Música Chata 2 by Twoclok Lyrics
[Verso]
Esquinas me dizem "Twoclok não pare"
Não preste atenção nos felas, sem glock dispare
Se lembre que o sucesso irrita então se prepare
Vão crescer o olho quanto mais crescem os hectares
Ampliando fronteiras, marginais e problemas
Se é dinheiro na pauta, quantos compram algemas
Com dinheiro em falta, poucos são os caminhos
Onde quem rouba seus sonhos, é um estranho no ninho
Enquanto a gente mata iguais e não faz diferença
Igrejas matando sua paz e eu nem falo de crenças
Escolas matando rivais e não importa quem vença
Muito dinheiro na conta, nunca se cura a doença
Nunca se pensa em quem pensa não compensa o corre
Dispensa, sua recompensa presença de quem só morre
Extensa a desavença propensa de quem socorre
É ofensa e indiferença, descrença de quem concorre
Aceitem, que meu respeito nas ruas foi pela marra
Quem não enxerga um espelho eu sei que enxerga minha garra
Se eu não dobrei joelho é porque eu tava correndo
Fazendo pra que meus manos subissem com essas barras
Escadas tão superadas, suas linhas, ultrapassadas
Meu corre só auto estima, sem choro pelas calçadas
Reais me enxergam de longe, iluminado e gigante
E aquele meu lado monge, subestimado e distante
E eu não vejo mais esse poço, 011 esboço
E hoje eu trago bronze no meu bolso
Amanhã todo ouro como império de Mali
Que os sábios desfrutem, e que esses tolos se calem
Sangue africano nas veias não interfere
Nas armas que compartilho cm quem traz esse sangue na pele
Saka? Black sheep nessa corrida de ratos
Me mandem contratos, futuro é nosso e é fato
[Refrão]
Quantos manos vi chegar aqui
Quantos que se foram enfim
Quantos vezes permiti, noites sem dormir
Quantas q eu vou contar
Que eu vim la de Ponta pra despontar
Cês vão falar
Podem gritar
Pois no sul desse país imenso, madrugada eu sigo tenso
Ninguém vai te escutar
Esquinas me dizem "Twoclok não pare"
Não preste atenção nos felas, sem glock dispare
Se lembre que o sucesso irrita então se prepare
Vão crescer o olho quanto mais crescem os hectares
Ampliando fronteiras, marginais e problemas
Se é dinheiro na pauta, quantos compram algemas
Com dinheiro em falta, poucos são os caminhos
Onde quem rouba seus sonhos, é um estranho no ninho
Enquanto a gente mata iguais e não faz diferença
Igrejas matando sua paz e eu nem falo de crenças
Escolas matando rivais e não importa quem vença
Muito dinheiro na conta, nunca se cura a doença
Nunca se pensa em quem pensa não compensa o corre
Dispensa, sua recompensa presença de quem só morre
Extensa a desavença propensa de quem socorre
É ofensa e indiferença, descrença de quem concorre
Aceitem, que meu respeito nas ruas foi pela marra
Quem não enxerga um espelho eu sei que enxerga minha garra
Se eu não dobrei joelho é porque eu tava correndo
Fazendo pra que meus manos subissem com essas barras
Escadas tão superadas, suas linhas, ultrapassadas
Meu corre só auto estima, sem choro pelas calçadas
Reais me enxergam de longe, iluminado e gigante
E aquele meu lado monge, subestimado e distante
E eu não vejo mais esse poço, 011 esboço
E hoje eu trago bronze no meu bolso
Amanhã todo ouro como império de Mali
Que os sábios desfrutem, e que esses tolos se calem
Sangue africano nas veias não interfere
Nas armas que compartilho cm quem traz esse sangue na pele
Saka? Black sheep nessa corrida de ratos
Me mandem contratos, futuro é nosso e é fato
[Refrão]
Quantos manos vi chegar aqui
Quantos que se foram enfim
Quantos vezes permiti, noites sem dormir
Quantas q eu vou contar
Que eu vim la de Ponta pra despontar
Cês vão falar
Podem gritar
Pois no sul desse país imenso, madrugada eu sigo tenso
Ninguém vai te escutar