Golpe by Rancho Mont Gomer Lyrics
[Verso 1: Sergio Estranho]
Quase um exército vigia o lar do dono do torro
Paga bem, mas esse verme não merece nem socorro
Cronograma mapeado, informações que valem ouro
Na nossa mão, a sua herança é algo duradouro
Semanas de espionagem, hackeando emails, mensagens
Ele não espera a brecha, certeza, verdade
Seguro no jantar na sua mesa mais tarde
Melhor pensamento pra uma presa covarde
Sem ter pra onde fugir, achando que tá mamão
Na TV tem pulso firme e paga de valentão
Nessa hora não tem volta, muito menos perdão
Em outro pulso firme, o fim aponta em sua direção
Esquece especulações e mãos à obra
Quase no momento certo
Se tiver algum problema, a gente dobra
Se aparecer alguém, a gente deita e não dá guela
O lucro é todo nosso e a gente cobra
[Verso 2: Eliefe Decreto]
Tô com meu plano traçado
Sei que é um pouco macabro
A gente mata e deixa dependurado no candelabro
Carnificina me fascina em fascínoras
Arranco suas vísceras, viagens ilícitas
Sei que o cofre fica vulnerável no terceiro andar
Vamo mudar de vida sem dar sorte pro azar
2mi numa mochila, duvido tu recusar
E acabar de vez com o medo que vive a nos assombrar
[Verso 3: Eloy Polemico]
O momento é vulnerável, é bem na hora sagrada
No jantar com a família ou abusando a empregada
Eu tenho o Whats do Klebão da portaria
Vai liberar pra nóis trampar nessa madrugada
Triplicou seu patrimônio do nada
Traficando as influência, pondo em chama as quebrada
Jogando quem não tem nada contra a faceta errada
Filho da puta vai ver alma penada
O plano é 0 hora, ele vai sair fora, eu tô na espreita
Dentro de um Mazda preto, ele e uns gorilas à direita
15 minuto e meio é tempo pra cena perfeita
Um parça no banheiro, outro na porta de bombeta
Eu levo a maleta, tipo homem de negócio
Não vai ter gravação porque o vigia é nosso
Deixo bem claro aqui que a violência é um instrumento
Tão útil e nobre quanto o seu talento
[Veso 4: Tadeu Msour]
Eu me reviro nesse vasto contexto
Sem flow sensacional, somente um instrumental
Seguimos ideias, criamos planos
Mas acredito e confio em cada um de todos meus manos
Sem engano! Sei que eles vivem tentando
Evitando! Como se tivessem há anos
Mas pensamos: eles vivem nos enganando
E eu me camuflando, assim eu sigo burlando
Vejo pessoas de múltiplas facetas
Infiltrada aqui em inúmeras tretas
A confiança é conquistada, agora é o momento
Dominação do apertamento em todo parlamento
Quase um exército vigia o lar do dono do torro
Paga bem, mas esse verme não merece nem socorro
Cronograma mapeado, informações que valem ouro
Na nossa mão, a sua herança é algo duradouro
Semanas de espionagem, hackeando emails, mensagens
Ele não espera a brecha, certeza, verdade
Seguro no jantar na sua mesa mais tarde
Melhor pensamento pra uma presa covarde
Sem ter pra onde fugir, achando que tá mamão
Na TV tem pulso firme e paga de valentão
Nessa hora não tem volta, muito menos perdão
Em outro pulso firme, o fim aponta em sua direção
Esquece especulações e mãos à obra
Quase no momento certo
Se tiver algum problema, a gente dobra
Se aparecer alguém, a gente deita e não dá guela
O lucro é todo nosso e a gente cobra
[Verso 2: Eliefe Decreto]
Tô com meu plano traçado
Sei que é um pouco macabro
A gente mata e deixa dependurado no candelabro
Carnificina me fascina em fascínoras
Arranco suas vísceras, viagens ilícitas
Sei que o cofre fica vulnerável no terceiro andar
Vamo mudar de vida sem dar sorte pro azar
2mi numa mochila, duvido tu recusar
E acabar de vez com o medo que vive a nos assombrar
[Verso 3: Eloy Polemico]
O momento é vulnerável, é bem na hora sagrada
No jantar com a família ou abusando a empregada
Eu tenho o Whats do Klebão da portaria
Vai liberar pra nóis trampar nessa madrugada
Triplicou seu patrimônio do nada
Traficando as influência, pondo em chama as quebrada
Jogando quem não tem nada contra a faceta errada
Filho da puta vai ver alma penada
O plano é 0 hora, ele vai sair fora, eu tô na espreita
Dentro de um Mazda preto, ele e uns gorilas à direita
15 minuto e meio é tempo pra cena perfeita
Um parça no banheiro, outro na porta de bombeta
Eu levo a maleta, tipo homem de negócio
Não vai ter gravação porque o vigia é nosso
Deixo bem claro aqui que a violência é um instrumento
Tão útil e nobre quanto o seu talento
[Veso 4: Tadeu Msour]
Eu me reviro nesse vasto contexto
Sem flow sensacional, somente um instrumental
Seguimos ideias, criamos planos
Mas acredito e confio em cada um de todos meus manos
Sem engano! Sei que eles vivem tentando
Evitando! Como se tivessem há anos
Mas pensamos: eles vivem nos enganando
E eu me camuflando, assim eu sigo burlando
Vejo pessoas de múltiplas facetas
Infiltrada aqui em inúmeras tretas
A confiança é conquistada, agora é o momento
Dominação do apertamento em todo parlamento