Stamina by Trapa Lyrics
[Verso 1]
Tempo da juventude hoje há concerto no centro
Momento de rimas na rodinha e é lá que eu me concentro
Rap é a alma da Rainha e isso é como foi sempre
A ouvir os gritos da vizinha a dizer "rimem lá dentro"
(Pouco barulho...)
Cuspir na praia em agosto, cuspir à chuva em dezembro
Chegar à praça no meu carro depois de tar bem ausente
Ze Toino crava um cigarro enquanto bebe um catembe
(Ayo Trapa. Orienta lá um nite ao mano)
Primeira battle no underground e toda a gente assobiava
Rima mandava abaixo enquanto um gajo arrepiava
Mais arsenal nas linhas que numa casa jugoslava
Sempre a ver que a bala crava sem sequer meter a balaclava
O meu rap orientava os putos queriam mais barras
Tomada de posse foi para a rua chegou a nova vanguarda
Todo aquele que me duvidava viu que a Prova não tarda
Nunca viram um gajo das caldas dar uma foda tão larga
Nunca quis ser tão preciso numa vida então vaga
Ouvi as vozes ao ouvido a dizer que isto não paga
Perdido na zona és dividido se o que vives são mágoas
Eu sempre deixei entendido o meu adjectivo é survivor
Objetivo é subjetivo até que motive o regresso
Matar no beat ser positivo até que vire um sucesso
Sem stress, enquanto há tantos a perguntarem
Como é que era se desse
Ayo jurei que só vinha a casa quando pegasse esse cash
Aqui o circulo nunca para para nunca acabar monótono
Rappers com armas caras um gajo dispara do esófago
Só me vão tapar a cara quando tiver num sarcófago
E deixar clara a força em todo o rap que é lusófono
[Refrão]
Back in the frame, tudo ao molho, a força da resistência
Rap game não é para todos não entendo a insistência
Querem manchar a frequência que molda a minha existência
Eu acho que participavam mais se fossem para a desistência
Back in the frame, tudo ao molho, a força da resistência
Rap game não é para todos não entendo a insistência
Querem manchar a frequência que molda a minha existência
Eu acho que participavam mais se fossem para a desistência
Tempo da juventude hoje há concerto no centro
Momento de rimas na rodinha e é lá que eu me concentro
Rap é a alma da Rainha e isso é como foi sempre
A ouvir os gritos da vizinha a dizer "rimem lá dentro"
(Pouco barulho...)
Cuspir na praia em agosto, cuspir à chuva em dezembro
Chegar à praça no meu carro depois de tar bem ausente
Ze Toino crava um cigarro enquanto bebe um catembe
(Ayo Trapa. Orienta lá um nite ao mano)
Primeira battle no underground e toda a gente assobiava
Rima mandava abaixo enquanto um gajo arrepiava
Mais arsenal nas linhas que numa casa jugoslava
Sempre a ver que a bala crava sem sequer meter a balaclava
O meu rap orientava os putos queriam mais barras
Tomada de posse foi para a rua chegou a nova vanguarda
Todo aquele que me duvidava viu que a Prova não tarda
Nunca viram um gajo das caldas dar uma foda tão larga
Nunca quis ser tão preciso numa vida então vaga
Ouvi as vozes ao ouvido a dizer que isto não paga
Perdido na zona és dividido se o que vives são mágoas
Eu sempre deixei entendido o meu adjectivo é survivor
Objetivo é subjetivo até que motive o regresso
Matar no beat ser positivo até que vire um sucesso
Sem stress, enquanto há tantos a perguntarem
Como é que era se desse
Ayo jurei que só vinha a casa quando pegasse esse cash
Aqui o circulo nunca para para nunca acabar monótono
Rappers com armas caras um gajo dispara do esófago
Só me vão tapar a cara quando tiver num sarcófago
E deixar clara a força em todo o rap que é lusófono
[Refrão]
Back in the frame, tudo ao molho, a força da resistência
Rap game não é para todos não entendo a insistência
Querem manchar a frequência que molda a minha existência
Eu acho que participavam mais se fossem para a desistência
Back in the frame, tudo ao molho, a força da resistência
Rap game não é para todos não entendo a insistência
Querem manchar a frequência que molda a minha existência
Eu acho que participavam mais se fossem para a desistência