In Danger by Rudah Zion Lyrics
[Refrão]
Tipo o que que quer
Entra em choque que
Quer mulher eu também
Mas o Rap não é Dance
Chispa da minha vista
Não insista nem se apresente
Loka Vida eu sei os vida sofrida
E os que são espinho
Que brinda noite e dia e sorri
As custas dos pretos
(Verso 1)
Sei quando chora porque nunca me controla
Quando aperta e quase estoura
Se amarrou com várias corda
E passou cola
Da Dona Isaura quer ser nora
Gosta que enrosca e não sai fora
Quer grana e gramas mas briga com a fama
Quase me atraso pra subir no palco
E no passado foi escasso embaçado por um mínimo espaço
Confia o taco ou larga meu saco
Revolu sou e isso já está claro
Ensaio é trabalho
De domingo a sábado nunca fico parado
Ralo não marco falo do safado engravatado
La do horário nobre disparo rimas
Faço um estrago
Calado eu não amargo
Sei que os preço tá salgado e também falta salário
Casal casado e apaixonado
Se criticaram e brigaram sem trocado nem tostão furado
Tem umas mina que ama o bom malandro
Só se tem cifrão não era verdade na saúde ou na doença
É só asneira pagou de freira
É sexta feira se endireita na riqueza ou na pobreza
Rap está na veia está em mim
Você está ligado sou marginal alado
Escapou a correia mas não a teia
Emocionado
Esse vicio eu não largo e viciado é mato
(Verso 2)
Voa não espere investe
O sonho persegue que vai chegar
Segue o Mestre certo
Não se ilude não vai no fim
Assina 155
A terra tem o sol pra gente
Nem todo dia é dia de sorrir
Treta guerra lá fora eu sei bem quem vem
Quem não vem quem é verme
Os anjos dos insetos separei
Mens de nenens
Os homens dos menino
Os menino que são homem
Confirmei na van o clan que é taliban
Trutão que vai vir pisão que não vão
Tô de lança e escuda
Artimanha astuto
Eu vi na cena o mal vencer
Teve fama uma par de vez
Mas seu estoque acabou
Estrela falsa apagou
Tipo o que que quer
Entra em choque que
Quer mulher eu também
Mas o Rap não é Dance
Chispa da minha vista
Não insista nem se apresente
Loka Vida eu sei os vida sofrida
E os que são espinho
Que brinda noite e dia e sorri
As custas dos pretos
(Verso 1)
Sei quando chora porque nunca me controla
Quando aperta e quase estoura
Se amarrou com várias corda
E passou cola
Da Dona Isaura quer ser nora
Gosta que enrosca e não sai fora
Quer grana e gramas mas briga com a fama
Quase me atraso pra subir no palco
E no passado foi escasso embaçado por um mínimo espaço
Confia o taco ou larga meu saco
Revolu sou e isso já está claro
Ensaio é trabalho
De domingo a sábado nunca fico parado
Ralo não marco falo do safado engravatado
La do horário nobre disparo rimas
Faço um estrago
Calado eu não amargo
Sei que os preço tá salgado e também falta salário
Casal casado e apaixonado
Se criticaram e brigaram sem trocado nem tostão furado
Tem umas mina que ama o bom malandro
Só se tem cifrão não era verdade na saúde ou na doença
É só asneira pagou de freira
É sexta feira se endireita na riqueza ou na pobreza
Rap está na veia está em mim
Você está ligado sou marginal alado
Escapou a correia mas não a teia
Emocionado
Esse vicio eu não largo e viciado é mato
(Verso 2)
Voa não espere investe
O sonho persegue que vai chegar
Segue o Mestre certo
Não se ilude não vai no fim
Assina 155
A terra tem o sol pra gente
Nem todo dia é dia de sorrir
Treta guerra lá fora eu sei bem quem vem
Quem não vem quem é verme
Os anjos dos insetos separei
Mens de nenens
Os homens dos menino
Os menino que são homem
Confirmei na van o clan que é taliban
Trutão que vai vir pisão que não vão
Tô de lança e escuda
Artimanha astuto
Eu vi na cena o mal vencer
Teve fama uma par de vez
Mas seu estoque acabou
Estrela falsa apagou