Vou Seguir by Rap Nova Era Lyrics
[Letra de "Vou Seguir" com Rap Nova Era & DaGanja]
[Verso 1: Ravi]
Ih, vou seguir mesmo estando perto do fim
Água mais limpa que mata a sede, me leva daqui
Lá vi as alma suja que faz coração poluir
Contra a maré, mesmo sem motivos pra sorrir
Se não sabe nadar, meu bom, nem entre no mar
Itapuã, Canta-Galo, já vi a maré arrastar
No barco desgovernado, o submundo faz estrago
O câncer de fome broca e mata mais que cigarro
Renovação, velho mundo, mais amor, Haiti, união
Liberdade, Peri City, Bariri
Viveu de novo, teve chance, nem todos têm
Quando num vai na bala, vai de moto ou cai do trem
O crime é podre, vou seguir sabendo que o governo é mau
O gueto chora, mas tem gueto no carnaval
Família sabe o veneno que nós passou
Hoje eles gritam que a Nova Era é o terror
Nunca foi fácil, mas nós sabe o que nós sonhou
CDP, come on, man!, mestres gigantes de Angola
Porque quem sabe o que faz, não joga conversa fora
Menos morte, menos sangue, mais moleque na escola
Na Major, no Oiti, várias noite sem dormir
Na FUNDAC arrepiou, só Deus sabe o que eu senti
Vou seguir mesmo assim por você e por mim
Por um sorriso dos louco, tipo Zefinho e Luigi
O Pinoco tá lembrado e o Kel tá no coração
Velho Kiko tá na história: morreu, mas virou canção
Diz que não, veja bem, nadando com tubarão
Luizinho sobreviveu na guerra dos leões
África de verdade, girassol, invasão
Dinheiro que fecha a boca de alguns e abre de milhões
[Sample: Bezerra da Silva]
Bahia mandou dizer:
Respeite meu berimbau
[Verso 2: DaGanja]
Quem faz com a alma, sempre sente o bater do coração
Quantos moleque descola, troca o livro por canhão
Tentação, fumar, poder, armação
Escravo do próprio ego e sua má intenção
Patente para cuzão eu tô vendo de montão
Prefiro os versos sem falha que tira da escuridão
Do brilho da traição, abraço e aperto de mão
Da malícia que te leva e ainda carrega o caixão
Mantenha-se pé no chão, irmão
Não tenha emoção, não
As ruas te cortam, maluco, e é sem perdão
'Cê pega sua visão, foco na sua missão
Não paga as conta de casa e na net é ostentação
Na quebra, admiração; humildade é tradição
Favela de coração; e os parceiro, gratidão
Reação para ação, e a guerra leva os irmão
Quem moscou, foi pro chão por qualquer enganação
De pueta que faz sua coca e ainda diz que é ladrão
No fala-fala ’cê fala, mas anda de cu na mão
[Verso 1: Ravi]
Ih, vou seguir mesmo estando perto do fim
Água mais limpa que mata a sede, me leva daqui
Lá vi as alma suja que faz coração poluir
Contra a maré, mesmo sem motivos pra sorrir
Se não sabe nadar, meu bom, nem entre no mar
Itapuã, Canta-Galo, já vi a maré arrastar
No barco desgovernado, o submundo faz estrago
O câncer de fome broca e mata mais que cigarro
Renovação, velho mundo, mais amor, Haiti, união
Liberdade, Peri City, Bariri
Viveu de novo, teve chance, nem todos têm
Quando num vai na bala, vai de moto ou cai do trem
O crime é podre, vou seguir sabendo que o governo é mau
O gueto chora, mas tem gueto no carnaval
Família sabe o veneno que nós passou
Hoje eles gritam que a Nova Era é o terror
Nunca foi fácil, mas nós sabe o que nós sonhou
CDP, come on, man!, mestres gigantes de Angola
Porque quem sabe o que faz, não joga conversa fora
Menos morte, menos sangue, mais moleque na escola
Na Major, no Oiti, várias noite sem dormir
Na FUNDAC arrepiou, só Deus sabe o que eu senti
Vou seguir mesmo assim por você e por mim
Por um sorriso dos louco, tipo Zefinho e Luigi
O Pinoco tá lembrado e o Kel tá no coração
Velho Kiko tá na história: morreu, mas virou canção
Diz que não, veja bem, nadando com tubarão
Luizinho sobreviveu na guerra dos leões
África de verdade, girassol, invasão
Dinheiro que fecha a boca de alguns e abre de milhões
[Sample: Bezerra da Silva]
Bahia mandou dizer:
Respeite meu berimbau
[Verso 2: DaGanja]
Quem faz com a alma, sempre sente o bater do coração
Quantos moleque descola, troca o livro por canhão
Tentação, fumar, poder, armação
Escravo do próprio ego e sua má intenção
Patente para cuzão eu tô vendo de montão
Prefiro os versos sem falha que tira da escuridão
Do brilho da traição, abraço e aperto de mão
Da malícia que te leva e ainda carrega o caixão
Mantenha-se pé no chão, irmão
Não tenha emoção, não
As ruas te cortam, maluco, e é sem perdão
'Cê pega sua visão, foco na sua missão
Não paga as conta de casa e na net é ostentação
Na quebra, admiração; humildade é tradição
Favela de coração; e os parceiro, gratidão
Reação para ação, e a guerra leva os irmão
Quem moscou, foi pro chão por qualquer enganação
De pueta que faz sua coca e ainda diz que é ladrão
No fala-fala ’cê fala, mas anda de cu na mão