Maturidade do Tempo by Rancho Mont Gomer Lyrics
[Verso 1: Sergio Estranho]
Cidade merda, idade média
Crianças e idosos tão viciados
Tropeços mal superados, processos agilizados
Idade da pedra, contexto banal
Contei só com os graduado
Tipo Gran Turismo: a cada licença é mais sacrifício
Nem tão ligado, na BR-3 correndo adoidado
Derretendo o pixe
Motor desligado, um bem carburado
Pra anestesia do corte do tempo
Nossos tutelares são sequelados
Geração status, geração não estuda
Geração certeza de que a vida é curta
Quer morrer depressa? Natureza cuida
[Verso 2: Davzera]
Flow McLaren, as placas de "Pare" eu derrubo
Os que param na curva é estrago
Milhares de passos nas ruas de Sampa
Ponteiros me traem, eu tô sempre atrasado
Conselho eu não dou, eu não faço
Apesar dos cabelos grisalhos
Minha conta bancária vazia e pouco habitada
Parece o coração da gata
"Sua namorada?"
Claro, só que ela ainda não sabe
Estranhos no Rancho dão náusea
Egregora sempre embaçado
As tracks se exaltam, as gotas que chapam
Sem medo de altura na micrograma
E segura o boné dilatado
Eu tô leve, tô liso igual puma
Sequência de Akuma nos pato
Os bruxo nas rua são couro de rato
Com as pedrinhas filosofais
[Verso 3: Tadeu Msour]
Maturidade do tempo, a força de um arrebento
Mas a vida que segue, talvez uma rotatória
Enxergamos na coexistência
E eu mantenho a resistência
Ficando perto da advertência
Difícil mesmo é coerência
No planeta da arrogância
Eles não sabem de seres dos seres que evitam a fadiga
Somente suas lombrigas
Dois pontos sem saída
No ponto final do bloco, anoto e escolho meu fim
Que triste seria pra mim se a vida terminasse assim
[Verso 4: Eloy Polemico]
Se permitir é um dom, vou me jogar
Vou só sentir, experimentar
Minha idade não conta o que vivi
Tudo que eu solto é vivência, é essencial
Experiência é material
Perfume sagrado, é o cheiro da tinta
Emanando o poder da palavra que é especial
Morlock caipira, cidade conspira, eu conspiro também
Eu e mais 100 na calada, rima quebrada e mais nada
Responsa dobrada, maduro é ter medo do escuro
Carne de porco é a queda do muro
Do fundo do fundo do poço
Sempre protegendo o pescoço dos furo
Sempre mantendo os negócio
Palavra não volta
Sofisticado é o gatilho de quem usa voz de revólver
Palavra não volta
Responsa da maturidade me envolve
Pesou, manda o Engov
Cidade merda, idade média
Crianças e idosos tão viciados
Tropeços mal superados, processos agilizados
Idade da pedra, contexto banal
Contei só com os graduado
Tipo Gran Turismo: a cada licença é mais sacrifício
Nem tão ligado, na BR-3 correndo adoidado
Derretendo o pixe
Motor desligado, um bem carburado
Pra anestesia do corte do tempo
Nossos tutelares são sequelados
Geração status, geração não estuda
Geração certeza de que a vida é curta
Quer morrer depressa? Natureza cuida
[Verso 2: Davzera]
Flow McLaren, as placas de "Pare" eu derrubo
Os que param na curva é estrago
Milhares de passos nas ruas de Sampa
Ponteiros me traem, eu tô sempre atrasado
Conselho eu não dou, eu não faço
Apesar dos cabelos grisalhos
Minha conta bancária vazia e pouco habitada
Parece o coração da gata
"Sua namorada?"
Claro, só que ela ainda não sabe
Estranhos no Rancho dão náusea
Egregora sempre embaçado
As tracks se exaltam, as gotas que chapam
Sem medo de altura na micrograma
E segura o boné dilatado
Eu tô leve, tô liso igual puma
Sequência de Akuma nos pato
Os bruxo nas rua são couro de rato
Com as pedrinhas filosofais
[Verso 3: Tadeu Msour]
Maturidade do tempo, a força de um arrebento
Mas a vida que segue, talvez uma rotatória
Enxergamos na coexistência
E eu mantenho a resistência
Ficando perto da advertência
Difícil mesmo é coerência
No planeta da arrogância
Eles não sabem de seres dos seres que evitam a fadiga
Somente suas lombrigas
Dois pontos sem saída
No ponto final do bloco, anoto e escolho meu fim
Que triste seria pra mim se a vida terminasse assim
[Verso 4: Eloy Polemico]
Se permitir é um dom, vou me jogar
Vou só sentir, experimentar
Minha idade não conta o que vivi
Tudo que eu solto é vivência, é essencial
Experiência é material
Perfume sagrado, é o cheiro da tinta
Emanando o poder da palavra que é especial
Morlock caipira, cidade conspira, eu conspiro também
Eu e mais 100 na calada, rima quebrada e mais nada
Responsa dobrada, maduro é ter medo do escuro
Carne de porco é a queda do muro
Do fundo do fundo do poço
Sempre protegendo o pescoço dos furo
Sempre mantendo os negócio
Palavra não volta
Sofisticado é o gatilho de quem usa voz de revólver
Palavra não volta
Responsa da maturidade me envolve
Pesou, manda o Engov