Íris e Arco by Thalma de Freitas Lyrics
[Letra de "Íris e Arco" com Thalma de Freitas]
Hoje vou descansar o corpo da ilusão
Feito estrada aberta e céu de quase intenção
A roupa que ser quer veste o que é vastidão
No cetim da tarde já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
Tenho as coisas na mão
Mas nunca quis celebração
Nem verso, nem verão, nem, não
Só as cores que estão
Dentro da gota de nada
Que pode tudo querer
Cor de ventar a mágoa
Quando chorar quer nascer
E andar na face espantada
Com a imagem que se verter
E se for minha a mágoa
E se for como se perder
No corpo, ilusão
Tenho dúvida então
Nunca vou despertar
Nem nunca vou cansar
Nem nunca, iludir
Para ser segredo eu nunca vou me vestir
Dou-me meu corpo são
Como quem quer partir
Empunhei o arco para a íris ferir
Dentro da gota de nada
Que pode tudo querer
Cor de ventar a água
Quando chorar quer nascer
E andar na face espantada
Com a imagem que se verter
E se for minha a mágoa
E se for como se perder
No corpo, ilusão
Tenho dúvida então
Nunca vou despertar
Nem nunca vou cansar
Nem nunca, iludir
Para ser segredo eu nunca vou me vestir
Dou-me meu corpo são
Como quem quer partir
Empunhei o arco para a íris ferir
Hoje vou descansar o corpo da ilusão
Feito estrada aberta e céu de quase intenção
A roupa que ser quer veste o que é vastidão
No cetim da tarde já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
Já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
No chão
Do corpo, ilusão
Hoje vou descansar o corpo da ilusão
Feito estrada aberta e céu de quase intenção
A roupa que ser quer veste o que é vastidão
No cetim da tarde já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
Tenho as coisas na mão
Mas nunca quis celebração
Nem verso, nem verão, nem, não
Só as cores que estão
Dentro da gota de nada
Que pode tudo querer
Cor de ventar a mágoa
Quando chorar quer nascer
E andar na face espantada
Com a imagem que se verter
E se for minha a mágoa
E se for como se perder
No corpo, ilusão
Tenho dúvida então
Nunca vou despertar
Nem nunca vou cansar
Nem nunca, iludir
Para ser segredo eu nunca vou me vestir
Dou-me meu corpo são
Como quem quer partir
Empunhei o arco para a íris ferir
Dentro da gota de nada
Que pode tudo querer
Cor de ventar a água
Quando chorar quer nascer
E andar na face espantada
Com a imagem que se verter
E se for minha a mágoa
E se for como se perder
No corpo, ilusão
Tenho dúvida então
Nunca vou despertar
Nem nunca vou cansar
Nem nunca, iludir
Para ser segredo eu nunca vou me vestir
Dou-me meu corpo são
Como quem quer partir
Empunhei o arco para a íris ferir
Hoje vou descansar o corpo da ilusão
Feito estrada aberta e céu de quase intenção
A roupa que ser quer veste o que é vastidão
No cetim da tarde já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
Já é tarde no chão
Do corpo, ilusão
No chão
Do corpo, ilusão