Penúltima Carta by Twoclok Lyrics
[Verso 1]
Enquanto ela tenta largar o cigarro eu acendo outro
Ela sempre tentou fugir mas ficou mais um pouco
Nessas ruas eu vi lugares, gritei feito rouco
Outro copo dela no colo eu sempre eu fico louco
Só te quero em domingos cinzas nada mais que isso
Poder ser quem eu sou do lado do mundo que assiste
Te tirar desses dias tristes onde falta o piso
Ser o teto que você olha enquanto o medo insiste
Minha mão corre pela sua acalmando o dia
Teu olhar se transforma todo quando encontra abrigo
Meu sorriso tão fácil e tímido é você quem cria
Quando diz que mudou de ideia e vem dormir comigo
Cada verso em um tempo falo sem ligar pra nada
Pois meus dedos correm na folha e eu não acompanho
Pelas bordas do tempo eu te vi brindar sacadas
Só esperando um momento e a chuva pra tomar um banho
[Refrão]
E eu não vou mergulhar, não vai mudar
No fundo eu procurei, em tudo que encontrei
Você... Pra não afundar
[Verso 2]
Nas cortinas do amor tão seco as águas se dobram
No jardim de memórias doces as folhas se secam
Em um quarto de paixões quentes os vidros embaçam
Sem pensar em tradições fúteis são ambos que pecam
Tempestades são corriqueiras em sopros que tocam
E as palavras que hoje ditas são livros que ficam
Todo dia de tato é o ultimo e as peles chocam
Em estantes de quartos úmidos, retratos gritam
Sempre falo em quadros raros e as molduras sabem
Da profundidade do que se encontra atrás de olhares
Cada dia em que lembro deles as paredes abrem
Pra que eu possa navegar sempre em todos os seus mares
Me retiro em poesias quando ausente fico
Na verdade me refugio pois não aguento o espelho
Tenho medo de nunca mais sentir o infinito
E as promessas de ver você em tapetes vermelhos
[Refrão]
Enquanto ela tenta largar o cigarro eu acendo outro
Ela sempre tentou fugir mas ficou mais um pouco
Nessas ruas eu vi lugares, gritei feito rouco
Outro copo dela no colo eu sempre eu fico louco
Só te quero em domingos cinzas nada mais que isso
Poder ser quem eu sou do lado do mundo que assiste
Te tirar desses dias tristes onde falta o piso
Ser o teto que você olha enquanto o medo insiste
Minha mão corre pela sua acalmando o dia
Teu olhar se transforma todo quando encontra abrigo
Meu sorriso tão fácil e tímido é você quem cria
Quando diz que mudou de ideia e vem dormir comigo
Cada verso em um tempo falo sem ligar pra nada
Pois meus dedos correm na folha e eu não acompanho
Pelas bordas do tempo eu te vi brindar sacadas
Só esperando um momento e a chuva pra tomar um banho
[Refrão]
E eu não vou mergulhar, não vai mudar
No fundo eu procurei, em tudo que encontrei
Você... Pra não afundar
[Verso 2]
Nas cortinas do amor tão seco as águas se dobram
No jardim de memórias doces as folhas se secam
Em um quarto de paixões quentes os vidros embaçam
Sem pensar em tradições fúteis são ambos que pecam
Tempestades são corriqueiras em sopros que tocam
E as palavras que hoje ditas são livros que ficam
Todo dia de tato é o ultimo e as peles chocam
Em estantes de quartos úmidos, retratos gritam
Sempre falo em quadros raros e as molduras sabem
Da profundidade do que se encontra atrás de olhares
Cada dia em que lembro deles as paredes abrem
Pra que eu possa navegar sempre em todos os seus mares
Me retiro em poesias quando ausente fico
Na verdade me refugio pois não aguento o espelho
Tenho medo de nunca mais sentir o infinito
E as promessas de ver você em tapetes vermelhos
[Refrão]