Contas da Cidade by Rancho Mont Gomer Lyrics
[Verso 1: Adonai MC]
Faça as contas das horas que aqui se perdem
Dos prédios que aqui se erguem, das vias que aqui se seguem
São só centelhas severas de um resultado
Nem sempre tão calculado do momento aqui entregue
Então segura esse reggae, na contagem do gingado
Onde tempo e resistência são sempre calculados
Sem senso de justiça, só pancada do Estado
Hoje o medo é adrenalina pra quem tá calejado
Nesse submundo onde a riqueza é a própria sobra
Conteúdo de adubo vira massa de manobra
Na busca do poder, como a do Titã pelas Joias
Escudo é o meu ataque pra completar minha manopla
Sinta o vento que sopra, gotas de chuva lá fora
Conte todas derrotas, some com as vitórias
Veja os dias de glória, sonhos e trajetórias
Há sempre uma magia em reviver a memória
Sempre na pegada de um bom som meditei
E hoje vejo todas as vertentes de uma só lei
Vários querem contestar tudo que conquistei
Mas desse balanço, eles só visam o que lucrei
[Verso 2: Sergio Estranho]
Montando o cálculo, sílabas são números
Meu português quebrado faz produto, mano
Só rap mocado, moedas debaixo do sofá
Deixa no sigilo que um dia vai salvar
Então junta pra somar, antes do café gelar
O mano já vai ali de bicicleta, pode pá
Caloi modificada, só no rasante loko
Polícia na quebrada, espera mais um pouco
É que eles tão num corre sério atrás de grana, amigo
Bolso vazio de autoridade = quadrado de perigo
Equações, nem vale conferir o resultado
Não tava no problema, mas saiu culpado
[Scratches por DJ Batata'Killa]
Muitos tentarão, poucos chegarão
Um em um milhão
Um em um milhão tem disposição
Tenta a sorte!
Tenta a sorte!
[Verso 3: Eloy Polemico]
Quantas possibilidades eu deixei de escolher
Quantas contas eu deixei de fazer
Quantas rimas, só por lazer; prazer
Eu sou desnecessário no quadro atual
Eu rimo a vida numa curva sensual
Desde quando eu falava do tempo
Do esgoto, do gosto do amargo lamento
Eu sei, são 12 filamentos
Somar trajetos e as dívidas das dúvidas
Soma os afetos, as químicas e as músicas
As belas musas, as inspirações noturnas
Bom fumo e uma noite de amor, dormir em plumas
Sem destruir a sensação de que o sagrado atua
Pergunte, pesquise ou fica na tua, ou fica na tua
Ócio é se voltar pro que é da alma
Negócio é se voltar pro que é do corpo
Tô só buscando o mais difícil, calma
Cabeça a prêmio vivo ou morto
Morlock desde o início
Ócio é se voltar pro que é da alma
Negócio é se voltar pro que é do corpo
Tô só buscando o mais difícil, calma
Cabeça a prêmio desde o inicio
Morlock vivo ou morto
Faça as contas das horas que aqui se perdem
Dos prédios que aqui se erguem, das vias que aqui se seguem
São só centelhas severas de um resultado
Nem sempre tão calculado do momento aqui entregue
Então segura esse reggae, na contagem do gingado
Onde tempo e resistência são sempre calculados
Sem senso de justiça, só pancada do Estado
Hoje o medo é adrenalina pra quem tá calejado
Nesse submundo onde a riqueza é a própria sobra
Conteúdo de adubo vira massa de manobra
Na busca do poder, como a do Titã pelas Joias
Escudo é o meu ataque pra completar minha manopla
Sinta o vento que sopra, gotas de chuva lá fora
Conte todas derrotas, some com as vitórias
Veja os dias de glória, sonhos e trajetórias
Há sempre uma magia em reviver a memória
Sempre na pegada de um bom som meditei
E hoje vejo todas as vertentes de uma só lei
Vários querem contestar tudo que conquistei
Mas desse balanço, eles só visam o que lucrei
[Verso 2: Sergio Estranho]
Montando o cálculo, sílabas são números
Meu português quebrado faz produto, mano
Só rap mocado, moedas debaixo do sofá
Deixa no sigilo que um dia vai salvar
Então junta pra somar, antes do café gelar
O mano já vai ali de bicicleta, pode pá
Caloi modificada, só no rasante loko
Polícia na quebrada, espera mais um pouco
É que eles tão num corre sério atrás de grana, amigo
Bolso vazio de autoridade = quadrado de perigo
Equações, nem vale conferir o resultado
Não tava no problema, mas saiu culpado
[Scratches por DJ Batata'Killa]
Muitos tentarão, poucos chegarão
Um em um milhão
Um em um milhão tem disposição
Tenta a sorte!
Tenta a sorte!
[Verso 3: Eloy Polemico]
Quantas possibilidades eu deixei de escolher
Quantas contas eu deixei de fazer
Quantas rimas, só por lazer; prazer
Eu sou desnecessário no quadro atual
Eu rimo a vida numa curva sensual
Desde quando eu falava do tempo
Do esgoto, do gosto do amargo lamento
Eu sei, são 12 filamentos
Somar trajetos e as dívidas das dúvidas
Soma os afetos, as químicas e as músicas
As belas musas, as inspirações noturnas
Bom fumo e uma noite de amor, dormir em plumas
Sem destruir a sensação de que o sagrado atua
Pergunte, pesquise ou fica na tua, ou fica na tua
Ócio é se voltar pro que é da alma
Negócio é se voltar pro que é do corpo
Tô só buscando o mais difícil, calma
Cabeça a prêmio vivo ou morto
Morlock desde o início
Ócio é se voltar pro que é da alma
Negócio é se voltar pro que é do corpo
Tô só buscando o mais difícil, calma
Cabeça a prêmio desde o inicio
Morlock vivo ou morto