É Nóis Memo Vagabundo by Realidade Cruel Lyrics
[Intro]
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
É nóis memfo, vagabundo
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 1]
A vida passa como um raio e dos raios vem os salves
Não segue moleque o que não te serve que o bang é recalque
Já vi um monte nos bonde orando por livramento
Já vi um monte nos frontes sangrando no julgamento
Meu bom, quem tem o dom, não treme, não esconde, tem sede
Aqui no corre atrás do cobre a chapa é quente
É diferente, caraio, cê não viu os cara?
Pra cima e pra baixo volta e meia de nave importada
Camisa listrada e os 18 quilates que choca na rua falavam
"Mano esses negão vão se foda"
Marrento com cara de arrogante
Malandro famoso em São Paulo, no Brasil
Nos quatro canto do mundão
Ai, jão, que Ivete, Calcinha Preta?
Tamo nos bang a milhão na terra onde é muita treta
E é o que? Cês quer o que? Quer me ver revirando lixo?
Num viaja, bandido, no fim cês tão engrupido
E vamo dichavando nessas já vão 20 anos
Mas do que mestre, expert de dar cheque em manos que conspiram
(Zóio gordo)
Juiz sem martelo
Língua não tem osso e desses tão cheio no inferno
No país onde cultura é ver bunda na TV
Audiência é absurda em final de BBB
Quer ter uma Rolls-Royce, ilha no Pacífico?
Não é convivendo comigo no mundo que eu vivo
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nós que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 2]
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
E as favelas vão grita: é nóis memo, vagabundo
É nóis memo, é nóis memo, é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Deixa o status quem não ostentar, se nem tudo é luxo
O lixo criado que ele vem em meio as dificuldade
Nos barraco aos palácio dos ricos sem cumplicidade
Vi que tudo é osso e carne morre, fede, apodrece
Moleque, ontem cê sonhou e viu que a febre de ter e contar, esbanjar custa caro
Liberdade não tem preço, idoneidade hoje é raro
Num mundão onde o Estado faz questão de investir
Em cadeia ao em vez de educação, assiste aí
Palavras muitas vezes compostas por nós é
Quase sempre sem valor, ou valor que ninguém quer
Hehé se fosse Caetano, Gil, Chico Buarque
Versos aclamados por muitos como destaque
Rebate, ainda prefiro a multidão
De bombeta, tênis Nike, calça larga e cordão
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 3]
Iate sobre o mar com champanhe e gostosa
Ao em vez de ter que exalar com o cheiro de bosta
Quem não quer ter glamour ou ser celebridade
Ao menos uma vez na vida pecar na vaidade
Ter status, ter dinheiro, ter nome no estrangeiro
Sem ter que brigar por migalha em meio ao filme inteiro
Viver, porque não dizer, num nível elevado
Sem sonhar com a joalheria e o carro forte capotado
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
É nóis memo, vagabundo
É nóis memo, é nóis memo, é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
É nóis memfo, vagabundo
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 1]
A vida passa como um raio e dos raios vem os salves
Não segue moleque o que não te serve que o bang é recalque
Já vi um monte nos bonde orando por livramento
Já vi um monte nos frontes sangrando no julgamento
Meu bom, quem tem o dom, não treme, não esconde, tem sede
Aqui no corre atrás do cobre a chapa é quente
É diferente, caraio, cê não viu os cara?
Pra cima e pra baixo volta e meia de nave importada
Camisa listrada e os 18 quilates que choca na rua falavam
"Mano esses negão vão se foda"
Marrento com cara de arrogante
Malandro famoso em São Paulo, no Brasil
Nos quatro canto do mundão
Ai, jão, que Ivete, Calcinha Preta?
Tamo nos bang a milhão na terra onde é muita treta
E é o que? Cês quer o que? Quer me ver revirando lixo?
Num viaja, bandido, no fim cês tão engrupido
E vamo dichavando nessas já vão 20 anos
Mas do que mestre, expert de dar cheque em manos que conspiram
(Zóio gordo)
Juiz sem martelo
Língua não tem osso e desses tão cheio no inferno
No país onde cultura é ver bunda na TV
Audiência é absurda em final de BBB
Quer ter uma Rolls-Royce, ilha no Pacífico?
Não é convivendo comigo no mundo que eu vivo
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nós que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 2]
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
E as favelas vão grita: é nóis memo, vagabundo
É nóis memo, é nóis memo, é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Deixa o status quem não ostentar, se nem tudo é luxo
O lixo criado que ele vem em meio as dificuldade
Nos barraco aos palácio dos ricos sem cumplicidade
Vi que tudo é osso e carne morre, fede, apodrece
Moleque, ontem cê sonhou e viu que a febre de ter e contar, esbanjar custa caro
Liberdade não tem preço, idoneidade hoje é raro
Num mundão onde o Estado faz questão de investir
Em cadeia ao em vez de educação, assiste aí
Palavras muitas vezes compostas por nós é
Quase sempre sem valor, ou valor que ninguém quer
Hehé se fosse Caetano, Gil, Chico Buarque
Versos aclamados por muitos como destaque
Rebate, ainda prefiro a multidão
De bombeta, tênis Nike, calça larga e cordão
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
[Verso 3]
Iate sobre o mar com champanhe e gostosa
Ao em vez de ter que exalar com o cheiro de bosta
Quem não quer ter glamour ou ser celebridade
Ao menos uma vez na vida pecar na vaidade
Ter status, ter dinheiro, ter nome no estrangeiro
Sem ter que brigar por migalha em meio ao filme inteiro
Viver, porque não dizer, num nível elevado
Sem sonhar com a joalheria e o carro forte capotado
[Refrão]
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Porque eles tem que entender que nóis somos das nave
Os piloto aclamado como monstro
É nóis que tá na porra do bagulho
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
Favela vai gritar: é nóis memo, vagabundo
É nóis memo, vagabundo
É nóis memo, é nóis memo, é nóis memo, vagabundo