Mais um Cypher by Twoclok Lyrics
(Verso 1: Thiago P)
Me perco sozinho na noite buscando horizonte (Me encontro assim)
Convites insanos rimamos em beats brisantes (Invisto em mim)
Contratante libera o cash que o nego investe
Fazendo o impossível tornar-se reais
Compondo meu mundo, cada camada
Linha abstrata, somos meros mortais
Essência que a vida nos traga
Vacilos à parte marcados na conta do karma
Rosas e armas remetem o aroma do fim da linha
Eu faço a vida mais que rica, quero uma dose da dose mais pedida
E causa vencida, te causa ferida
Cês querem dinheiro mas cagam pra briga
E eu vim vencer, não convencer, sem me crescer
Mas pra crescer me convenci, que tudo que eu quero tá perto de mim
E tudo que eu sonho tão longe daqui
Dinheiro eu quero e não é só o que eu preciso
Compre o que eu falo se entende o que eu digo
Que a vida é uma estrada de curva fechada sem placa de aviso
(Skrr)
(Verso 2: Malinali)
Nunca me pediram fotos nossas, nunca babaram meu ovo
Até porque eu nunca fui foda, na real só me fodo
Advinha doutor, quem tá aqui de novo primo
O cara que só canta merda, é que eu escrevo o que vivo
Fala pra mim quantos deles enxergam, quantos só vêem o que querem
Quantos que vem e interferem, quero minha vida em séries
Em temporadas, minha praia, o que querem?
Cerveja e estilo de vida que nunca liberta sua briga
Vi ego que enche barriga e eu procurando comida
Eles amaram esses negros, sempre com algum traço branco
Isso me causava medo e você nunca sente espanto
Nunca falaram em racismo, me diga a cor do seu santo
Sua fé sempre no centro e a gente vivendo em cantos
Não quero provar pra você, que eu posso fazer
Perdendo meu tempo pra te convencer
Que falta saber, e um tempo eu transcender
Das coisas terrenas que lembram que eu vou morrer
Então vai se fuder, as águas de março aqui são mais frias
Cê quer poesia vem no interior que ela brota em PG
(Verso 3: Twoclok)
Falar a verdade é fácil, mentira pede diversos contornos
Mas pra quem tá se expondo na arte, eu penso o contrário, esqueço o retorno
Pois não, existe mais volta pra aquele que só tem dinheiro pra ida
Pois não, existe revolta maior que ter sonhos pra mais de uma vida
E eu não, pude dizer o que eu queria, mas escrevi o que devia
Na hora do choro eu pensei em Emily Posa, que que eu faria?
7 segundos, penso e me afundo, bem denso e profundo
Beat é berço, exerço e inundo, lágrimas que molham o terço eu fujo
Pra um lugar onde me venço e consumo, só não penso no rumo, não
Vou nem pensar no formato, minha mente vivendo diáspora
Doença e prisão vão levando meus manos, que se foda metáfora
E eu, sigo oscilando com planos, mente do topo da depressão
Eu pinto esse quadro, circundo esses dados, meu peito que é rocha faz secreção
E, não traz solução, porém ele sangra verdade, mistura com símbolos
Vive a cidade, grafita a parede da minha razão, e eu vou
Na busca de Illmatic, junto com Magic, Thiago, somos Black Hippy
Sede que vale um império é meu campo, curioso eu ser black sheep
Me perco sozinho na noite buscando horizonte (Me encontro assim)
Convites insanos rimamos em beats brisantes (Invisto em mim)
Contratante libera o cash que o nego investe
Fazendo o impossível tornar-se reais
Compondo meu mundo, cada camada
Linha abstrata, somos meros mortais
Essência que a vida nos traga
Vacilos à parte marcados na conta do karma
Rosas e armas remetem o aroma do fim da linha
Eu faço a vida mais que rica, quero uma dose da dose mais pedida
E causa vencida, te causa ferida
Cês querem dinheiro mas cagam pra briga
E eu vim vencer, não convencer, sem me crescer
Mas pra crescer me convenci, que tudo que eu quero tá perto de mim
E tudo que eu sonho tão longe daqui
Dinheiro eu quero e não é só o que eu preciso
Compre o que eu falo se entende o que eu digo
Que a vida é uma estrada de curva fechada sem placa de aviso
(Skrr)
(Verso 2: Malinali)
Nunca me pediram fotos nossas, nunca babaram meu ovo
Até porque eu nunca fui foda, na real só me fodo
Advinha doutor, quem tá aqui de novo primo
O cara que só canta merda, é que eu escrevo o que vivo
Fala pra mim quantos deles enxergam, quantos só vêem o que querem
Quantos que vem e interferem, quero minha vida em séries
Em temporadas, minha praia, o que querem?
Cerveja e estilo de vida que nunca liberta sua briga
Vi ego que enche barriga e eu procurando comida
Eles amaram esses negros, sempre com algum traço branco
Isso me causava medo e você nunca sente espanto
Nunca falaram em racismo, me diga a cor do seu santo
Sua fé sempre no centro e a gente vivendo em cantos
Não quero provar pra você, que eu posso fazer
Perdendo meu tempo pra te convencer
Que falta saber, e um tempo eu transcender
Das coisas terrenas que lembram que eu vou morrer
Então vai se fuder, as águas de março aqui são mais frias
Cê quer poesia vem no interior que ela brota em PG
(Verso 3: Twoclok)
Falar a verdade é fácil, mentira pede diversos contornos
Mas pra quem tá se expondo na arte, eu penso o contrário, esqueço o retorno
Pois não, existe mais volta pra aquele que só tem dinheiro pra ida
Pois não, existe revolta maior que ter sonhos pra mais de uma vida
E eu não, pude dizer o que eu queria, mas escrevi o que devia
Na hora do choro eu pensei em Emily Posa, que que eu faria?
7 segundos, penso e me afundo, bem denso e profundo
Beat é berço, exerço e inundo, lágrimas que molham o terço eu fujo
Pra um lugar onde me venço e consumo, só não penso no rumo, não
Vou nem pensar no formato, minha mente vivendo diáspora
Doença e prisão vão levando meus manos, que se foda metáfora
E eu, sigo oscilando com planos, mente do topo da depressão
Eu pinto esse quadro, circundo esses dados, meu peito que é rocha faz secreção
E, não traz solução, porém ele sangra verdade, mistura com símbolos
Vive a cidade, grafita a parede da minha razão, e eu vou
Na busca de Illmatic, junto com Magic, Thiago, somos Black Hippy
Sede que vale um império é meu campo, curioso eu ser black sheep