Não Buzine Que Eu Estou Paquerando Rancho e etc. - Hino da L.B.A.P. by Tom Z Lyrics
[Vozes sobrepostas falando números]
[Imitações de buzinas]
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
Sei que você anda
Apressado demais
Correndo atrás de letras
Juros e capitais
Um homem de negócios
Não descansa, não:
Carrega na cabeça
Uma conta-corrente
Não perde um minuto
Sem o lucro na frente
Juntando dinheiro
Imposto sonegando
Passando contrabando
(Pois a grande cidade não pode parar)
(A grande cidade não pode parar)
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
A sua grande loja
Vai vender à mão farta
A doença terça-feira
E o remédio na quarta
Depois em Copacabana e Rua Augusta
Os olhos bem abertos
Nunca facilitar
O dólar na esquina
Sempre pode assaltar
(Mas netos e bisnetos
Irão lhe sucedendo)
Assim, sempre correndo
(Pois a grande cidade não pode parar)
(A grande cidade não pode parar)
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
Eu Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
[Imitações de buzinas]
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
Sei que você anda
Apressado demais
Correndo atrás de letras
Juros e capitais
Um homem de negócios
Não descansa, não:
Carrega na cabeça
Uma conta-corrente
Não perde um minuto
Sem o lucro na frente
Juntando dinheiro
Imposto sonegando
Passando contrabando
(Pois a grande cidade não pode parar)
(A grande cidade não pode parar)
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
A sua grande loja
Vai vender à mão farta
A doença terça-feira
E o remédio na quarta
Depois em Copacabana e Rua Augusta
Os olhos bem abertos
Nunca facilitar
O dólar na esquina
Sempre pode assaltar
(Mas netos e bisnetos
Irão lhe sucedendo)
Assim, sempre correndo
(Pois a grande cidade não pode parar)
(A grande cidade não pode parar)
Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(papá)
Mas não buzine
Que eu estou paquerando
(papá)
(Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
Mas não buzine
Que eu estou paquerando)
Eu Sei que o seu relógio
Está sempre lhe acenando
(Mas não buzine
Que eu estou paquerando)