Pai da Moka by The Zintress Lyrics
[Intro]
[Verso 1: Benny B.]
Tás aí há bué, tens que [?]
Tou ali a fumar e reparei que estou a ficar velho
O [plano?] é 2016, muito sono e sobriedade
Eu salientar o saneamento da sanidade
E eu nem disse nada
Nem fiz, enfim, caga
Que levaram os acionistas à sanita
Eu dou-me mais com o pai da moka
Pois, ele é que passa a vida a falar em droga
Eu, enfim, cheiro a weed (vem de aonde?)
Vem de aqui
[?]
Gosto imenso de beber e fumar
E faço-o muito, com o meu tempo e isso
Passo no еstúdio, gasto o meu latim
Dar a conhecer o mеu eu a mim
Amigo, custa cá ser assim
Não preciso de ti, se calhar dos meus amigos
Vemo-nos daqui a bocadinho
Mais um, menos mil
Vai tudo ser um momento engolido
Podes esperar pelo mundo mas não demais
Então não dês mais
Deixa-te estar encostado atrás
O que tu fazes, isso não se faz
Yo obrigado
Mas é que se não olhares
Isso faz-se na mesma
Querida, olha
Nem sei se eu quero partilhar a cena da minha moca
Também já que ainda agora tive aí com o coto também
Não deixo bolotas a meio
Não te importas então
Abre as portas e vem
[Verso 2: Babba Tep]
Hoje o meu pai batizou-me podre
Eu chamava-me Pedro
No tempo em que eu tinha fome na rua
Eu ia para casa mais cedo
Dread, muito gravas tu
Chama-me parvo, otário, estúpido
Porque eu estou no estúdio a gastar salário
Em estado grave
Pa, olha-me para as contas
Diz-me que não te desapontas
Quando olhas para as faturas
Ligar para falar com máquinas imaturas
Mecánico-posturas
Natal natal montras montras
Cartão de refeição
Consumo [?] obrigação cívica
Beneficiada para quem paga IVA
IVA é terrível
Rap rap podre
Podre mais um nível que passas na retrete
E é capaz de veres de uma perspetiva diferente
O cagalhão que deixaste ali
Permanece quente
Fertilizante para quem gosta de alimentar a semente
Ya, eu sou um girassol
Giro até deixar de estar sóbrio
Pai, traz o vinho para o jantar
Se calhar janto sozinho
Falamos de qualquer coisa
Levantamos juntos a mesma garrafa
Comemos qualquer coisa ou nada, qualquer coisa safa
[?]
[Outro]
[Verso 1: Benny B.]
Tás aí há bué, tens que [?]
Tou ali a fumar e reparei que estou a ficar velho
O [plano?] é 2016, muito sono e sobriedade
Eu salientar o saneamento da sanidade
E eu nem disse nada
Nem fiz, enfim, caga
Que levaram os acionistas à sanita
Eu dou-me mais com o pai da moka
Pois, ele é que passa a vida a falar em droga
Eu, enfim, cheiro a weed (vem de aonde?)
Vem de aqui
[?]
Gosto imenso de beber e fumar
E faço-o muito, com o meu tempo e isso
Passo no еstúdio, gasto o meu latim
Dar a conhecer o mеu eu a mim
Amigo, custa cá ser assim
Não preciso de ti, se calhar dos meus amigos
Vemo-nos daqui a bocadinho
Mais um, menos mil
Vai tudo ser um momento engolido
Podes esperar pelo mundo mas não demais
Então não dês mais
Deixa-te estar encostado atrás
O que tu fazes, isso não se faz
Yo obrigado
Mas é que se não olhares
Isso faz-se na mesma
Querida, olha
Nem sei se eu quero partilhar a cena da minha moca
Também já que ainda agora tive aí com o coto também
Não deixo bolotas a meio
Não te importas então
Abre as portas e vem
[Verso 2: Babba Tep]
Hoje o meu pai batizou-me podre
Eu chamava-me Pedro
No tempo em que eu tinha fome na rua
Eu ia para casa mais cedo
Dread, muito gravas tu
Chama-me parvo, otário, estúpido
Porque eu estou no estúdio a gastar salário
Em estado grave
Pa, olha-me para as contas
Diz-me que não te desapontas
Quando olhas para as faturas
Ligar para falar com máquinas imaturas
Mecánico-posturas
Natal natal montras montras
Cartão de refeição
Consumo [?] obrigação cívica
Beneficiada para quem paga IVA
IVA é terrível
Rap rap podre
Podre mais um nível que passas na retrete
E é capaz de veres de uma perspetiva diferente
O cagalhão que deixaste ali
Permanece quente
Fertilizante para quem gosta de alimentar a semente
Ya, eu sou um girassol
Giro até deixar de estar sóbrio
Pai, traz o vinho para o jantar
Se calhar janto sozinho
Falamos de qualquer coisa
Levantamos juntos a mesma garrafa
Comemos qualquer coisa ou nada, qualquer coisa safa
[?]
[Outro]