Parafuso by Rancho Mont Gomer Lyrics
[Verso 1: Tadeu Msour]
Podem me julgar!
Mas não compre essa história
Filhos de bastardos, reis e glórias
Uma energia não tangível, positiva
São guias práticas nesse instante
Uma pedra sempre desaba quando chega ao seu objetivo
E nisso era tudo decorrente
Cujo limbo se prolonga pelo rumo à frente
Até seguimos algumas correntes filosóficas
Foi tudo tão fluente, sem qualquer obstáculo
Eu vejo tudo à frente, até os receptáculos
É tudo mais do que notável, é tudo agradável
Todo esse caminho que eu passo é mais do que amável
Sensação inexplicável, é algo impalpável
[Verso 2: Sergio Estranho]
Inspiração visite-me, surpreenda-me
Gás pro conta giro, a lua cheia bom morcego nunca nega
Mundo invertido que os sentidos nos entrega
É um fato consumado, fecha a conta, passe a régua
O ás na manga, minhas asas cortam trevas
O que sobrou o vento leva
Além do infinito, na última astronave
Zumbi do espaço, contrariando Darwin
A manha de saber, deixar acontecer naturalmente
O cálculo que o cérebro aprende
E gosta, atrai, mostra e vende
Aí atrai mais gente, inevitavelmente o ciclo
Às vezes acho que é coisa da mente
Um bug que só busca padrões, razões
Paz em meio ao caos, sozinho nas multidões
Respostas que não chegam, eu só faço canções
[Verso 3: João Alquímico]
Esperando o sol nascer, escrevendo um som
Enquanto a mente derrete nesse sample
Quanto tempo que tem enquanto é tempo
Madrugada fria, traduzia minha visão do mundo nesse instante
Introspecção profunda, olhar de diamante
Yeah, faço o que faço e tô aqui
Espaço-tempo estica, na levada alquímica
As químicas dessas esquinas
Dose de dopamina no cérebro
Criando vidas contra a leis de Darwin
Nós que são desatados
Não coloquem de volta o meu parafuso a menos
(Plana, plana, plana, plana)
Podem me julgar!
Mas não compre essa história
Filhos de bastardos, reis e glórias
Uma energia não tangível, positiva
São guias práticas nesse instante
Uma pedra sempre desaba quando chega ao seu objetivo
E nisso era tudo decorrente
Cujo limbo se prolonga pelo rumo à frente
Até seguimos algumas correntes filosóficas
Foi tudo tão fluente, sem qualquer obstáculo
Eu vejo tudo à frente, até os receptáculos
É tudo mais do que notável, é tudo agradável
Todo esse caminho que eu passo é mais do que amável
Sensação inexplicável, é algo impalpável
[Verso 2: Sergio Estranho]
Inspiração visite-me, surpreenda-me
Gás pro conta giro, a lua cheia bom morcego nunca nega
Mundo invertido que os sentidos nos entrega
É um fato consumado, fecha a conta, passe a régua
O ás na manga, minhas asas cortam trevas
O que sobrou o vento leva
Além do infinito, na última astronave
Zumbi do espaço, contrariando Darwin
A manha de saber, deixar acontecer naturalmente
O cálculo que o cérebro aprende
E gosta, atrai, mostra e vende
Aí atrai mais gente, inevitavelmente o ciclo
Às vezes acho que é coisa da mente
Um bug que só busca padrões, razões
Paz em meio ao caos, sozinho nas multidões
Respostas que não chegam, eu só faço canções
[Verso 3: João Alquímico]
Esperando o sol nascer, escrevendo um som
Enquanto a mente derrete nesse sample
Quanto tempo que tem enquanto é tempo
Madrugada fria, traduzia minha visão do mundo nesse instante
Introspecção profunda, olhar de diamante
Yeah, faço o que faço e tô aqui
Espaço-tempo estica, na levada alquímica
As químicas dessas esquinas
Dose de dopamina no cérebro
Criando vidas contra a leis de Darwin
Nós que são desatados
Não coloquem de volta o meu parafuso a menos
(Plana, plana, plana, plana)