Tantas Miras by TETRIZ Lyrics
[Verso: Matéria prima]
Desde antes de Altamira, sao tantas miras
Temo acabar como Estamira
Dizendo verdades enquanto dizem que delira
E no meio da pobreza severa disseram se vira
Entao dou passos cautelosos
Por caminhos cabulosos
Preservando carne e ossos
Quero saber onde cabe nossos sonhos
Além de cadernos, diários estanhos, suponho
Se ponho em pratica a tática da simpatia
Na minha matemática o coração nao se partia
Se batia de frente tava a frente do tempo
Mas hoje em dia parece perda de tempo
Pois quem tinha que ta junto se julga
E tanta rusga so acaba em ruga
Se fosse traduzir a forma como o homem age
Hoje em dia seria uga uga
E é tanto marmanjo e madame dando vexame
Nenhum pano enxuga, e a politica ainda é sanguessuga
E eu nao sou cachorro não mas atras da orelha ainda mora a pulga
[Refrão: 2x]
Só registrando com papel e caneta, o que acontece no planeta, onde é tudo muita treta
Vou assistir o meteoro de luneta
[Verso: Ramiro Mart]
E me fiz juz, me expus me espantei
Após tres decadas na didadica me dediquei
Mas não educo, e me dedico a não dar dica
Profiro críticas de um índigo que auto se medica
Mas se no canto de ossanha se assanhou
E já não sabe porque vive ou só se sonhou
E o assunto não foi outro no mundo engravatado
Na terra do credo credenciado
Põe na TV senado, como se nada tivesse havendo
Mas logo muda pro noticiário
Na duvida, desligue
Na duvida, não compre
Na duvida, questione
Mas não responda o questionário
É de costume castigar quem peca
O mundo é pocas, tipo arapuca que empaca
Pacote cala boca, capote certo bem na capa
A meta é não deixar a mente opaca, “pacarai”
[Refrão: 2x]
Só registrando com papel e caneta, o que acontece no planeta, onde é tudo muita treta
Vou assistir o meteoro de luneta
[Outro]
O ego e um cego num lote vago se perguntando onde me apego
E a balança da justiça nao suporta o peso que eu carrego
Poesia e a agua que eu uso no jardim da esperança que eu rego
Entao ate curar as dores com o perfume da flores eu nao me entrego
Desde antes de Altamira, sao tantas miras
Temo acabar como Estamira
Dizendo verdades enquanto dizem que delira
E no meio da pobreza severa disseram se vira
Entao dou passos cautelosos
Por caminhos cabulosos
Preservando carne e ossos
Quero saber onde cabe nossos sonhos
Além de cadernos, diários estanhos, suponho
Se ponho em pratica a tática da simpatia
Na minha matemática o coração nao se partia
Se batia de frente tava a frente do tempo
Mas hoje em dia parece perda de tempo
Pois quem tinha que ta junto se julga
E tanta rusga so acaba em ruga
Se fosse traduzir a forma como o homem age
Hoje em dia seria uga uga
E é tanto marmanjo e madame dando vexame
Nenhum pano enxuga, e a politica ainda é sanguessuga
E eu nao sou cachorro não mas atras da orelha ainda mora a pulga
[Refrão: 2x]
Só registrando com papel e caneta, o que acontece no planeta, onde é tudo muita treta
Vou assistir o meteoro de luneta
[Verso: Ramiro Mart]
E me fiz juz, me expus me espantei
Após tres decadas na didadica me dediquei
Mas não educo, e me dedico a não dar dica
Profiro críticas de um índigo que auto se medica
Mas se no canto de ossanha se assanhou
E já não sabe porque vive ou só se sonhou
E o assunto não foi outro no mundo engravatado
Na terra do credo credenciado
Põe na TV senado, como se nada tivesse havendo
Mas logo muda pro noticiário
Na duvida, desligue
Na duvida, não compre
Na duvida, questione
Mas não responda o questionário
É de costume castigar quem peca
O mundo é pocas, tipo arapuca que empaca
Pacote cala boca, capote certo bem na capa
A meta é não deixar a mente opaca, “pacarai”
[Refrão: 2x]
Só registrando com papel e caneta, o que acontece no planeta, onde é tudo muita treta
Vou assistir o meteoro de luneta
[Outro]
O ego e um cego num lote vago se perguntando onde me apego
E a balança da justiça nao suporta o peso que eu carrego
Poesia e a agua que eu uso no jardim da esperança que eu rego
Entao ate curar as dores com o perfume da flores eu nao me entrego