The Retorn by Rancho Mont Gomer Lyrics
[Intro: Eloy Polemico + Estranho]
Ei, Rancho Mont Gomer
DJ Tadela nos beats
Muito obrigado pelo convite
Representando a zona norte de São Paulo
Ó, só, quem voltou dos bueiros
Ahh
[Verso 1: Eloy Polemico]
E o que constitui a luta é lágrima e suor, meu bem
E eu não digo quem é quem
Tô além dessa muralha, indigno
Por ter a mente mente livre igual menino
No olhar, carrego o signo
Chavão maligno, com a alma
Sem lugar pra cicatrizes
Foram inúmeras crises, deslizes
Estacionei meu ódio e caminhei a pé, fi'
Cheguei mais longe, mas não foi só fé, fi'
Não foi por fama e nem mulher, fi'
Tão destilado quanto a vodka mais pura
Vinde a mim, beba desse cálice, doçura
Sempre gostei das mais maduras
São parte da alcateia e ninguém julga sua postura
Alô, alô, alô? Alô, Rede Bozo
Chama nóis pra ser sincero ao vivo
Se eu falar mal dos patrocinadores, não é apelativo
Desse gangbang, só quem não tem, chupa dedo
E quem te fode, tá fodido, também, ó
[Verso 2: Estranho]
No caos organizado, causando outra desordem
Parando a caravana, esses cachorros mordem
Podem, sem dó, acabar com você
Antes da luta, é W.O., mó fita
Na era digital, cibernética
Terceira lei não vai se anular com a inércia
Requer prática, ultrapassar
Ir mais além das expectativas
Tentativas, erros, aprendizagem
Segura o troco, requer coragem
O caminho é a bagagem
E nunca falta pouco, poucos que agem
Preste atenção no carma e no seu tempo
Só que tudo já aconteceu e é mó viagem
Foi tudo pra dizer que
Tudo o que você fizer
Vai fazer valer, então
Melhor pensar e botar fé
Sem bacharel, nem marcha-ré, sempre sincero
É o retorno irreparável
O ciclo volta ao zero
[Refrão x2: Eloy Polemico + Estranho]
Liberdade nesse corre do dinheiro
Cultura pura, Rancho, rap brasileiro
Aqui, seu troco é muito ouro pra quem paga lixo
Ó, só, quem voltou dos bueiros
Ei, Rancho Mont Gomer
DJ Tadela nos beats
Muito obrigado pelo convite
Representando a zona norte de São Paulo
Ó, só, quem voltou dos bueiros
Ahh
[Verso 1: Eloy Polemico]
E o que constitui a luta é lágrima e suor, meu bem
E eu não digo quem é quem
Tô além dessa muralha, indigno
Por ter a mente mente livre igual menino
No olhar, carrego o signo
Chavão maligno, com a alma
Sem lugar pra cicatrizes
Foram inúmeras crises, deslizes
Estacionei meu ódio e caminhei a pé, fi'
Cheguei mais longe, mas não foi só fé, fi'
Não foi por fama e nem mulher, fi'
Tão destilado quanto a vodka mais pura
Vinde a mim, beba desse cálice, doçura
Sempre gostei das mais maduras
São parte da alcateia e ninguém julga sua postura
Alô, alô, alô? Alô, Rede Bozo
Chama nóis pra ser sincero ao vivo
Se eu falar mal dos patrocinadores, não é apelativo
Desse gangbang, só quem não tem, chupa dedo
E quem te fode, tá fodido, também, ó
[Verso 2: Estranho]
No caos organizado, causando outra desordem
Parando a caravana, esses cachorros mordem
Podem, sem dó, acabar com você
Antes da luta, é W.O., mó fita
Na era digital, cibernética
Terceira lei não vai se anular com a inércia
Requer prática, ultrapassar
Ir mais além das expectativas
Tentativas, erros, aprendizagem
Segura o troco, requer coragem
O caminho é a bagagem
E nunca falta pouco, poucos que agem
Preste atenção no carma e no seu tempo
Só que tudo já aconteceu e é mó viagem
Foi tudo pra dizer que
Tudo o que você fizer
Vai fazer valer, então
Melhor pensar e botar fé
Sem bacharel, nem marcha-ré, sempre sincero
É o retorno irreparável
O ciclo volta ao zero
[Refrão x2: Eloy Polemico + Estranho]
Liberdade nesse corre do dinheiro
Cultura pura, Rancho, rap brasileiro
Aqui, seu troco é muito ouro pra quem paga lixo
Ó, só, quem voltou dos bueiros