Simples Homicidio by Realidade Cruel Lyrics
[Verso 1: Keno e Douglas]
Só pela boca do povo, já tive a noção
Não precisei presenciar, para ver o estrago então
O elemento no chão, de bunda virada pra cima, esta é a sina
Daqueles que dão mancadas, cara
Levou pipoco pra aprender que dívida séria
Não é besteira, na real é uma questão de honra
Ninguém, gosta de ser tirado como um otário, desprezado
Muito menos como vacilão
Sapecaram um fulano, sentaram o dedo legal
Foi bala de 12, PT, 32 e oitão
Vários caras num opala, chegaram enquadrando
Perguntando, questionando
Não teve explicação
Está é a lei da rua, e é muito bom aprender
Não da mancada e não sair da linha com ninguém!
Muitos fulanos errados se foram dessa maneira
Caguetando achando que o crime é brincadeira
Ideia errada, fuzilado, mancada registrada
O papo aqui é ladrão, não é conversa fiada
Deu entrada, apareceu morto na quebrada
Tiros na perna, no peito e uma pá na cara
No boletim de ocorrência, um simples homicídio
Os caras daquele opala, estão todos tranquilo
O alvo era aquele otário e ele foi derrubado
Estão todos comemorando dentro de um barraco
Muita cerveja, muito churrasco, uma maconha nervosa e vários comentários
Só se ouvia o seguinte, ficou estranho, ficou pequeno
Vacilou, desandou, vai pro inferno mais cedo
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco
[Verso 2: Douglas, Keno e Flagrante]
Realmente o que ocorreu foi caguetagem...
Trabalhar jamais, só vadiagem, só malandragem
O que passava na cabeça daquele mano errado?
Uma pá de traficante já tava comentando
Vamos puxar a capivara do elemento
Malandro de verdade, sangue bom não tem medo!
Se embaçar, o bicho vai pegar... quem ta na chuva sangue bom, é para se molhar
Um furto na vizinhança, roubaram uma casa
Um morador antigo, respeitado, pai de família
Logo em seguida descobriram o autor da mancada
Filho da puta, desandado na farinha
Sujando a área, por causa de um quase nada
Entrou no crime mas colou na polia errada
Logo depois o fulano se tornou dependente
Da farinha, do baque e do craque na mente
Não era mais a cafungada, e sim a pipada
Que fazia aquele mano, se acabar
A sua dívida aumentava, na bocada. hã, madrugada
Toda madrugada ele estava lá
Dentro de casa, na moral, o orgulho da família
Na rua, o principal alvo da polícia
Sempre estava se metendo em treta errada
Infelizmente, aquele vacilão só dava mancada
Já devia demais, não tinha como pagar
Não dava um trampo, então o jeito era roubar
Fazer uma fita boa, render muito dinheiro
Pagar a tudo e a todos pois devia ao mundo inteiro
Sair do crime de vez, para ficar no sossego
Vacilou, desandou, vai pro inferno mais cedo!
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco
[Verso 3: Flagrante, Keno e Douglas]
De uma fita ocorrida, vieram os comentários
Cataram um daqueles manos, era o mano errado
Não aguentou o choque, na sequencia fica pendurado
Caguetou a malandragem todos enquadrados
Acertos com a polícia, saiu sem assinar nada
Na rua se achava o pá, o melhor da área
Pobre coitado, não sabia que eles estava perdido
Infelizmente sangue bom, ele deu motivo
Meteram bala no fulano, isso foi pra aprender, saber, compreender
Na sequencia falecer
Que a malícia das ruas, é uma educação
Uma escola onde se aprende a lei do cão
Vacilou então, sem ter explicação
É um defunto a mais, dentro de um caixão
Uma mãe chorando, por ter perdido o se filho
Não foi tretar com a polícia, acertos com os bandidos
A malandragem sabendo que ele estava perdido
[Ponte: Keno]
No boletim de ocorrência um simples homicídio
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco
Só pela boca do povo, já tive a noção
Não precisei presenciar, para ver o estrago então
O elemento no chão, de bunda virada pra cima, esta é a sina
Daqueles que dão mancadas, cara
Levou pipoco pra aprender que dívida séria
Não é besteira, na real é uma questão de honra
Ninguém, gosta de ser tirado como um otário, desprezado
Muito menos como vacilão
Sapecaram um fulano, sentaram o dedo legal
Foi bala de 12, PT, 32 e oitão
Vários caras num opala, chegaram enquadrando
Perguntando, questionando
Não teve explicação
Está é a lei da rua, e é muito bom aprender
Não da mancada e não sair da linha com ninguém!
