Poesia Está Na Rua by SUJEITO - MCNK Lyrics
Uma mente alucinante lúcida neste presente
Confiante na mudança com um verso ciente
Palpitações frenéticas com rigidez na ética
Oscilações mentais deram-me a veia poética
Eu fui além, não me fechei num casulo
Desprovido do efeito que me iria deixar fulo
Libertei-me, soltei as asas e voei
Bloquei más energias, e no fundo acreditei
Com trabalho vai-se longе e a caminhada é dura
Virei velho pеregrino já só paro na loucura
Inspirações momentâneas ditam parte do prazer
Versos oriundos de serões com chama a arder
Expoente de poesia misturado com felicidade
Contrastes de alegria que relatam a amizade
Só quero ser eu próprio e nada mais que isso
Sujeito à realidade, submisso ao compromisso
É aqui que me apresento
Mostro aquilo que sou
A Poesia está na rua
Tudo o que me criou x2
Condicionado pelas minhas posses, não consigo brilhar
Quero chegar muito mais longe, abrir as asas e voar
Pus alma e coração em toda a minha escrita
Sinto-me ignorado, aldrabado e apenas de visita
Mas quero ficar, tocar no vosso inconsciente
Para que as frases mais belas apareçam ciclicamente
E se for para mudar, só mudo para melhor
Pois já mudei algumas vezes e a dor foi sempre maior
Por muito tempo que passe, a essência permanece
E quem um dia se conhece nem com o tempo se esquece
Todos temos bagagens, presas na memória
Pois todo o final o feliz tem percalços na história
Eu olho para o espelho e vejo sempre quem sou
Sem o fantasma do passado pois o meu tempo chegou
Eu tenho a chave da felicidade, de acesso à liberdade
Mentalmente descritível perco a minha intimidade
Dou um passo ao lado, fico só no meu canto
Sinto-me enjaulado, não vivo no entretanto
Permaneço anónimo nesta selva urbana
Uso o meu pseudónimo, com mente insana
Já vivi o terror, presenciei falsidade
Fui o compositor da minha particularidade
Nunca me senti inferior, sempre fui superior
A essas bocas externas ditas ao meu interior
Devaneio sem receio de perder a sanidade
Com um coração alheio à malicia da vontade
Tudo em excesso tem o seu lado mau
E é verso a verso que eu subo o degrau
Liricísmo assassino com estilo inconfundível
Compreensível e plausível, tou a subir de nível
Curtia saber ontem aquilo que sei atualmente
Que o pessoal atua e mente, é assim com toda a gente
É aqui que me apresento
Mostro aquilo que sou
A Poesia está na rua
Tudo o que me criou x2
Confiante na mudança com um verso ciente
Palpitações frenéticas com rigidez na ética
Oscilações mentais deram-me a veia poética
Eu fui além, não me fechei num casulo
Desprovido do efeito que me iria deixar fulo
Libertei-me, soltei as asas e voei
Bloquei más energias, e no fundo acreditei
Com trabalho vai-se longе e a caminhada é dura
Virei velho pеregrino já só paro na loucura
Inspirações momentâneas ditam parte do prazer
Versos oriundos de serões com chama a arder
Expoente de poesia misturado com felicidade
Contrastes de alegria que relatam a amizade
Só quero ser eu próprio e nada mais que isso
Sujeito à realidade, submisso ao compromisso
É aqui que me apresento
Mostro aquilo que sou
A Poesia está na rua
Tudo o que me criou x2
Condicionado pelas minhas posses, não consigo brilhar
Quero chegar muito mais longe, abrir as asas e voar
Pus alma e coração em toda a minha escrita
Sinto-me ignorado, aldrabado e apenas de visita
Mas quero ficar, tocar no vosso inconsciente
Para que as frases mais belas apareçam ciclicamente
E se for para mudar, só mudo para melhor
Pois já mudei algumas vezes e a dor foi sempre maior
Por muito tempo que passe, a essência permanece
E quem um dia se conhece nem com o tempo se esquece
Todos temos bagagens, presas na memória
Pois todo o final o feliz tem percalços na história
Eu olho para o espelho e vejo sempre quem sou
Sem o fantasma do passado pois o meu tempo chegou
Eu tenho a chave da felicidade, de acesso à liberdade
Mentalmente descritível perco a minha intimidade
Dou um passo ao lado, fico só no meu canto
Sinto-me enjaulado, não vivo no entretanto
Permaneço anónimo nesta selva urbana
Uso o meu pseudónimo, com mente insana
Já vivi o terror, presenciei falsidade
Fui o compositor da minha particularidade
Nunca me senti inferior, sempre fui superior
A essas bocas externas ditas ao meu interior
Devaneio sem receio de perder a sanidade
Com um coração alheio à malicia da vontade
Tudo em excesso tem o seu lado mau
E é verso a verso que eu subo o degrau
Liricísmo assassino com estilo inconfundível
Compreensível e plausível, tou a subir de nível
Curtia saber ontem aquilo que sei atualmente
Que o pessoal atua e mente, é assim com toda a gente
É aqui que me apresento
Mostro aquilo que sou
A Poesia está na rua
Tudo o que me criou x2