Terror e Verdade by Rap Nova Era Lyrics
[Letra de "Terror e Verdade" com Rap Nova Era, Nocivo Shomon, JR RDG & Big da Godoy]
[Verso 1: Ravi]
Ih, 30 escola fechadas, 60 cadeia em construção
Uma sociedade macabra, Salvador, Bahia - Brasil, perdição
Ih, não tá fácil, não, a favela resiste, um só coração
Que sofre, que sangra e que chora
Na evolução das pistola, o instinto selvagem faz uma oração
O silêncio te faz viver
Respeite, o respeito te faz viver
Estrada perdida, mente milagrosa e brilhante num mundo anormal
Nova Era, um livro sem final
Tipo no gueto sorriso sincero do Cal
Sem maldade, eu peço liberdade também
Bendito que seja a verdade, amém
A mentira furada na esquina
A vaidade caiu na chacina
Agonizando pedindo perdão
Ih, sem noção, sem salvação
Sem amor, sem dó, sem piedade
Suburbana selva, tipo Paquistão, jhow
Quem sofreu, que sentiu
Foi nós que sentiu e gritou: "Salvador tá barril"
Ugangue Terror e Verdade, fogo no Judas, bala nos covarde
Use as rimas de ponto 40, os oitão martelo que bate a sentença
380 cabeças pensando em moeda
Contei isso tudo esperando a minha queda
Os caras tão cego matando os parceiro
No mundo moderno, poucos verdadeiro
[Verso 2: Moreno]
Na pista um hit pra night
Viciando mais que coca e crack
Enforcando a socialite com os contenção de cima da laje
Nova Era viveu de verdade
Na fundão com os irmão sem maldade
Não muda nada, só muda o nome, sofrimento de toda a cidade
Humildade é a chave do respeito, pilantragem já cai no conceito
Depressão com seis tiros no peito, só fechamento no crime perfeito
O pesadelo está de volta, Salvador metendo o pé na porta
Enterrando sua falsidade, estraçalhando sua ideia torta
[Verso 3: Nocivo Shomon]
Rááá
Mente pensante, destranca, metranca
Maluco no flow afiado navalha
Entre o diamante e a cela da tranca
Ignora a morte de mil na Somália
Levada rajada, não falha
Canalha de olho no meu corre
No rio de merda tem vários pulando
Avisa a esses vermes que a alma não morre
Só Deus socorre meu povo de novo, a fome devora igual soda cáustica
Simbologia da besta na tela revela a verdade, logo da suástica
Disse por Iscariotes, querem meu ouro, secando o pote
Só vai beber do Chandon com Shomon
Quem dividia com nós o Corote
Resultado de trabalho, não tem atalho
Luta e talento, maluco, não é sorte
E os inimigos que bateu de frente saiu de muleta e nós com os malote
Preparando mais um bote, abraça o tesoura na mão de Dalila
Chegue devagar no pique Martinho, eu fiz meu caminho, conceito na vila
[Verso 4: JR RDG]
Eu ando perdido, o que tá acontecendo? Tô meio confuso
De olho na situação, eu penso: "Meu Deus, que absurdo"
Mas eu não mudo, não, conheço esse fluxo
Quem tá nessa bala, tá sempre na caça, esse jogo é sujo
Caminhando sempre contra a ilusão
São corações feridos por metro quadrado e quilômetros de solidão
Quem vai me dar uma opção?
País é pura repressão, pessoas sofrem depressão
A divisão interna gera queda e quem sofre é a favela, pra eles é só questão
Seu sonho é zerar o game
Enquanto tão zerando gente
Seu argumento é fraco, tem espírito opaco, monta fake criticando a gente
'Cê não entende o que é eficaz:
Uma pistola Taurus ou um povo inteligente
É uma combinação de genes, quanto mais se mistura, mais eficiente
Enquanto eu canto essa letra, e você bola um baseado
Sua mãe assiste TV Fama, PM causa assassinato
Estuprador tá no busão, filho da puta viciado
Quando cair lá na prisão, vai morrer esfaqueado
[Verso 5: Big da Godoy]
Em cada esquina, em cada canto, a cada cativeiro
Cada crime hediondo é um tiro no peito
Não é apologia, é só mais uma estratégia
Se é pra matar, catar, morrer, tirar a barriga da miséria
O ódio injeta, os mano te acerta
Não com uma flecha, com bala na testa
Desemprego impera na selva de pedra
Corrupção aqui, tio, acaba em festa
Vejo dobrando as filas de espera
Nos hospitais ou postos da quebra
Povo sem dinheiro, asfalto sem verba
Cadê o povo preto? Jogado na cela
Cadê o nosso Pai, criança morre na viela
Balas perdidas, famílias feridas
Chorando sozinhas, estrada perdida
Pergunto a Deus qual será a saída
Estamos rezando, queremos viver
A noite é sinistra, não tem rolê
São bocas, são bocas de se fuder
Atirando, atirando pra não morrer
Estamos rezando, queremos viver
A noite é sinistra, não tem rolê
