Dribles da Vida by Rancho Mont Gomer Lyrics
Sobre os dribles que a vida nos dá, e que a gente da na vida
Estranho
Um bloco pra escrever, qualquer coisa pra falar
Poucos pra me entender, mil paredes pra quebrar
Algumas pra escalar, visão além do alcance
Eu vi a tal verdade, mas olhei so de relance
Repensei aquele lance, dei um drible
Não esperava menos de um show desse calibre
Na selva a solta um tigre, de atitude nobre
Deslumbre esse castelo, o casebre desdobre
Nem sempre saio ileso, tentando ajudar
To me sentindo preso, desculpa pra ir no bar
E vem a cerva, trombei um paça e o que não falta é erva
Trabalho sai da mão, inspiração minerva
Venero a vera a música, a musa
Sigo derramo idéia, até manchei minha blusa, não abusa
Se ela for embora, vingança de Yakuza
Auseência te devora, o tempo te acusa
[Refrão 2x Estranho]
Executar Idéias de imediato
Nunca descarta-las de imediato
Pensamento rápido, calculando a finta
Ginga brasileira transformada em tinta
Estranho:
A regra é clara e sempre foi pra quem é pobre
Traz a malandragem cedo que descobre
Tudo errado, tudo sempre muito bem
Não sobra tempo pra lamento e o corte seco...
Olhe a jogada atento
Engula as amarguras, arrependimentos
Ou chama na responsa pra matar no peito, sem medo
Adrenbalina a mil e o olhar frio sereno
Achar o equilibrio é tipo ser eterno
As vezes desmarcado na banheira ninguém toca
As vezes entocado na minha goma, nem me chama
O jeito do trabalho aqui faz toda diferença
Herança de bom gosto é a natural essencia
Tem ve que falta dibre, mas nois sempre aprende alguma coisa
Inventa algo novo
Na derrota é sempre assim, erra tenta de novo
Um novo inicio justifica o fim
[Refrão 2x Estranho]
Executar Idéias de imediato
Nunca descarta-las de imediato
Pensamento rápido, calculando a finta
Ginga brasileira transformada em tinta
Estranho
Um bloco pra escrever, qualquer coisa pra falar
Poucos pra me entender, mil paredes pra quebrar
Algumas pra escalar, visão além do alcance
Eu vi a tal verdade, mas olhei so de relance
Repensei aquele lance, dei um drible
Não esperava menos de um show desse calibre
Na selva a solta um tigre, de atitude nobre
Deslumbre esse castelo, o casebre desdobre
Nem sempre saio ileso, tentando ajudar
To me sentindo preso, desculpa pra ir no bar
E vem a cerva, trombei um paça e o que não falta é erva
Trabalho sai da mão, inspiração minerva
Venero a vera a música, a musa
Sigo derramo idéia, até manchei minha blusa, não abusa
Se ela for embora, vingança de Yakuza
Auseência te devora, o tempo te acusa
[Refrão 2x Estranho]
Executar Idéias de imediato
Nunca descarta-las de imediato
Pensamento rápido, calculando a finta
Ginga brasileira transformada em tinta
Estranho:
A regra é clara e sempre foi pra quem é pobre
Traz a malandragem cedo que descobre
Tudo errado, tudo sempre muito bem
Não sobra tempo pra lamento e o corte seco...
Olhe a jogada atento
Engula as amarguras, arrependimentos
Ou chama na responsa pra matar no peito, sem medo
Adrenbalina a mil e o olhar frio sereno
Achar o equilibrio é tipo ser eterno
As vezes desmarcado na banheira ninguém toca
As vezes entocado na minha goma, nem me chama
O jeito do trabalho aqui faz toda diferença
Herança de bom gosto é a natural essencia
Tem ve que falta dibre, mas nois sempre aprende alguma coisa
Inventa algo novo
Na derrota é sempre assim, erra tenta de novo
Um novo inicio justifica o fim
[Refrão 2x Estranho]
Executar Idéias de imediato
Nunca descarta-las de imediato
Pensamento rápido, calculando a finta
Ginga brasileira transformada em tinta