Faces Ocultas Remix by Templo Negro Lyrics
[Brum]
Insanidade percorre o drama e trama
Na calada insiste a dança
Com a constante mudança
O que não existe
São as lembranças
Em terra onde a raiz
Que impera te leva pra trevas
As pressas
[Duende]
Dissecando minhas memórias
Foi que eu percebi
Nada nesses destroços é feito pra se descartar
A mente gira sem compasso e
Nessa eu entendi que
As balas nas paredes têm histórias pra contar
[Brum]
E as precеs das peças desse mundo vão
Tе levar pro caminho
Onde vendem salvação
As engrenagens oram
Já quase sem coração
Vitalidade confundida
Com o prazer de ter cifrão
[Duende]
Me viro e sigo, sem maldade
Com a leveza do mar
Que guia os barcos mas também
Destrói vidas
Que chega onde nenhum deles
Nunca pôde chegar
Por isso não se aprofundaram nas saídas
[Refrão]
O grande olho é quem pretende te cegar
Tome cuidado com as faces ocultas
Não se confia em quem não se enxerga o olhar
Máscaras cobrem todas as faces ocultas
(2x)
[Duende]
Flertei com a morte, sem memórias
Numa mesa bar
E ela me disse que eu só tinha uma saída
Se não voltasse pra fazer
Todo esse jogo virar
Ela seria então a minha única prometida
[Brum]
Exatamente como eu pude sonhar
Ela segue meu trajeto
Sopra conselhos de vida
Como a única certeza sempre lembrar
Só a ti pertence à sua vida
[Duende]
Quebrei a caixa de vidro do mímico
No circo
Foi o que fez com que engolisse suas palavras
Porque as ideias que me passava
Era "mato" ou "mito"
Cortei correntes e desafoguei as mágoas
[Brum]
Me afogando nas memórias
Que tentava salvar
Só pude perceber quando o beco mostrou sem saída
Nesse dia pude então repensar
Que todas atitudes
São frutos do próximo dia
[Refrão]
O grande olho é quem pretende te cegar
Tome cuidado com as faces ocultas
Não se confia em quem não se enxerga o olhar
Máscaras cobrem todas as faces ocultas
Insanidade percorre o drama e trama
Na calada insiste a dança
Com a constante mudança
O que não existe
São as lembranças
Em terra onde a raiz
Que impera te leva pra trevas
As pressas
[Duende]
Dissecando minhas memórias
Foi que eu percebi
Nada nesses destroços é feito pra se descartar
A mente gira sem compasso e
Nessa eu entendi que
As balas nas paredes têm histórias pra contar
[Brum]
E as precеs das peças desse mundo vão
Tе levar pro caminho
Onde vendem salvação
As engrenagens oram
Já quase sem coração
Vitalidade confundida
Com o prazer de ter cifrão
[Duende]
Me viro e sigo, sem maldade
Com a leveza do mar
Que guia os barcos mas também
Destrói vidas
Que chega onde nenhum deles
Nunca pôde chegar
Por isso não se aprofundaram nas saídas
[Refrão]
O grande olho é quem pretende te cegar
Tome cuidado com as faces ocultas
Não se confia em quem não se enxerga o olhar
Máscaras cobrem todas as faces ocultas
(2x)
[Duende]
Flertei com a morte, sem memórias
Numa mesa bar
E ela me disse que eu só tinha uma saída
Se não voltasse pra fazer
Todo esse jogo virar
Ela seria então a minha única prometida
[Brum]
Exatamente como eu pude sonhar
Ela segue meu trajeto
Sopra conselhos de vida
Como a única certeza sempre lembrar
Só a ti pertence à sua vida
[Duende]
Quebrei a caixa de vidro do mímico
No circo
Foi o que fez com que engolisse suas palavras
Porque as ideias que me passava
Era "mato" ou "mito"
Cortei correntes e desafoguei as mágoas
[Brum]
Me afogando nas memórias
Que tentava salvar
Só pude perceber quando o beco mostrou sem saída
Nesse dia pude então repensar
Que todas atitudes
São frutos do próximo dia
[Refrão]
O grande olho é quem pretende te cegar
Tome cuidado com as faces ocultas
Não se confia em quem não se enxerga o olhar
Máscaras cobrem todas as faces ocultas