Cidade do pecado by SimpLe (PRT) Lyrics
[Verso]
Viciado no silêncio, amante da madrugada
Ponteiro do relógio à volta do nada..calçada iluminada
Lua que não brilha
Cidade do pecado onde “c” não tem cedilha
Maravilha, estou preso numa ilha
Corda na sapatilha, granada sem cavilha
Ela dá mas não partilha, encurta-me a distância
De metro para milha
Sol que brilha e não aquece
Não espera o fim do dia para que um novo recomece
Alvorece cinza e cinza permanece
O louco torna-se sábio e o sábio enlouquece
Stress..pão nosso de cada dia
Relações começam e acabam no mesmo dia
Leoas e veados habitam em harmonia
Irónicos...sofrem abusos de ironia
Há sempre um peixe maior
65 dias folclore
Ela despreza
Não permito que ignore
Big Brother permanente solidão é mal menor
Na capital do império
Adultos celebram cultos de adultérios
Tumultos esperam ocultos sem mistério
Insultos geram vultos no cemitério
No ministério do som
A loucura propaga-se à velocidade do som
Bonecas de porcelana quebradas no chão
Gravatas colombianas apertadas à mão
Porta fechada no trinco
Patrão não barra entrada a tatuagem e brinco
Trabalho com afinco
Sorrio, pouco brinco e nunca vi um chá ser servido às cinco
Viciado no silêncio, amante da madrugada
Ponteiro do relógio à volta do nada..calçada iluminada
Lua que não brilha
Cidade do pecado onde “c” não tem cedilha
Maravilha, estou preso numa ilha
Corda na sapatilha, granada sem cavilha
Ela dá mas não partilha, encurta-me a distância
De metro para milha
Sol que brilha e não aquece
Não espera o fim do dia para que um novo recomece
Alvorece cinza e cinza permanece
O louco torna-se sábio e o sábio enlouquece
Stress..pão nosso de cada dia
Relações começam e acabam no mesmo dia
Leoas e veados habitam em harmonia
Irónicos...sofrem abusos de ironia
Há sempre um peixe maior
65 dias folclore
Ela despreza
Não permito que ignore
Big Brother permanente solidão é mal menor
Na capital do império
Adultos celebram cultos de adultérios
Tumultos esperam ocultos sem mistério
Insultos geram vultos no cemitério
No ministério do som
A loucura propaga-se à velocidade do som
Bonecas de porcelana quebradas no chão
Gravatas colombianas apertadas à mão
Porta fechada no trinco
Patrão não barra entrada a tatuagem e brinco
Trabalho com afinco
Sorrio, pouco brinco e nunca vi um chá ser servido às cinco