Mim do Fundo by The Zintress Lyrics
[Verso 1: Babba Tep]
Entram ondas radioativas na janela
Ainda como cogumelos todos dias
Ardem-me todos os dias as remelas
O clarão que se aproxima vejo que se sente em Odivelas
Saio de casa com a rota marcada
Altamente minada
É uma sorte andar aqui com a navegação desalinhada
Nunca parti nada
Mas já me espezinharam tudo
Quando era puto vi o fim do mundo na banda desenhada
[Verso 2: Benny B.]
Um dia vou a baixo
No globo condenado
E depois de contarem que somos todos responsáveis
Onde tavas?
Contestavas ou mudavas?
[?] condenado, encolho os ombros depois das asas
Voltaste mas eu estou incontactável
Sou incontornável
[?] com a verdade, nem dou por nada
Ouve lá
[?] viagens de outros mapas
Vi almas que agem pouco ágeis
Por estarem confortáveis a portarem-se todos mal
[Verso 3: Babba Tep]
Eles contam a história da bíblia
Segundo a religião
Tudo o que nos cair em cima
Já está escrito num guião
Eu não sou muito exigente com o sabor do meu pão
Eu estou sempre no baloiço
Raramente ouço [?] no chão
Ainda bem que eu vivo tempo suficiente
Para decorar uma canção
Senão nem valia a pena
Tipo este sítio gravar mais este tema
Com o Benny na boa
[Verso 4: Benny B.]
Isto é que é vida, yo Pedro
Espera aí o que aconteceu, fim do mundo
Esquece lá isso, depois atendo
É que a mim não estou a ver a vir do fundo
Vim do fumo
Diz-me tu e produzo interlúdio
Ainda dou mil mergulhos no infortuno
Isto porque aviso o mundo e ninguém ouve
Vida é puta, enganou-te
Estabelecimento, recipiente, o sabonete está vazio
Tipo a tua cabeça podia ter inteligência aí dentro
Mas nada disso
[Refrão]
Fim do mundo
Vim do fundo do autoclismo
Aquilo que eu cuspo troca o prisma
Vivo logo obtive um modo de vida livre
Desprovido do perigo e do que pode ainda vir aí
[Bridge]
Ih, olha aquele passou aqui a mil
(já desceu)
Já desceu
Vai morrer primeiro que eu
Calma
Realmente não sei qual, mano
Já não há tempo para contemplar
Sa foda a gente conceituada
Preconceituosa
Juro que não sei de nada porque apanho (moca)
Já não sou palerma, já não dou palestras
Já não [?] nessas merdas
Entram ondas radioativas na janela
Ainda como cogumelos todos dias
Ardem-me todos os dias as remelas
O clarão que se aproxima vejo que se sente em Odivelas
Saio de casa com a rota marcada
Altamente minada
É uma sorte andar aqui com a navegação desalinhada
Nunca parti nada
Mas já me espezinharam tudo
Quando era puto vi o fim do mundo na banda desenhada
[Verso 2: Benny B.]
Um dia vou a baixo
No globo condenado
E depois de contarem que somos todos responsáveis
Onde tavas?
Contestavas ou mudavas?
[?] condenado, encolho os ombros depois das asas
Voltaste mas eu estou incontactável
Sou incontornável
[?] com a verdade, nem dou por nada
Ouve lá
[?] viagens de outros mapas
Vi almas que agem pouco ágeis
Por estarem confortáveis a portarem-se todos mal
[Verso 3: Babba Tep]
Eles contam a história da bíblia
Segundo a religião
Tudo o que nos cair em cima
Já está escrito num guião
Eu não sou muito exigente com o sabor do meu pão
Eu estou sempre no baloiço
Raramente ouço [?] no chão
Ainda bem que eu vivo tempo suficiente
Para decorar uma canção
Senão nem valia a pena
Tipo este sítio gravar mais este tema
Com o Benny na boa
[Verso 4: Benny B.]
Isto é que é vida, yo Pedro
Espera aí o que aconteceu, fim do mundo
Esquece lá isso, depois atendo
É que a mim não estou a ver a vir do fundo
Vim do fumo
Diz-me tu e produzo interlúdio
Ainda dou mil mergulhos no infortuno
Isto porque aviso o mundo e ninguém ouve
Vida é puta, enganou-te
Estabelecimento, recipiente, o sabonete está vazio
Tipo a tua cabeça podia ter inteligência aí dentro
Mas nada disso
[Refrão]
Fim do mundo
Vim do fundo do autoclismo
Aquilo que eu cuspo troca o prisma
Vivo logo obtive um modo de vida livre
Desprovido do perigo e do que pode ainda vir aí
[Bridge]
Ih, olha aquele passou aqui a mil
(já desceu)
Já desceu
Vai morrer primeiro que eu
Calma
Realmente não sei qual, mano
Já não há tempo para contemplar
Sa foda a gente conceituada
Preconceituosa
Juro que não sei de nada porque apanho (moca)
Já não sou palerma, já não dou palestras
Já não [?] nessas merdas