São bocas, são bocas de se fuder
Atirando, atirando pra não morrer
[Verso 1: Ravi]
Ih, 30 escola fechadas, 60 cadeia em construção
Uma sociedade macabra, Salvador, Bahia - Brasil, perdição
Ih, não tá fácil, não, a favela resiste, um só coração
Que sofre, que sangra e que chora
Na evolução das pistola, o instinto selvagem faz uma oração
O silêncio te faz viver
Respeite, o respeito te faz viver
Estrada perdida, mente milagrosa e brilhante num mundo anormal
Nova Era, um livro sem final
Tipo no gueto sorriso sincero do Cal
Sem maldade, eu peço liberdade também
Bendito que seja a verdade, amém
A mentira furada na esquina
A vaidade caiu na chacina
Agonizando pedindo perdão
Ih, sem noção, sem salvação
Sem amor, sem dó, sem piedade
Suburbana selva, tipo Paquistão, jhow
Quem sofreu, que sentiu
Foi nós que sentiu e gritou: "Salvador tá barril"
Ugangue Terror e Verdade, fogo no Judas, bala nos covarde
Use as rimas de ponto 40, os oitão martelo que bate a sentença
380 cabeças pensando em moeda
Contei isso tudo esperando a minha queda
Os caras tão cego matando os parceiro
No mundo moderno, poucos verdadeiro
[Verso 2: Moreno]
Na pista um hit pra night
Viciando mais que coca e crack
Enforcando a socialite com os contenção de cima da laje
Nova Era viveu de verdade
Na fundão com os irmão sem maldade
Não muda nada, só muda o nome, sofrimento de toda a cidade
Humildade é a chave do respeito, pilantragem já cai no conceito
Depressão com seis tiros no peito, só fechamento no crime perfeito
O pesadelo está de volta, Salvador metendo o pé na porta
Enterrando sua falsidade, estraçalhando sua ideia torta
[Verso 3: Nocivo Shomon]
Rááá
Mente pensante, destranca, metranca
Maluco no flow afiado navalha
Entre o diamante e a cela da tranca
Ignora a morte de mil na Somália
Levada rajada, não falha
Canalha de olho no meu corre
No rio de merda tem vários pulando
Avisa a esses vermes que a alma não morre
Só Deus socorre meu povo de novo, a fome devora igual soda cáustica
Simbologia da besta na tela revela a verdade, logo da suástica
Disse por Iscariotes, querem meu ouro, secando o pote
Só vai beber do Chandon com Shomon
Quem dividia com nós o Corote
Resultado de trabalho, não tem atalho
Luta e talento, maluco, não é sorte
E os inimigos que bateu de frente saiu de muleta e nós com os malote
Preparando mais um bote, abraça o tesoura na mão de Dalila
Chegue devagar no pique Martinho, eu fiz meu caminho, conceito na vila
[Verso 4: JR RDG]
Eu ando perdido, o que tá acontecendo? Tô meio confuso
De olho na situação, eu penso: "Meu Deus, que absurdo"
Mas eu não mudo, não, conheço esse fluxo
Quem tá nessa bala, tá sempre na caça, esse jogo é sujo
Caminhando sempre contra a ilusão
São corações feridos por metro quadrado e quilômetros de solidão
Quem vai me dar uma opção?
País é pura repressão, pessoas sofrem depressão
A divisão interna gera queda e quem sofre é a favela, pra eles é só questão
Seu sonho é zerar o game
Enquanto tão zerando gente
Seu argumento é fraco, tem espírito opaco, monta fake criticando a gente
'Cê não entende o que é eficaz:
Uma pistola Taurus ou um povo inteligente
É uma combinação de genes, quanto mais se mistura, mais eficiente
Enquanto eu canto essa letra, e você bola um baseado
Sua mãe assiste TV Fama, PM causa assassinato
Estuprador tá no busão, filho da puta viciado
Quando cair lá na prisão, vai morrer esfaqueado
[Verso 5: Big da Godoy]
Em cada esquina, em cada canto, a cada cativeiro
Cada crime hediondo é um tiro no peito
Não é apologia, é só mais uma estratégia
Se é pra matar, catar, morrer, tirar a barriga da miséria
O ódio injeta, os mano te acerta
Não com uma flecha, com bala na testa
Desemprego impera na selva de pedra
Corrupção aqui, tio, acaba em festa
Vejo dobrando as filas de espera
Nos hospitais ou postos da quebra
Povo sem dinheiro, asfalto sem verba
Cadê o povo preto? Jogado na cela
Cadê o nosso Pai, criança morre na viela
Balas perdidas, famílias feridas
Chorando sozinhas, estrada perdida
Pergunto a Deus qual será a saída
Estamos rezando, queremos viver
A noite é sinistra, não tem rolê
São bocas, são bocas de se fuder
Atirando, atirando pra não morrer
Estamos rezando, queremos viver
A noite é sinistra, não tem rolê
São bocas, são bocas de se fuder
Atirando, atirando pra não morrer