Circo by Rijo Lyrics
Malabarista financeiro
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro
Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Somos a Nação primeira, na crise comanda Portugal
Crise política financeira e social
Uma vénia à maneira, a anos de Bloco Central
Vinte na roubalheira, quarenta no fundo estatal
Bem vindos ao circo, é um grupo parlamentar
Fogem ao fisco, é um grupo para lamentar
Só dinheiro é misto, como casar
São décadas disto, mano que azar
No supremo se erguia, o povo se encosta
No extremo fazia, no governo aposta
É uma demo da CIA, é a censura imposta
Se é democracia, pergunta a Antonio Costa
Entre Grupos, Ministérios, Serviços e Coligações
Mais corruptos do hemisfério e para isso há fundações
Preocupo-me a sério, isto é um aviso a moções
É um fruto do critério do cobiço a pensões
“Oh Senhor Primeiro Ministro, você sabe lá o que é a vida”
É muito ano disto, ou será que alguém duvida
Pessoas desempregadas, e são aos milhares por dia
“Não tenho conhecimento de nada, não sabia”
“Como é possível terem feito isto ao país”
“Acho que o país está doido”
“O conceito, certamente, é filho de malabarismo e aldrabice”
Malabarista financeiro
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro
Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Não proíbem de falar, proíbem de ser ouvido
É o PIB a engordar, e o défice bem tremido
Terceiro resgate, quando são os seguintes?
“Oh seu deputado, eu sei que a sua preocupação são os ouvintes”
“Mas é assim não há malabarices”
Se há mais advogados, se há mais magistrados
Porque é que temos processos pendentes amontoados
Circo de interesses, a economia que adoeça
Na boa se é para isso “Dêem-me um tiro na cabeça”
Bora inaugurar obras, ao direito incito
Os deveres já fazemos, “E é feio, não é bonito”
“Só lhe pergunto se é assim que um país anda para a frente"
Como querem o orgulho se não nasce com a gente
Taxas moderados, o caralho escuta
“Eu digo bastardos para não lhes chamar filhos da puta”
Cada fada errada dada cá desta disputa
Fazem “Nada”, só cortam à bruta
“Senhoras e senhores, meninos e meninas, sejam bem vindos ao Circo Portugal”
Malabarista financeiro
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
“Eu digo como é que é e faz-se”
“Conseguem ouvir alguma coisa?”
"Não tenho microfone”
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro
Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Somos a Nação primeira, na crise comanda Portugal
Crise política financeira e social
Uma vénia à maneira, a anos de Bloco Central
Vinte na roubalheira, quarenta no fundo estatal
Bem vindos ao circo, é um grupo parlamentar
Fogem ao fisco, é um grupo para lamentar
Só dinheiro é misto, como casar
São décadas disto, mano que azar
No supremo se erguia, o povo se encosta
No extremo fazia, no governo aposta
É uma demo da CIA, é a censura imposta
Se é democracia, pergunta a Antonio Costa
Entre Grupos, Ministérios, Serviços e Coligações
Mais corruptos do hemisfério e para isso há fundações
Preocupo-me a sério, isto é um aviso a moções
É um fruto do critério do cobiço a pensões
“Oh Senhor Primeiro Ministro, você sabe lá o que é a vida”
É muito ano disto, ou será que alguém duvida
Pessoas desempregadas, e são aos milhares por dia
“Não tenho conhecimento de nada, não sabia”
“Como é possível terem feito isto ao país”
“Acho que o país está doido”
“O conceito, certamente, é filho de malabarismo e aldrabice”
Malabarista financeiro
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro
Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Não proíbem de falar, proíbem de ser ouvido
É o PIB a engordar, e o défice bem tremido
Terceiro resgate, quando são os seguintes?
“Oh seu deputado, eu sei que a sua preocupação são os ouvintes”
“Mas é assim não há malabarices”
Se há mais advogados, se há mais magistrados
Porque é que temos processos pendentes amontoados
Circo de interesses, a economia que adoeça
Na boa se é para isso “Dêem-me um tiro na cabeça”
Bora inaugurar obras, ao direito incito
Os deveres já fazemos, “E é feio, não é bonito”
“Só lhe pergunto se é assim que um país anda para a frente"
Como querem o orgulho se não nasce com a gente
Taxas moderados, o caralho escuta
“Eu digo bastardos para não lhes chamar filhos da puta”
Cada fada errada dada cá desta disputa
Fazem “Nada”, só cortam à bruta
“Senhoras e senhores, meninos e meninas, sejam bem vindos ao Circo Portugal”
Malabarista financeiro
Palhaço no poder
Acrobata interesseiro Ilusionista do dever
Bem Vindos, ao Circo Portugal
Bem Vindos, ao Circo Portugal
“Eu digo como é que é e faz-se”
“Conseguem ouvir alguma coisa?”
"Não tenho microfone”