Marco Zero by Stivie The killer Lyrics
Acordei disposto pra vencer a guerra
Stivie ta nos corre, inimigos comem terra
Na rua o clima é tenso, sangue não é aquarela
Proibe diversão do gueto, por falso pretexto lucrando com tragedia
Vou tomar as rédias, sem media, pega bad a
67 nas vielas, enfio faca nas guelas
Eu gosto delas, e com a mais bela
Deadtrash a seita fela, chutando coco de josé ruela
Lirica van ghog,instrumental é minha tela
No meio desse engodo, vivendo em apneia
Mecanicas celulares, ces rimam centimentros
Eu equitares, abandonam lares, ficam os pesares
Meu trono minha poltrona, reis do espaço
Dei role numa carroça espacial, mas so via traços
Inimigos oi de gato, stivie bila de aço
Prevendo movimentos so minha sombra segue meus passos
Sou rua, rap, skate, tipo meus sintos são cadarços
Eu caço, mas por que me esqueceria, se aprendi com meus fracaços
E tu com desinteria, da zintera, pro alcool, e nicotina
Que excita aquela mina, embaçou o parabrisa, corta briza
O que eu digo friza, redonda no frezer, briga com punks
Inimigos freeza, e eu tipo mirai trunks, ouvindo funks
E sentindo inspiração, falsos vivendo de ficção
Chato sem fricção, fakes sem dicção, quadrados me pedem fique são
Vão sentir o peso da minha ,,bicção,, o panguão
Elevado ao minimo, evoluindo ao maximo, versos tão infimos
Toxicos, classicos, rabiscos, puxado pelo cerebelo
Não cabelereiro, ou empreiteiro, tambem por dinheiro
Ja que é disso que se corre, mas não me comove
Se tu fica em choq com peso do malote
Charope, ciborg, nem se move, frk frk
Sem teste que perece, indigno esses cops
Foda que hoje em dia quem me entende são so os
Seres de antena ja que algemas não me prendem mais
Jugam-me como problema, não entendem meus
Dilemas e tratando meus planos como surreais
Tecnologia, ignorancia em demasia
Sociedade em gangrena, humanos continuam neandertais
Meia noite, era terça, eu me lembro que
Tudo que eu via era chato demais, preto fosco
Pra muito pressuposto, pelo preço posto
Pelo mesmo posto, mesmo rosto
No mes de agosto
Residuos que causam dependencia, tua sentença
Um apelo a ciencia que me trouxe facilidade
Mas eu sinto a diferença, do que voce fala pra sua crença
Indiferença e podridão, te enganam com lindas palavras
Que te causam solidão, somos o lixo pra essas larvas
Na proporção, responsa nas palavras
Sou criador e o mesmo que me trava
Stivie ta nos corre, inimigos comem terra
Na rua o clima é tenso, sangue não é aquarela
Proibe diversão do gueto, por falso pretexto lucrando com tragedia
Vou tomar as rédias, sem media, pega bad a
67 nas vielas, enfio faca nas guelas
Eu gosto delas, e com a mais bela
Deadtrash a seita fela, chutando coco de josé ruela
Lirica van ghog,instrumental é minha tela
No meio desse engodo, vivendo em apneia
Mecanicas celulares, ces rimam centimentros
Eu equitares, abandonam lares, ficam os pesares
Meu trono minha poltrona, reis do espaço
Dei role numa carroça espacial, mas so via traços
Inimigos oi de gato, stivie bila de aço
Prevendo movimentos so minha sombra segue meus passos
Sou rua, rap, skate, tipo meus sintos são cadarços
Eu caço, mas por que me esqueceria, se aprendi com meus fracaços
E tu com desinteria, da zintera, pro alcool, e nicotina
Que excita aquela mina, embaçou o parabrisa, corta briza
O que eu digo friza, redonda no frezer, briga com punks
Inimigos freeza, e eu tipo mirai trunks, ouvindo funks
E sentindo inspiração, falsos vivendo de ficção
Chato sem fricção, fakes sem dicção, quadrados me pedem fique são
Vão sentir o peso da minha ,,bicção,, o panguão
Elevado ao minimo, evoluindo ao maximo, versos tão infimos
Toxicos, classicos, rabiscos, puxado pelo cerebelo
Não cabelereiro, ou empreiteiro, tambem por dinheiro
Ja que é disso que se corre, mas não me comove
Se tu fica em choq com peso do malote
Charope, ciborg, nem se move, frk frk
Sem teste que perece, indigno esses cops
Foda que hoje em dia quem me entende são so os
Seres de antena ja que algemas não me prendem mais
Jugam-me como problema, não entendem meus
Dilemas e tratando meus planos como surreais
Tecnologia, ignorancia em demasia
Sociedade em gangrena, humanos continuam neandertais
Meia noite, era terça, eu me lembro que
Tudo que eu via era chato demais, preto fosco
Pra muito pressuposto, pelo preço posto
Pelo mesmo posto, mesmo rosto
No mes de agosto
Residuos que causam dependencia, tua sentença
Um apelo a ciencia que me trouxe facilidade
Mas eu sinto a diferença, do que voce fala pra sua crença
Indiferença e podridão, te enganam com lindas palavras
Que te causam solidão, somos o lixo pra essas larvas
Na proporção, responsa nas palavras
Sou criador e o mesmo que me trava