Caixão Lacrado by Realidade Cruel Lyrics
[Interlúdio 1: Jair Bolsonaro]
Não, não, não, não
Não tem defesa nenhuma
Que defesa?
O que o negro tá sofrendo agora?
Pra que a gente possa melhorar com um projeto aqui?
E tem que se fuder, cabó
Cabó porra, é sem ideia
[Verso 1: Dum-Dum]
Facção e RC na cena
Após o periferico é danger pro sistema
Quer matar a liberdade com um tiro na nuca?
Ordem e progresso com sangue e tortura
Pra eles, todo favelado é bandido
Pra nós, todo favelado é Amarildo
Filho da puta, linha dura
Quer que volte a ditadura
Quer mais mortes, quer mais luto
Quer mais orfões e viúvas
Só lamento, lá se foi minha amiga
Mil fita
Saudades da Lurdinha
Fortemente armados, de colete, carro blindado
Missão do povão (Politico desfigurado)
Se nós vê você vai ser só rajadão
Do pescoço pra cima pra lacrar o caixão
Revolução armada, a única solução
O Brasil que eu quero é um fuzil em cada mão
Dando continuidade no som de revolução
[Ponte 1: Dum-Dum]
Atenção, atenção:
RC e Facção
Então poucas ideias pra você não tem diálogo
A caneta é minha traca que atesta o caixão lacrado
[Refrão: Léo]
Politico arrombado, preste muita atenção
Pow, pow, pow
É hora da revolução
Ninguém tá de chapéu e o coração tá cheio de ódio
Pow, pow, pow
Pra estragar seu velório
[Interlúdio 2: Datena]
Se isso é feito em qualquer país
O povo saia na rua e quebrava tudo, e tinha revolução
Eu vou adorar ver um monte de bandido eleito sendo pisoteado pelo povo
[Verso 2: Léo]
E a mídia manipula de forma incontrolável
Não aceito esses verme, por isso é caixão lacrado
E lentamente nossos sonhos, pelo sistema amputado covardamente e corações tão auto-mutilado
Atenção: querido, acabou a tolerância
Politico que apoia a tortura
Sem fã nem esperança
Pra mim é final dos tempos, basta você enxergar
Que de quatro e quatro anos eles empesteia o ar
Querendo o voto do povo engessado mentalmente
Sequestrado pela globo ideologicamente
Minha mente aqui blindada, Deus guiando meu caminho
Sabendo bem a diferença entre a rosa e o espinho
Pois somos gueto, favela
Criado em ruas de terra, inspirado pelo sangue de Lampião e Mandela
Então não vem você achar que nois tá de chapéu
Continua mais cruel, ligeiro entre o inferno e o céu
[Ponte 2: Léo]
Atenção, atenção:
Realidade e Facção
Então é pouca ideia, pra você não tem diálogo
A caneta é minha traca que atesta o caixão lacrado
[Refrão: Léo]
Politico arrombado, preste muita atenção
Pow, pow, pow
É hora da revolução
Ninguém tá de chapéu e o coração tá cheio de ódio
Pow, pow, pow
Pra estragar seu velório
Não, não, não, não
Não tem defesa nenhuma
Que defesa?
O que o negro tá sofrendo agora?
Pra que a gente possa melhorar com um projeto aqui?
E tem que se fuder, cabó
Cabó porra, é sem ideia
[Verso 1: Dum-Dum]
Facção e RC na cena
Após o periferico é danger pro sistema
Quer matar a liberdade com um tiro na nuca?
Ordem e progresso com sangue e tortura
Pra eles, todo favelado é bandido
Pra nós, todo favelado é Amarildo
Filho da puta, linha dura
Quer que volte a ditadura
Quer mais mortes, quer mais luto
Quer mais orfões e viúvas
Só lamento, lá se foi minha amiga
Mil fita
Saudades da Lurdinha
Fortemente armados, de colete, carro blindado
Missão do povão (Politico desfigurado)
Se nós vê você vai ser só rajadão
Do pescoço pra cima pra lacrar o caixão
Revolução armada, a única solução
O Brasil que eu quero é um fuzil em cada mão
Dando continuidade no som de revolução
[Ponte 1: Dum-Dum]
Atenção, atenção:
RC e Facção
Então poucas ideias pra você não tem diálogo
A caneta é minha traca que atesta o caixão lacrado
[Refrão: Léo]
Politico arrombado, preste muita atenção
Pow, pow, pow
É hora da revolução
Ninguém tá de chapéu e o coração tá cheio de ódio
Pow, pow, pow
Pra estragar seu velório
[Interlúdio 2: Datena]
Se isso é feito em qualquer país
O povo saia na rua e quebrava tudo, e tinha revolução
Eu vou adorar ver um monte de bandido eleito sendo pisoteado pelo povo
[Verso 2: Léo]
E a mídia manipula de forma incontrolável
Não aceito esses verme, por isso é caixão lacrado
E lentamente nossos sonhos, pelo sistema amputado covardamente e corações tão auto-mutilado
Atenção: querido, acabou a tolerância
Politico que apoia a tortura
Sem fã nem esperança
Pra mim é final dos tempos, basta você enxergar
Que de quatro e quatro anos eles empesteia o ar
Querendo o voto do povo engessado mentalmente
Sequestrado pela globo ideologicamente
Minha mente aqui blindada, Deus guiando meu caminho
Sabendo bem a diferença entre a rosa e o espinho
Pois somos gueto, favela
Criado em ruas de terra, inspirado pelo sangue de Lampião e Mandela
Então não vem você achar que nois tá de chapéu
Continua mais cruel, ligeiro entre o inferno e o céu
[Ponte 2: Léo]
Atenção, atenção:
Realidade e Facção
Então é pouca ideia, pra você não tem diálogo
A caneta é minha traca que atesta o caixão lacrado
[Refrão: Léo]
Politico arrombado, preste muita atenção
Pow, pow, pow
É hora da revolução
Ninguém tá de chapéu e o coração tá cheio de ódio
Pow, pow, pow
Pra estragar seu velório