As Armas Que Matam by RZO Lyrics
[Intro - Sample]
"Entre as alterações está
A redução de 25
A idade mínima pra compra de armas"
"O registro da arma será de graça
E poderá ser feito ser feito por órgãos estaduais e do Distrito Federal
E não mais apenas pela Polícia Federal"
"Calibre trinta e oito
Dois disparos
Desse revólver"
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua ou no beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua ou no beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
[Verso 1: Sandrão]
Quem defende a arma tem que pensar
Na rua, os motoristas vão se armar (Se armar)
Os pai de família tudo vão se armar (Se armar)
A juventude, os que sofrem vão se armar (Ok)
Não vamo andar pra trás (Não discute)
Quem saca vive mais (Não discute)
Vamo entrar em exceção, pois pra se defender
Vão ver quem mata mais (Prrá)
[Verso 2: Helião]
Casos conjugais
Briga no trânsito ou acidentais
Intrigas fatais
Polícia que mata quadrilhas rivais
Saiu nos jornais
Dentro de casa um fi mata um pai
Uma mina sem pais
Atirou na amiga pra ter o rapaz
Na escola o doente foi com um revólver, dois pentes
Matou adolescentes
Um marido demente
Mata esposa inocente com os filhos presentes
Outro dia um molecote
Matou toda família pois tinha um revólver
Ainda disse o repórter
Brasil é recorde em morte de jovem
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
[Verso 3: Sandrão]
Quem vende a arma tem que pensar (Pensar)
A violência até você vai chegar (Chegar)
Mais de cem por dia estão morrendo já (Já tá)
Mas ainda tem muita arma pra se comprar (Não se discute)
Não só do Paraguai (Tem mais)
Tem também nacionais (Tem mais)
E não dá, a sociedade com armas de fogo é arriscado demais
[Verso 4: Helião]
Parceiro, não é grande
São vinte milhões armados, matantes
E os fabricantes fabricam aos montes
O povo que compre
Dinheiro montante
Campanha, eleição, a mídia esconde
Político, aonde
Não há quem afronte, ninguém vai na fonte
Pesquisas revelam
Morrem menos nas guerras que em nossas favelas
Justiça é cega
Impunidade, racismo, corrupto faz festa
Revólver não presta
Uma simples defesa, ou mata ou aleija
Covarde é uma merda
Na mão troca ideia, armado é uma fera
[Ponte: Calado]
Quem nos dera
Sem miséria, sem favela
Ao invés das bocas, igrejas, sinos e capelas
Temos pressa
Desarmamento não é comédia
Sangue na tela
Tiroteio, caixão e velas
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
"Entre as alterações está
A redução de 25
A idade mínima pra compra de armas"
"O registro da arma será de graça
E poderá ser feito ser feito por órgãos estaduais e do Distrito Federal
E não mais apenas pela Polícia Federal"
"Calibre trinta e oito
Dois disparos
Desse revólver"
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua ou no beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua ou no beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
[Verso 1: Sandrão]
Quem defende a arma tem que pensar
Na rua, os motoristas vão se armar (Se armar)
Os pai de família tudo vão se armar (Se armar)
A juventude, os que sofrem vão se armar (Ok)
Não vamo andar pra trás (Não discute)
Quem saca vive mais (Não discute)
Vamo entrar em exceção, pois pra se defender
Vão ver quem mata mais (Prrá)
[Verso 2: Helião]
Casos conjugais
Briga no trânsito ou acidentais
Intrigas fatais
Polícia que mata quadrilhas rivais
Saiu nos jornais
Dentro de casa um fi mata um pai
Uma mina sem pais
Atirou na amiga pra ter o rapaz
Na escola o doente foi com um revólver, dois pentes
Matou adolescentes
Um marido demente
Mata esposa inocente com os filhos presentes
Outro dia um molecote
Matou toda família pois tinha um revólver
Ainda disse o repórter
Brasil é recorde em morte de jovem
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
[Verso 3: Sandrão]
Quem vende a arma tem que pensar (Pensar)
A violência até você vai chegar (Chegar)
Mais de cem por dia estão morrendo já (Já tá)
Mas ainda tem muita arma pra se comprar (Não se discute)
Não só do Paraguai (Tem mais)
Tem também nacionais (Tem mais)
E não dá, a sociedade com armas de fogo é arriscado demais
[Verso 4: Helião]
Parceiro, não é grande
São vinte milhões armados, matantes
E os fabricantes fabricam aos montes
O povo que compre
Dinheiro montante
Campanha, eleição, a mídia esconde
Político, aonde
Não há quem afronte, ninguém vai na fonte
Pesquisas revelam
Morrem menos nas guerras que em nossas favelas
Justiça é cega
Impunidade, racismo, corrupto faz festa
Revólver não presta
Uma simples defesa, ou mata ou aleija
Covarde é uma merda
Na mão troca ideia, armado é uma fera
[Ponte: Calado]
Quem nos dera
Sem miséria, sem favela
Ao invés das bocas, igrejas, sinos e capelas
Temos pressa
Desarmamento não é comédia
Sangue na tela
Tiroteio, caixão e velas
[Refrão: Sandrão & Calado]
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
As armas que matam, as armas que matam
Na rua do beco, de dia ou à noite
Inimigos, antigos amores
Pelo crime ou na lei dos homens
Alguém matou com uma arma hoje