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Distúrbios Mentais by Phoenix RDC Lyrics

Genre: rap | Year: 2015

[Intro: Phoenix RDC]
("O nosso movimento skinhead tem um passado de violência atrás que é inegável
Mas, de qualquer das formas não se compara a nenhum gang de negros, nem de ciganos
Isto não é uma imigração, é quase uma colonização
Existem zonas de Lisboa onde os brancos já são uma minoria
E não, isto não é o futuro que eu quero para os meus filhos
Por a mim pouco me interessa se eles já têm bilhete de identidade portuguesa ou não
Eles p'ra mim não são portugueses, a começar...")
Mano eu odeio pretos
Nunca fui com a cara de macaco desses mabecos
Tenho uma tara de partir com tacos esses pretos
Mano eu odeio pretos
Mas por favor respeitem o meu preconceito

[Verso 1: Phoenix RDC]
Não vivo p'ra agradar alguém, serei pa' sempre PNR
Tu vais sofrer se vens pa' esquadra da GNR
Vou-te bater tanto, vais sofrer preto
E eu só morrerei feliz quando exterminar o ghetto
("Ser português herda-se pelo sangue, não é por decreto
Eu sou português há oitocentos e sessenta anos
Já muitas pessoas da minha família morreram, lutaram, construíram este país
Depois são pessoas que vêm p'ra aqui há vinte ou trinta anos que nem sequer muitos deles sabem falar português")
Como é que conseguem ver como gente esse people
Caras de delinquentes, esse mundo parece um circo
USA me humilhou quando o Obama reinou
O Hitler não ia gostar desse mundo novo
Que morram todos com a Ébola
Já 'tou cansado dessa merda, ya
Cansado de pretos, de ghettos, da vossa imagem degradada
Voltem pa' África, não podem cá ficar
Isto é um caos, mais uma crónica
("O escândalo que abalou o país chega assim à barra do Tribunal da Boa Hora, na próxima quinta, dois anos depois de ter sido revelado..."
"Trazemos hoje o que poderá ser o maior e mais impressionante caso de pedofilia")
[Verso 2: Real]
'Tou sentado a confessar-me nos bancos da igreja
'Tou cansado de ser julgado pela fome de sexo extra
Se Deus assim o quer então que assim o seja
Não posso ser visto com mulheres
Também não preciso que ninguém veja
Vem tudo a mim pedir perdão
Confessar tudo o que fizeram
E a mim nada me dão
Que se fodam as esmolas que vocês me deram
Hoje as crianças pagam por vocês porque vocês quiseram
Não sou violador apenas dou tudo o que vocês nunca lhes deram
No meio do crime e corrupção, eu só procuro o meu bem-estar
Muitos me querem ver no chão mas eu tenho missas pa' dar
Tenho crianças que se querem confessar
Que no meu colo se querem sentar
Muitas ajoelham-se para rezar sem eu sequer precisar de falar
("O trágico fim de semana foi marcado por praxes violentas
Moradores em Aiana de Cima viram estudantes a rastejar com pedras amarradas aos pés
Joana Barroso foi a última a falar com os pais...")

[Verso 3: Flajó]
Cabeça já pensa no plano, tem que ser em grande
Farto de ser o ignorante, já nada é como antes
Às costas carrego estudantes
Putos mimados, ricos, mania que são importantes
Já tem a morte importada
E eu não me importo se matar uns quantos
Não pode haver mais misturas
Estes impuros não são da minha laia
Perfeito, vai ser às escuras, não posso ser eu a morrer na praia
Penso numa falésia, não se esquiva
Se não der amnésia é seletiva
Mas eles vão cair todos nem que seja à milésima tentativa
Vão tombar, chegou a noite, bem-vindos praxados
Já 'tão drogados, aparvalhados
Prontos pa' serem despachados
'Tão amarrados, vendados
Finalmente caralho
Agora vou relaxar na toalha
À espera que o Meco acabe o trabalho
Sou primeira página nos jornais e noticiários
Fiz um trauma ainda apareço nos funerais dos otários
Continuo a sair a rua, com o que se passou
Sem precisar de escolta
Não quero ser conhecido como um Dux
Apenas um assassino à solta
("A partir das vinte e uma horas tinham de desligar os telemóveis e não podiam contactar com o exterior"
"Damos-lhe agora a conhecer o caso de Filomena, vítima de violência doméstica durante cinco anos")
[Verso 4: Dizzy aka Dero Vibez]
Chego cansado do bulls só quero descanso e comida no prato
Essas são as minha rules
Chego a casa e ela armada e despida no quarto
'Tás armada em puta, veste a roupa ou meto-te na rua
Toda nua, para os outros cabrões do caralho
Verem como tu és uma vagabunda
Aproveitas e levas-me a merda na cara
Espero que essa fique bem marcada
Quero jantar e não fizeste nada
Porra essa noite vais levar pancada
Pa' começar levas uma biqueirada
Se ripostares ainda acabas queimada
E se os vizinhos ouvirem, caga
Eles a mim nunca vão dizer nada
Entre marido e mulher, nah, aqui o ditado é outro
É: entre marido e mulher fica ela sempre negra do olho
Isso vai dar merda na rua vai dizer que deu queda (Ganda peta)
Mas se não for pa' servir e dar gera
De que é que me serve ter esta labrega?
Isto é o Caos
Se ela arder nem merece renascer das cinzas
Não sou rico mas a dar-lhe na tromba 'tou nas sete quintas
Só quis dar-lhe umas pingas, acabei por lhe partir uns ossos
Não quero saber dos outros porque isto são problemas nossos
Queres ir à bófia chibar que eu te dou amor
Fuck it, à pala disso ainda vais levar pior
Não te armes em esperta, respeita-me puta
Se não quem sabe, da próxima levas uma surra, a última