Proposta by Sntese Lyrics
[Verso 1: Ingles]
Do vinil a terra prometida
Como vai ser dito, essa linha, cabreiro
Terreno impio, se julgam limpo
Sincero, vivo errado
Preparado para a angustia
Doce amargo da luta desce quente quando a paz é a disputa
Peço ajuda e não perdão
Os anjos nos derramam o precioso sopro da vida
Minha lida explora, transpareço o que aparento
Não me contento então, me deparo no seu tempo
Minha cabeça doí, e nada faz sentido
Então oro abro o livro, eu rogo pra ser ouvido
No escapulário aperto e de dentro sai o grito
Sinto a terra deformada, uma passa se entrelaça
Jeová reprende, demônio sai da mente
Tão pessoal, que nem percebo
Dá medo.. Agora tudo faz sentido
Da minha costela saiu eva
Nossa mano, agora vejo outra atmosfera
Respeito a mais bela
Se eu não tivesse errado
Meu lugar ao lado do pai já tava reservado
Mas cheguei, pequei
Se te faz bem, me culpe
Do que vale a carne sem o julgo do rei
Papai me ouvira, o conforto, o alivio, o suspiro
De quem já nasceu comprimido
Não ha surpresa com a opressão
Ser filho de um Deus basta crer e sera
É a proposta: Deus
Vitoria: Certeza
Se tiver outra joga em cima da mesa, mano
[Verso 2: Leonardo Irian]
Já que ha anos vem sendo arrancado da memoria, gloria
É mistério divino sobre o corpo do menino
Antes dominado, imerso ao mar poluído
Mas o pai perdoa o coro e o faz ouro polido
É incrível, tremendo, tão impossível
Como extingue o nosso horror provando esse amor absoluto
No fim ele não importa qual o timbre do louvor
O senhor não veste luto se morrermos no calor da fé
Mantemos de pé, faz mas sentido: Perdão
Se o teor da paz que o mundo oferece é pra ser entendido
Se faz melhor que nos culpar do que verdade temos
Culpa, desculpa, mas sabemos bem a quem devemos confissões
Há tempos sei, confunde minhas transgressões, ao templo
Mas tento a ti também enxergar a merce do vento
Ouço a voz que vem de ti, e amo isso
Meu compromisso a nos honrar, entregar meu peito
A lança, a quem lança maldição aos agressivos
São sinceros a mesa, sem frieza, a proposta julgara mortos e vivos
Voltara pros que não acreditam
E aos meus, a ele peço proteção, quem como Deus
E aos teus, que ainda não creem porque não veem
Soam a mim piedosos, vivem dias dolorosos onde pássaros voam... E a gente não
Amém!
Do vinil a terra prometida
Como vai ser dito, essa linha, cabreiro
Terreno impio, se julgam limpo
Sincero, vivo errado
Preparado para a angustia
Doce amargo da luta desce quente quando a paz é a disputa
Peço ajuda e não perdão
Os anjos nos derramam o precioso sopro da vida
Minha lida explora, transpareço o que aparento
Não me contento então, me deparo no seu tempo
Minha cabeça doí, e nada faz sentido
Então oro abro o livro, eu rogo pra ser ouvido
No escapulário aperto e de dentro sai o grito
Sinto a terra deformada, uma passa se entrelaça
Jeová reprende, demônio sai da mente
Tão pessoal, que nem percebo
Dá medo.. Agora tudo faz sentido
Da minha costela saiu eva
Nossa mano, agora vejo outra atmosfera
Respeito a mais bela
Se eu não tivesse errado
Meu lugar ao lado do pai já tava reservado
Mas cheguei, pequei
Se te faz bem, me culpe
Do que vale a carne sem o julgo do rei
Papai me ouvira, o conforto, o alivio, o suspiro
De quem já nasceu comprimido
Não ha surpresa com a opressão
Ser filho de um Deus basta crer e sera
É a proposta: Deus
Vitoria: Certeza
Se tiver outra joga em cima da mesa, mano
[Verso 2: Leonardo Irian]
Já que ha anos vem sendo arrancado da memoria, gloria
É mistério divino sobre o corpo do menino
Antes dominado, imerso ao mar poluído
Mas o pai perdoa o coro e o faz ouro polido
É incrível, tremendo, tão impossível
Como extingue o nosso horror provando esse amor absoluto
No fim ele não importa qual o timbre do louvor
O senhor não veste luto se morrermos no calor da fé
Mantemos de pé, faz mas sentido: Perdão
Se o teor da paz que o mundo oferece é pra ser entendido
Se faz melhor que nos culpar do que verdade temos
Culpa, desculpa, mas sabemos bem a quem devemos confissões
Há tempos sei, confunde minhas transgressões, ao templo
Mas tento a ti também enxergar a merce do vento
Ouço a voz que vem de ti, e amo isso
Meu compromisso a nos honrar, entregar meu peito
A lança, a quem lança maldição aos agressivos
São sinceros a mesa, sem frieza, a proposta julgara mortos e vivos
Voltara pros que não acreditam
E aos meus, a ele peço proteção, quem como Deus
E aos teus, que ainda não creem porque não veem
Soam a mim piedosos, vivem dias dolorosos onde pássaros voam... E a gente não
Amém!