O Suspeito by Suspeitos Na Mira Lyrics
[ DuRap ]
Na favela ou longe dela, o Sagaz tá ligado
Como é duro maluco essa vida de pixado
No asfalto, na praça, e no supermercado
To sentindo, e sendo olhado
Num sei do que sou culpado nem me sinto assustado
Fico que nem mosca
Por cima da carne seca
Um bom motivo pra mostrar o meu gingado ou intrujado que só os cara da onde eu vim, na favela tem, isso não é mau
Pra mim é um bem também
Nem minha mãe imaginaria, o futuro que seu filho suspeito teria
No dia-dia, a policia, uma ameaça, bandidagem, só disgraça
Sem farsa
Abandonei a escola
Desde moleque
Seu olhar é sinistro
O corpo é raquítico mas a língua é afiada cortante como navalha, Num deixa falha
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)
[ Sagaz ]
Com jeito na malícia
Vim cobrar o meu respeito
Meus direitos de suspeito quando eu entro no banco
Se liga só, vai vendo
Segurança quando me vê, coça a cabeça soa as mão, fica com as pernas tremendo
Ligados nos movimento
Pressão sem ação
Só lamento se você é treinado pra isso
Suspeita de qualquer cara que se veste como eu visto
Imprevisto no shopping
Que sensação estranha
A minha presença causava impressão tamanha na manha pela vitrine eu via
Os seguras que me flagrava, e no oktok assim comunicava:
Operante na escuta...
Prossiga...
Elemento suspeito de cor parda, cabelo afro e trajando causa jeans e bombojaco azul, se dirigindo a praça de alimentação...
Positivo, a abordagem já procede...
Conheço essa cena
Não acho piada sobre o tema
Problema, situação em que sou exposto
O tempo fecha, e a coisas não são como antes
Enquanto me enquadra lá vai os caras de terno importado sapato lustrado
Metranca do lado levando o seu chefe
E seu salario no mínimo sequestrado
E o que você protege
A rica minoria que vem aqui e gasta todos os dias
Sou da favela
E a maioria aqui impera na nova era só fera
Tomando de assalto meus direitos de ir e vir
No vai e vem da vida
Contra o seu olhar amaldiçoador
Que por traz do vidro fumê me condenou quando criança, até hoje, Agora chegou nossa hora
Demos a volta por cima
Vai ter que engolir quatro suspeitos que rimam...
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)
[ DuRap ]
Até o osso eu vou com gosto, disposto
Maluco bicho solto mente ativa contra o sistema
Quero justiça e pra foder
Os home ainda, é racista, enquadra na pista, eu e meus irmãos
Policia na pista ladrão num tá marcando não
Suspeito num é ladrão
É só uma objeção
Primeira averiguação
Encarem a real situação que lá nos beco do morrão você num mete as cara não
Só se for de batalhão
Aterroriza a população
Nos trazendo mais problemas
Num mim engano os home faz parte do sistema
Pra quem mora nos morrão, Baixada ou Favelão
É preto, é branco se disfarça de playboy ou encosta no paredão
Se é pra sua informação, que na hora da batida, você lê os meus direitos, e num senta a coronha da 12 nos peito não
To falando de respeito
Como disse Edimilson Cândido do Rosário que na volta do trabalho enquadrado pelo os home, espancado, humilhado, se revoltou e acabou como o maior bandido do estado
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)
Na favela ou longe dela, o Sagaz tá ligado
Como é duro maluco essa vida de pixado
No asfalto, na praça, e no supermercado
To sentindo, e sendo olhado
Num sei do que sou culpado nem me sinto assustado
Fico que nem mosca
Por cima da carne seca
Um bom motivo pra mostrar o meu gingado ou intrujado que só os cara da onde eu vim, na favela tem, isso não é mau
Pra mim é um bem também
Nem minha mãe imaginaria, o futuro que seu filho suspeito teria
No dia-dia, a policia, uma ameaça, bandidagem, só disgraça
Sem farsa
Abandonei a escola
Desde moleque
Seu olhar é sinistro
O corpo é raquítico mas a língua é afiada cortante como navalha, Num deixa falha
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)
[ Sagaz ]
Com jeito na malícia
Vim cobrar o meu respeito
Meus direitos de suspeito quando eu entro no banco
Se liga só, vai vendo
Segurança quando me vê, coça a cabeça soa as mão, fica com as pernas tremendo
Ligados nos movimento
Pressão sem ação
Só lamento se você é treinado pra isso
Suspeita de qualquer cara que se veste como eu visto
Imprevisto no shopping
Que sensação estranha
A minha presença causava impressão tamanha na manha pela vitrine eu via
Os seguras que me flagrava, e no oktok assim comunicava:
Operante na escuta...
Prossiga...
Elemento suspeito de cor parda, cabelo afro e trajando causa jeans e bombojaco azul, se dirigindo a praça de alimentação...
Positivo, a abordagem já procede...
Conheço essa cena
Não acho piada sobre o tema
Problema, situação em que sou exposto
O tempo fecha, e a coisas não são como antes
Enquanto me enquadra lá vai os caras de terno importado sapato lustrado
Metranca do lado levando o seu chefe
E seu salario no mínimo sequestrado
E o que você protege
A rica minoria que vem aqui e gasta todos os dias
Sou da favela
E a maioria aqui impera na nova era só fera
Tomando de assalto meus direitos de ir e vir
No vai e vem da vida
Contra o seu olhar amaldiçoador
Que por traz do vidro fumê me condenou quando criança, até hoje, Agora chegou nossa hora
Demos a volta por cima
Vai ter que engolir quatro suspeitos que rimam...
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)
[ DuRap ]
Até o osso eu vou com gosto, disposto
Maluco bicho solto mente ativa contra o sistema
Quero justiça e pra foder
Os home ainda, é racista, enquadra na pista, eu e meus irmãos
Policia na pista ladrão num tá marcando não
Suspeito num é ladrão
É só uma objeção
Primeira averiguação
Encarem a real situação que lá nos beco do morrão você num mete as cara não
Só se for de batalhão
Aterroriza a população
Nos trazendo mais problemas
Num mim engano os home faz parte do sistema
Pra quem mora nos morrão, Baixada ou Favelão
É preto, é branco se disfarça de playboy ou encosta no paredão
Se é pra sua informação, que na hora da batida, você lê os meus direitos, e num senta a coronha da 12 nos peito não
To falando de respeito
Como disse Edimilson Cândido do Rosário que na volta do trabalho enquadrado pelo os home, espancado, humilhado, se revoltou e acabou como o maior bandido do estado
Suspeito até o osso
Maluco bicho solto
Num dorme com o zói do'zotro
Num deixa falha. (2x)