Neomedievais by Que Seje Lyrics
Não tenho ensino médio, minha música não tem acorde
Carro de luxo, roupa de lorde
Vou aparecer na televisão, ser o amor da nação
Ostentar mediocridade, o senhor futilidade
De centavo em centavo em centavo, de oração em oração
Da ganância à miséria, o assalto em Salomão
No discurso do Pastor, sobre o paraíso e o amor
Só vejo homofobia. isso não é hipocrisia?
Um país de todos, um país de ninguém
País pra quem pode, país pra quem tem
Geração de imbecil é futuro do Brasil
Juventude alienada, “você viu ela pelada?”
"Sim! Vamos xingar aquela puta
Fazer ela chorar até ela se matar
Pra sermos mais legais, os melhores dos babacas
Ser filha da puta, ser mente fraca"
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Manipulação, o circo e o pão
Fácil de entender, pra esconder de você
O estupro a sociedade, a falsa liberdade
Dos Neomedievais, linchamentos são normais
No planeta dos macacos, sim somos nós
Primatas antes, e mais primatas após
Matarmos uns aos outros, com a desculpa já usada
Religião, meu time, minha mente perturbada
Que não para de pensar, onde vai parar
Essa porra que não muda, que não sai do lugar
Falsos heróis, vilões de sucesso
Futebol samba bunda, ordem e progresso
Se bandido morto, parece o mais certo
O Brasil já não seria, um lindo deserto
Habitado por mulas, que aprenderam a falar
Huuur Duuur, Intervenção militar
Eles abrem a ferida e propõem a cura
Senhoras e senhores, tá meio tarde pra censura
Me comprem, me vendam, usem e abusem
Me calem, me julguem, me louvem, me chupem
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Carro de luxo, roupa de lorde
Vou aparecer na televisão, ser o amor da nação
Ostentar mediocridade, o senhor futilidade
De centavo em centavo em centavo, de oração em oração
Da ganância à miséria, o assalto em Salomão
No discurso do Pastor, sobre o paraíso e o amor
Só vejo homofobia. isso não é hipocrisia?
Um país de todos, um país de ninguém
País pra quem pode, país pra quem tem
Geração de imbecil é futuro do Brasil
Juventude alienada, “você viu ela pelada?”
"Sim! Vamos xingar aquela puta
Fazer ela chorar até ela se matar
Pra sermos mais legais, os melhores dos babacas
Ser filha da puta, ser mente fraca"
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Manipulação, o circo e o pão
Fácil de entender, pra esconder de você
O estupro a sociedade, a falsa liberdade
Dos Neomedievais, linchamentos são normais
No planeta dos macacos, sim somos nós
Primatas antes, e mais primatas após
Matarmos uns aos outros, com a desculpa já usada
Religião, meu time, minha mente perturbada
Que não para de pensar, onde vai parar
Essa porra que não muda, que não sai do lugar
Falsos heróis, vilões de sucesso
Futebol samba bunda, ordem e progresso
Se bandido morto, parece o mais certo
O Brasil já não seria, um lindo deserto
Habitado por mulas, que aprenderam a falar
Huuur Duuur, Intervenção militar
Eles abrem a ferida e propõem a cura
Senhoras e senhores, tá meio tarde pra censura
Me comprem, me vendam, usem e abusem
Me calem, me julguem, me louvem, me chupem
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão
Eles continuam cantando a mesma canção
Cheios de nada, tchererê no refrão