Linhas Douradas by Twoclok Lyrics
[Verso 1: Thiago P]
Liberdade que cês clamam, vozes da cidade que me chamam
Eu trago sentimento amargo pela dose no meu copo
Pelo sangue que eu derramo, um salve pra minha dama
A qual eu chamo vida e fodo sem levar pra cama
Falando em voz alta ela me cala em cada verso que declama
Sentimento mais profundo que é pra eu sair da merda
Onde todos são reais desejando a minha queda
E se Judas tiver perto eu vou roubar usas moedas
Quem sou eu pra falar dos que mentiram
Sobre jóias que não brilham, sobre guerras que não viram
Essas linhas são douradas então fujam
Essas linhas são douradas, e mesmo sobre o tempo não enferrujam
Romantizei o ódio, concretizei a dor
Amei até demais, mas, matei aquele amor
Massageando o ego eu vou dizer que nunca falho
Rap não deu certo eu tô vendendo lifestyle
Refletindo sobre o tempo, sobre como eu tô vivendo
Vamo falar de vida, que de Rap eu não entendo
[Verso 2: Twoclok]
Tentando entender movimento dos astros
Percebi concreto nos campos, umas flores no asfalto
E eu vi que sei tao poco sobre o amor que eu cito
E que eu falo muito sobre o tempo que eu perco
Tentando explicar o que eu sinto
Joguei dados na roda, li os dados na rede
Vi que não era tão foda, hidratar sem ter sede
Só nas letra e poesia não convence
Onde nois foge da derrota enquanto as conta vence
E essa fita não pertence a mim, o meu corpo é um templo
Que faz arte nos contornos e que cresce sendo exemplo
Procurando vento em salas fechadas, em veias abertas
Com a mala nas costas eu vi trilhas incertas
E o trem que nunca passa me inspirou a ser andarilho
Sem parar pra olhar pro lado, sem parar pra ouvir o gatilho
Só parar pra olhar a paisagem, onde eu me encontro
Se eu olho pra dentro eu vejo diamante, olho pra fora vejo escombros
Pros meus manos eu sou, oxigênio
Invisível pra quem olha, muita vida pra quem sente
Em chuvas de batalhas só se molha
Quem não põe um teto na coragem e na própria mente
[Verso 3: Malinali]
Eu transcendi e descobri tudo é mentira
Cês botam fé nessa história, eu vendo estilo de vida
Uma vida, que eu sonho em ter como você mas quer saber
Vocês amam que eu minta, eu faço história acontecer
Eu conto coisas que eu não vivo, de pessoas do convívio
E pensar que eles me invejam às vezes me gera alívio
Eu quero ter nome nos livros, conceito aonde habito
Perfeito seria mesmo se eu fizesse história vivo...
Vejo todos ao meu redor querer tão pouco
Era conhece-te a ti mesmo, eles querem imitar os outros
Querem me deixar mais louco, tudo aqui infla meu ego
Eu não sei se eu sou visionário, ou se todo mundo é cego
Mas quase nunca me nego, também nunca me permito
Eu sempre minto pra mim mesmo, pros outros eu só omito
Se o Rap, não deixar rico tem que deixar meu legado
Eu prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado
Onde ter grana é sonho, e sonho vira pecado
Prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado
Onde ter grana é sonho, e sonho vira pecado
Prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado
Liberdade que cês clamam, vozes da cidade que me chamam
Eu trago sentimento amargo pela dose no meu copo
Pelo sangue que eu derramo, um salve pra minha dama
A qual eu chamo vida e fodo sem levar pra cama
Falando em voz alta ela me cala em cada verso que declama
Sentimento mais profundo que é pra eu sair da merda
Onde todos são reais desejando a minha queda
E se Judas tiver perto eu vou roubar usas moedas
Quem sou eu pra falar dos que mentiram
Sobre jóias que não brilham, sobre guerras que não viram
Essas linhas são douradas então fujam
Essas linhas são douradas, e mesmo sobre o tempo não enferrujam
Romantizei o ódio, concretizei a dor
Amei até demais, mas, matei aquele amor
Massageando o ego eu vou dizer que nunca falho
Rap não deu certo eu tô vendendo lifestyle
Refletindo sobre o tempo, sobre como eu tô vivendo
Vamo falar de vida, que de Rap eu não entendo
[Verso 2: Twoclok]
Tentando entender movimento dos astros
Percebi concreto nos campos, umas flores no asfalto
E eu vi que sei tao poco sobre o amor que eu cito
E que eu falo muito sobre o tempo que eu perco
Tentando explicar o que eu sinto
Joguei dados na roda, li os dados na rede
Vi que não era tão foda, hidratar sem ter sede
Só nas letra e poesia não convence
Onde nois foge da derrota enquanto as conta vence
E essa fita não pertence a mim, o meu corpo é um templo
Que faz arte nos contornos e que cresce sendo exemplo
Procurando vento em salas fechadas, em veias abertas
Com a mala nas costas eu vi trilhas incertas
E o trem que nunca passa me inspirou a ser andarilho
Sem parar pra olhar pro lado, sem parar pra ouvir o gatilho
Só parar pra olhar a paisagem, onde eu me encontro
Se eu olho pra dentro eu vejo diamante, olho pra fora vejo escombros
Pros meus manos eu sou, oxigênio
Invisível pra quem olha, muita vida pra quem sente
Em chuvas de batalhas só se molha
Quem não põe um teto na coragem e na própria mente
[Verso 3: Malinali]
Eu transcendi e descobri tudo é mentira
Cês botam fé nessa história, eu vendo estilo de vida
Uma vida, que eu sonho em ter como você mas quer saber
Vocês amam que eu minta, eu faço história acontecer
Eu conto coisas que eu não vivo, de pessoas do convívio
E pensar que eles me invejam às vezes me gera alívio
Eu quero ter nome nos livros, conceito aonde habito
Perfeito seria mesmo se eu fizesse história vivo...
Vejo todos ao meu redor querer tão pouco
Era conhece-te a ti mesmo, eles querem imitar os outros
Querem me deixar mais louco, tudo aqui infla meu ego
Eu não sei se eu sou visionário, ou se todo mundo é cego
Mas quase nunca me nego, também nunca me permito
Eu sempre minto pra mim mesmo, pros outros eu só omito
Se o Rap, não deixar rico tem que deixar meu legado
Eu prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado
Onde ter grana é sonho, e sonho vira pecado
Prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado
Onde ter grana é sonho, e sonho vira pecado
Prefiro, nunca ser visto do que nunca ser lembrado