são? Só pra tentar me levar ao chão
Acabo como todos os reféns, mas sem recomeço
Quem dera se eu pudesse voltar, quem dera se eu pudesse voltar
Acabo como todos os reféns, mas sem recomeço
Quem dera se eu pudesse voltar, quem dera se eu pudesse voltar
De tanto correr atrás da grana, mano, onde eu vim parar