Entre A Distância by Tilhon Lyrics
(Tilhon)
O que nos une na saudade e na distância
É o amor e o valor pela lembrança
Tenho a verdade a um palmo de mim mas prefiro pensar que é mentira
Sinto uma corda a envolver a cabeça puxo o cordão e o pião lá gira
Não quero admirar o passado quero ao lado quem me admira
Porque sei que a vida e a morte um dia dançam a dança do vira
Meu Deus não preciso de te ver para saber que nunca me foste distante
Memórias são histórias condenados ao pó duma estante
Reco-o no tempo quando ouço a música que funde nós dois numa só faixa
Por mais que os nossos destinos tenham entrado em baixa
Caminho tranquilo e sozinho pelas ruas da saudade
Sinto uma ferida um ardor nos pés mas o caminho ainda vai a metade
Sento-me perto de muita gente mas muito longe de a conhecer
Outros tenho a certeza de que o tempo não os vai esquecer
(Kyara)
Se eu não enlouquecer
Se a saudade não me levar
Eu tento ficar, eu tento ficar
(Tilhon)
Posso já não te ver desde a infância na recordação é onde mora a saudade
Sei que os tempos da fisga lá vão mas uma parte de mim ficou nessa idade
Somos eternas crianças aos olhos daqueles que nunca tratámos por tu
Só não quero olhar para hoje com a sensação de um dejá vu
Se nasci a chorar a nudez vou morrer no silêncio duma camisa de cetim
Rodeado de amigos e flores que alguém plantou num jardim
Não sei se saudades eu deixo morrer não é pretexto para tudo deixar
Mas uma alma perdida no vento sei que para alguns vai pousar
Na despedida o abanar da mão dá luz verde ao adeus
Para quando será o próximo olá será que tenho de perguntar isso a Deus?
Ainda sinto o teu cheiro na cama um tremor na barriga que dizem ser borboletas
Contigo sinto-me inteiro sem ti vejo um futuro a muletas
(Kyara)
Se eu não enlouquecer
Se a saudade não me levar
Eu tento ficar, eu tento ficar
O que nos une na saudade e na distância
É o amor e o valor pela lembrança
Tenho a verdade a um palmo de mim mas prefiro pensar que é mentira
Sinto uma corda a envolver a cabeça puxo o cordão e o pião lá gira
Não quero admirar o passado quero ao lado quem me admira
Porque sei que a vida e a morte um dia dançam a dança do vira
Meu Deus não preciso de te ver para saber que nunca me foste distante
Memórias são histórias condenados ao pó duma estante
Reco-o no tempo quando ouço a música que funde nós dois numa só faixa
Por mais que os nossos destinos tenham entrado em baixa
Caminho tranquilo e sozinho pelas ruas da saudade
Sinto uma ferida um ardor nos pés mas o caminho ainda vai a metade
Sento-me perto de muita gente mas muito longe de a conhecer
Outros tenho a certeza de que o tempo não os vai esquecer
(Kyara)
Se eu não enlouquecer
Se a saudade não me levar
Eu tento ficar, eu tento ficar
(Tilhon)
Posso já não te ver desde a infância na recordação é onde mora a saudade
Sei que os tempos da fisga lá vão mas uma parte de mim ficou nessa idade
Somos eternas crianças aos olhos daqueles que nunca tratámos por tu
Só não quero olhar para hoje com a sensação de um dejá vu
Se nasci a chorar a nudez vou morrer no silêncio duma camisa de cetim
Rodeado de amigos e flores que alguém plantou num jardim
Não sei se saudades eu deixo morrer não é pretexto para tudo deixar
Mas uma alma perdida no vento sei que para alguns vai pousar
Na despedida o abanar da mão dá luz verde ao adeus
Para quando será o próximo olá será que tenho de perguntar isso a Deus?
Ainda sinto o teu cheiro na cama um tremor na barriga que dizem ser borboletas
Contigo sinto-me inteiro sem ti vejo um futuro a muletas
(Kyara)
Se eu não enlouquecer
Se a saudade não me levar
Eu tento ficar, eu tento ficar