No topo da estrada by Ryudor Lyrics
Vejo o teto ficando mais baixo, daqui do alto o clichê é retrato
Rotina divina é ter tudo parado e eu viciado num falso passado
Como um esquadrão suicida, uma crítica vale uma vida
E ela insiste pra eu acreditar num falso coringa
Moedas que giram da mesma matéria, a cédula é arte velha
Vim do museu como contemporâneo, não sou conterrâneo de vossa matéria
Não é ser questão de MC, as vezes preciso de um médico
Eu disco pro Doctor Dree e o meu remédio é sintético
Não existe animal que defeca por nove, muito menos akuma no mi
Não existe babaca que copia o Nog, que é cópia da cópia de outro MC
A branca é da mais elevada, a ruiva que me deixa louco
Aquela gostosa que chegou do nada tirando e tirando o espaço dos outros
As vezes você fala muito, perde tempo, não da nada
Tu se torna a guerra ninja e eu me torno seu Madara
São comuns, como uns piratas que tem medo até de água
Eu não sou o Gol D. Roger, mas cheguei ao topo da estrada
Entre na guerra, faça parte dela, junte-se a ela mas não se mistura
Conheça feras, não se prenda nelas, faça como elas depois as destrua
Devore sonhos, devore livros, entre no jogos dos seus inimigos
Caminho longo, tempo corrido. Finja o que for preciso
Fome de grana as vezes vicia, caia na própria ironia
Ela te mata, ela te guia, ela que te vivencia
Mente profana e moral em dia, chame a vida de vadia
Ela te lava, te joga na fria. E você não se pronuncia?
Hora de sair da zona de conforto e pular pra fora do aquário
Nunca vai chegar no topo se só reclamar dentro do vestiário
De todos, o mais mercenário. Eu to em busca do lendário
Eu vou olhar por impossível, depois eu vou rir pra caralho
O rap é droga pra humanidade
E a cocaína é o meu flow
Cês vão dizer que eu sou calamidade
E podem me chamar de Kaidou (2x)
Rotina divina é ter tudo parado e eu viciado num falso passado
Como um esquadrão suicida, uma crítica vale uma vida
E ela insiste pra eu acreditar num falso coringa
Moedas que giram da mesma matéria, a cédula é arte velha
Vim do museu como contemporâneo, não sou conterrâneo de vossa matéria
Não é ser questão de MC, as vezes preciso de um médico
Eu disco pro Doctor Dree e o meu remédio é sintético
Não existe animal que defeca por nove, muito menos akuma no mi
Não existe babaca que copia o Nog, que é cópia da cópia de outro MC
A branca é da mais elevada, a ruiva que me deixa louco
Aquela gostosa que chegou do nada tirando e tirando o espaço dos outros
As vezes você fala muito, perde tempo, não da nada
Tu se torna a guerra ninja e eu me torno seu Madara
São comuns, como uns piratas que tem medo até de água
Eu não sou o Gol D. Roger, mas cheguei ao topo da estrada
Entre na guerra, faça parte dela, junte-se a ela mas não se mistura
Conheça feras, não se prenda nelas, faça como elas depois as destrua
Devore sonhos, devore livros, entre no jogos dos seus inimigos
Caminho longo, tempo corrido. Finja o que for preciso
Fome de grana as vezes vicia, caia na própria ironia
Ela te mata, ela te guia, ela que te vivencia
Mente profana e moral em dia, chame a vida de vadia
Ela te lava, te joga na fria. E você não se pronuncia?
Hora de sair da zona de conforto e pular pra fora do aquário
Nunca vai chegar no topo se só reclamar dentro do vestiário
De todos, o mais mercenário. Eu to em busca do lendário
Eu vou olhar por impossível, depois eu vou rir pra caralho
O rap é droga pra humanidade
E a cocaína é o meu flow
Cês vão dizer que eu sou calamidade
E podem me chamar de Kaidou (2x)