Muitos fulanos errados se foram dessa maneira
Caguetando achando que o crime é brincadeira
Ideia errada, fuzilado, mancada registrada
O papo aqui é ladrão, não é conversa fiada
Deu entrada, apareceu morto na quebrada
Tiros na perna, no peito e uma pá na cara
No boletim de ocorrência, um simples homicídio
Os caras daquele opala, estão todos tranquilo
O alvo era aquele otário e ele foi derrubado
Estão todos comemorando dentro de um barraco
Muita cerveja, muito churrasco, uma maconha nervosa e vários comentários
Só se ouvia o seguinte, ficou estranho, ficou pequeno
Vacilou, desandou, vai pro inferno mais cedo
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco
[Verso 2: Douglas, Keno e Flagrante]
Realmente o que ocorreu foi caguetagem...
Trabalhar jamais, só vadiagem, só malandragem
O que passava na cabeça daquele mano errado?
Uma pá de traficante já tava comentando
Vamos puxar a capivara do elemento
Malandro de verdade, sangue bom não tem medo!
Se embaçar, o bicho vai pegar... quem ta na chuva sangue bom, é para se molhar
Um furto na vizinhança, roubaram uma casa
Um morador antigo, respeitado, pai de família
Logo em seguida descobriram o autor da mancada
Filho da puta, desandado na farinha
Sujando a área, por causa de um quase nada
Entrou no crime mas colou na polia errada
Logo depois o fulano se tornou dependente
Da farinha, do baque e do craque na mente
Não era mais a cafungada, e sim a pipada
Que fazia aquele mano, se acabar
A sua dívida aumentava, na bocada. hã, madrugada
Toda madrugada ele estava lá
Dentro de casa, na moral, o orgulho da família
Na rua, o principal alvo da polícia
Sempre estava se metendo em treta errada
Infelizmente, aquele vacilão só dava mancada
Já devia demais, não tinha como pagar
Não dava um trampo, então o jeito era roubar
Fazer uma fita boa, render muito dinheiro
Pagar a tudo e a todos pois devia ao mundo inteiro
Sair do crime de vez, para ficar no sossego
Vacilou, desandou, vai pro inferno mais cedo!
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco
[Verso 3: Flagrante, Keno e Douglas]
De uma fita ocorrida, vieram os comentários
Cataram um daqueles manos, era o mano errado
Não aguentou o choque, na sequencia fica pendurado
Caguetou a malandragem todos enquadrados
Acertos com a polícia, saiu sem assinar nada
Na rua se achava o pá, o melhor da área
Pobre coitado, não sabia que eles estava perdido
Infelizmente sangue bom, ele deu motivo
Meteram bala no fulano, isso foi pra aprender, saber, compreender
Na sequencia falecer
Que a malícia das ruas, é uma educação
Uma escola onde se aprende a lei do cão
Vacilou então, sem ter explicação
É um defunto a mais, dentro de um caixão
Uma mãe chorando, por ter perdido o se filho
Não foi tretar com a polícia, acertos com os bandidos
A malandragem sabendo que ele estava perdido
[Ponte: Keno]
No boletim de ocorrência um simples homicídio
[Refrão: Keno e Douglas]
Subiu, desceu, desandou na parada
Deixou brecha com os ladrão, deixou falha
A ladrãozada não perdoa um abraço
Meteram bala no fulano, foi pro saco