Não Caio by The Zintress Lyrics
[Verso 1: Kaiza]
Não caio, não caio, não sei
Não dá mas às vezes
Olho para o passeio
Mano, cago para o que bazei
Bagaceira nunca fica a meio
É até ficar todo
Nunca me acalmei
Fica [?]
Se a cabeça já queimei
Ou não cheira a torrado?
Nunca puxei por mim
Não por estar empurrado
Mas nunca fui com a corrente
Sem vontade de ser empurrado
Não me apanham nessa onda
Deixo o barco amarrado
Tou com a cabeça de ontem
[Verso 2: Benny B.]
Ah, sempre em pé
Terra treme
Até me aterro, não temo a queda
Eu penso em mim
Eu penso em ti
Penso em si
Penso em rap
Penso no sol que há de aparecer sem merdas
Para ver que o soldado desapareceu da guerra
Bebo até cair para cima
Não ler a letra no ecrã, imagino-a
Não tenhas medo
Nem que percas o equilíbrio
Aborrecido porque isto é tudo igual
A recompensa foi cerebral
Engrandeci o padrão de gratificação no sistema nervoso
Tou cá com um corpo humano
Depósito cheio
E só mesmo [?]
Ouviste bem?
Aos ruídos assim
A vida está se a ruir para mim
Vou-me drogar para outro lugar
Ainda dá para me rir a seguir
Mais pedrado que uma estátua a fumar o córtex pela raiz
É que dizem que o mal corta-se por aí
Ando tonto, mano movo-me a ferros
Quando o sol me emperra
Mas depois desaperta-se
Então vai, levanto voo e aterro mas não caio
[Refrão]
Da [?], não caio da varanda
Não caio, bagaceira, então vai
Sem maneiras, boy com a gera balança mas não cai
Balança mas não cai
Babadeira não caio
Da varanda não caio
Bagaceira, então vai
Balança mas não cai
Sem maneiras, bagageira, balança mas não cai
[Verso 3: Babba Tep]
Eu tou de pára quedas e não caio
Deixa-te de merdas
Tu não és meu pai
Sai
Deixa-me passar daqui para ali
Tás te a rir deves achar que eu ainda vou cair
Tropeçar
Aquilo que eu ingeri, eu já perdi de vista
Dread, tira a rede
O meu segundo nome é trapezista
Eu tou na corda bamba, a dormir
Então acorda e samba
Eu vivo a dançar na campa
O perigo vem ao alcançar a rampa
Xau, digo-te adeus lá de cima
Tou em queda livre, a pensar na rima
Este gajo não cai, flutua
Na rua
Enrola a broca e fuma
Broca bruta
Encosto a boca e apanhámos a moca mútua
Não é fácil aguentar uma moca de beat
Não há sítio para comprar [?]
Fico tonto mesmo que te evite
Se cair é melhor no chão
Do que na mão da Judite
[Refrão]
Da [?], não caio da varanda
Não caio, bagaceira, então vai
Sem maneiras, boy com a gera balança mas não cai
Balança mas não cai
Babadeira não caio
Da varanda não caio
Bagaceira, então vai
Balança mas não cai
Sem maneiras, bagageira, balança mas não cai
Não caio, não caio, não sei
Não dá mas às vezes
Olho para o passeio
Mano, cago para o que bazei
Bagaceira nunca fica a meio
É até ficar todo
Nunca me acalmei
Fica [?]
Se a cabeça já queimei
Ou não cheira a torrado?
Nunca puxei por mim
Não por estar empurrado
Mas nunca fui com a corrente
Sem vontade de ser empurrado
Não me apanham nessa onda
Deixo o barco amarrado
Tou com a cabeça de ontem
[Verso 2: Benny B.]
Ah, sempre em pé
Terra treme
Até me aterro, não temo a queda
Eu penso em mim
Eu penso em ti
Penso em si
Penso em rap
Penso no sol que há de aparecer sem merdas
Para ver que o soldado desapareceu da guerra
Bebo até cair para cima
Não ler a letra no ecrã, imagino-a
Não tenhas medo
Nem que percas o equilíbrio
Aborrecido porque isto é tudo igual
A recompensa foi cerebral
Engrandeci o padrão de gratificação no sistema nervoso
Tou cá com um corpo humano
Depósito cheio
E só mesmo [?]
Ouviste bem?
Aos ruídos assim
A vida está se a ruir para mim
Vou-me drogar para outro lugar
Ainda dá para me rir a seguir
Mais pedrado que uma estátua a fumar o córtex pela raiz
É que dizem que o mal corta-se por aí
Ando tonto, mano movo-me a ferros
Quando o sol me emperra
Mas depois desaperta-se
Então vai, levanto voo e aterro mas não caio
[Refrão]
Da [?], não caio da varanda
Não caio, bagaceira, então vai
Sem maneiras, boy com a gera balança mas não cai
Balança mas não cai
Babadeira não caio
Da varanda não caio
Bagaceira, então vai
Balança mas não cai
Sem maneiras, bagageira, balança mas não cai
[Verso 3: Babba Tep]
Eu tou de pára quedas e não caio
Deixa-te de merdas
Tu não és meu pai
Sai
Deixa-me passar daqui para ali
Tás te a rir deves achar que eu ainda vou cair
Tropeçar
Aquilo que eu ingeri, eu já perdi de vista
Dread, tira a rede
O meu segundo nome é trapezista
Eu tou na corda bamba, a dormir
Então acorda e samba
Eu vivo a dançar na campa
O perigo vem ao alcançar a rampa
Xau, digo-te adeus lá de cima
Tou em queda livre, a pensar na rima
Este gajo não cai, flutua
Na rua
Enrola a broca e fuma
Broca bruta
Encosto a boca e apanhámos a moca mútua
Não é fácil aguentar uma moca de beat
Não há sítio para comprar [?]
Fico tonto mesmo que te evite
Se cair é melhor no chão
Do que na mão da Judite
[Refrão]
Da [?], não caio da varanda
Não caio, bagaceira, então vai
Sem maneiras, boy com a gera balança mas não cai
Balança mas não cai
Babadeira não caio
Da varanda não caio
Bagaceira, então vai
Balança mas não cai
Sem maneiras, bagageira, balança mas não cai