Primavera nos Dentes by Thiago Elnio Lyrics
[Verso 1: Suzana Zana e Guga Valiante]
Quem tem consciência para ter coragem
Quem tem a força de saber que existe
E no centro da própria engrenagem
Inventa contra a mola que resiste
Quem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera
[Verso 2: Thiago Elniño]
O seu barco é timoneiro
É os olhos, o nevoeiro
Você não sabe pra onde cê vai
Mas também nunca soube de onde cê veio
Perdido no meio desse oceano
De tanta coisa que se tem pra aprender
Compra e venda não pode ser foco
Se o papo é alma, então tô por você
Pela [?]
Olho em volta e não vejo ninguém
Pro mal ou pro bem, saber quem é quem
Não vale de nada enquanto não vem
Consciência de saber quem se é
Clareza de saber o que quer
A TV inventa falsos deuses
Pra que no final [?]
Sou do candomblé, também sou budista, cristão, espiritista
Junto tudo pra que no final eu qualifique o meu ponto de vista
Agora, assista o homem que morre
No mesmo momento que nasce
Quando olhar pra além da carne
Tu verá em mim a tua face
O filho que também é pai
O pai que também é filho
O trem que segue o seu caminho
Também sendo o trilho
Deus que cria o que eu crio
Eu nele e ele em mim
Pra quem vive a eternidade, irmão
É papo de nunca ter fim
Quem tem consciência para ter coragem
Quem tem a força de saber que existe
E no centro da própria engrenagem
Inventa contra a mola que resiste
Quem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera
[Verso 2: Thiago Elniño]
O seu barco é timoneiro
É os olhos, o nevoeiro
Você não sabe pra onde cê vai
Mas também nunca soube de onde cê veio
Perdido no meio desse oceano
De tanta coisa que se tem pra aprender
Compra e venda não pode ser foco
Se o papo é alma, então tô por você
Pela [?]
Olho em volta e não vejo ninguém
Pro mal ou pro bem, saber quem é quem
Não vale de nada enquanto não vem
Consciência de saber quem se é
Clareza de saber o que quer
A TV inventa falsos deuses
Pra que no final [?]
Sou do candomblé, também sou budista, cristão, espiritista
Junto tudo pra que no final eu qualifique o meu ponto de vista
Agora, assista o homem que morre
No mesmo momento que nasce
Quando olhar pra além da carne
Tu verá em mim a tua face
O filho que também é pai
O pai que também é filho
O trem que segue o seu caminho
Também sendo o trilho
Deus que cria o que eu crio
Eu nele e ele em mim
Pra quem vive a eternidade, irmão
É papo de nunca ter fim