Incerteza by TK (PRT) Lyrics
[Letra de "Incerteza" ft. Puto P & Jukadaz]
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Verso 1]
[?] certezas da vida que me põem mais desperto
Porque a certeza no presente também é [?] no seu certo
Olho para o passado com olhos no futuro
Eu tento regular o rumo
A minha bússola atrai-me sempre mais que [?]
Faz parte do mar que navego
À procura de ser herói
À espera que os astros se juntem
Assim que a obra se constrói
Ou por vontade própria
Ou por vontade divina
Em todos os meus passos essa dúvida será vizinha
Esta relação com a street
Tirou o melhor e o pior de mim
Por mais que pense que atingi o limite
Não sei quando isto terá o fim
Entretanto vagueio pelo limbo
Atrás do pão do costume
De forma certa ou errada
Eu faço as análises em jejum
Sob o escrutínio de um sistema
Por garantir o meu bem-estar
A minha sentença será pior
Se decidir procrastinar
Prefiro encarar a luta sem medo
Para a tentar ganhar
Do que não arriscar o que [sirva?] ao sucesso
E ficar a lamentar
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Verso 2]
Não sei onde devo andar
O valor não é questão
Ao saber me levantar posso cair mais no chão
Ver tantos a rastejar vocês não são horizontais
Habituaram-se a estar mais próximos de Neandertais
A evolução é andar de gatas
Ou viver sentado a fazer faixas
Em vez de álbuns
Se vês, ouves
Senão nem passas cartão
Só se for para o charro
Máscaras a fazer diálogos
Sementes da [Monsanto?] dentro da marijuana
Quem é que marcha quando é [?] a sua causa?
Eu faço frente às massas que estão em fila indiana
À espera para entregar a chave da sua casa
Não tem a ver com trabalho
Nem dinheiro é orgulho
Desde miúdo a minha incerteza dá-me saúde
Não sou mais que ninguém
E por aí fica
Há mais [que mal e bem?] dentro de cada indivíduo
[Verso 3]
Não sei vale ser a dois, pois
Sempre tudo para depois
Sempre a escavar na fonte
Boom bap e lá vem ele a berrar do monte
E lá vem ele a berrar para o teto
Sem estudo do meio
É mais área projeto
Incerteza, é só futuro
Da mãe que nunca erra e do pai que sabe tudo
Como é que chegamos a este estado
Todos dias o mesmo fado
A cantar o mesmo passo
Para quem se passar com o que passo
E que fique registado
Que não tenho cá vergonha nenhuma de ser envergonhado
[?] a passar no prato
Não há [?] mas o som está fechado
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Verso 1]
[?] certezas da vida que me põem mais desperto
Porque a certeza no presente também é [?] no seu certo
Olho para o passado com olhos no futuro
Eu tento regular o rumo
A minha bússola atrai-me sempre mais que [?]
Faz parte do mar que navego
À procura de ser herói
À espera que os astros se juntem
Assim que a obra se constrói
Ou por vontade própria
Ou por vontade divina
Em todos os meus passos essa dúvida será vizinha
Esta relação com a street
Tirou o melhor e o pior de mim
Por mais que pense que atingi o limite
Não sei quando isto terá o fim
Entretanto vagueio pelo limbo
Atrás do pão do costume
De forma certa ou errada
Eu faço as análises em jejum
Sob o escrutínio de um sistema
Por garantir o meu bem-estar
A minha sentença será pior
Se decidir procrastinar
Prefiro encarar a luta sem medo
Para a tentar ganhar
Do que não arriscar o que [sirva?] ao sucesso
E ficar a lamentar
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Verso 2]
Não sei onde devo andar
O valor não é questão
Ao saber me levantar posso cair mais no chão
Ver tantos a rastejar vocês não são horizontais
Habituaram-se a estar mais próximos de Neandertais
A evolução é andar de gatas
Ou viver sentado a fazer faixas
Em vez de álbuns
Se vês, ouves
Senão nem passas cartão
Só se for para o charro
Máscaras a fazer diálogos
Sementes da [Monsanto?] dentro da marijuana
Quem é que marcha quando é [?] a sua causa?
Eu faço frente às massas que estão em fila indiana
À espera para entregar a chave da sua casa
Não tem a ver com trabalho
Nem dinheiro é orgulho
Desde miúdo a minha incerteza dá-me saúde
Não sou mais que ninguém
E por aí fica
Há mais [que mal e bem?] dentro de cada indivíduo
[Verso 3]
Não sei vale ser a dois, pois
Sempre tudo para depois
Sempre a escavar na fonte
Boom bap e lá vem ele a berrar do monte
E lá vem ele a berrar para o teto
Sem estudo do meio
É mais área projeto
Incerteza, é só futuro
Da mãe que nunca erra e do pai que sabe tudo
Como é que chegamos a este estado
Todos dias o mesmo fado
A cantar o mesmo passo
Para quem se passar com o que passo
E que fique registado
Que não tenho cá vergonha nenhuma de ser envergonhado
[?] a passar no prato
Não há [?] mas o som está fechado
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza
[Scratch: Pilha]
Eu vivo na incerteza
Eu vivo na incerteza