Jazz by Passo Frente Lyrics
[Verso 1: Dieguin]
Essa é só pros loucos que entende
Os ”lock” sente
Um dois pra mente
Só perrengue!
Não corta a onda que ai o molho azeda
Selva de pedra cobra ,e na sobra só ultras merdas
O clima aqui segue quente
O grau sobe conforme se forme mais delinquentes
Não tem simpatia, não mostra os dentes
Se vem de ironia a chapa esquenta
E quebra corrente óóó
Zn em chamas novamente
Tem quem se derrame no enxame
E os do tatame são linha de frente
Brota pra tu ver, sem vacilação na disposição de fortalecer
[Refrão]
Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem
[Verso 2: Oma caco]
É o anseio em recheio e protuberância
Que da ânsia e a energia de todos que vem na prece
Toma cuidado e calma Beth que eu sou doido e to no jogo
E empecilho nessa vida é o que mais acontece
Toma esse chá fuma esse beck
Pois empecilho nessa vida é o que mais acontece
Pra aliviar todo esse estresse
Mesmo tendo mil pensamentos
Minha mente nunca perece
De tanta maldade eu to far-
To ja em ou-
Trabalho a vera
Quem viver ve-
Ráca esquenta
Eu taco fo-
Go back again
E taco pedra
Na vidraça
Num mundo de vida escassa
O foco nunca embaça
Rascunhos a gente amassa
Na calma como Sidarta
Coragem não se descarta
Nessa farsa
Corja de mala sem alça
Se é pra causar desgraça
Tem bomba dentro da carta e tu merece
Pois empecilho nessa vida é o que mais acontece
Refrão : Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem
[Verso 3: Jchou]
Verdade é loucura
Da lage vejo a viatura
Que legitima violência
Extermina nossa cultura
Mesmo com sufoco
As quatro na estação do trem
Meu povo Atrás do troco que é pouco
E Que felicidade não traz e a paz também não vem
Cartaz de glamour da empreiteira
Internacionais quererem tour nessas ladeiras
As gringa de viseira swing a roseira
Com nosso samba de primeira
Quer diamba, muamba na caçamba
Logo quer abrir a carteira
Mas minha Cultura pioneira tem fronteira
Não vai nem chegar a beira de ser sua propriedade
Sem tortura financeira
Guarde sua identidade na eternidade
Se liga ai cumpade! Quando os sangue suga invade
Como vampiro Vlad julga como covarde
Seu sorriso branco encarde Refrão : Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem
Essa é só pros loucos que entende
Os ”lock” sente
Um dois pra mente
Só perrengue!
Não corta a onda que ai o molho azeda
Selva de pedra cobra ,e na sobra só ultras merdas
O clima aqui segue quente
O grau sobe conforme se forme mais delinquentes
Não tem simpatia, não mostra os dentes
Se vem de ironia a chapa esquenta
E quebra corrente óóó
Zn em chamas novamente
Tem quem se derrame no enxame
E os do tatame são linha de frente
Brota pra tu ver, sem vacilação na disposição de fortalecer
[Refrão]
Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem
[Verso 2: Oma caco]
É o anseio em recheio e protuberância
Que da ânsia e a energia de todos que vem na prece
Toma cuidado e calma Beth que eu sou doido e to no jogo
E empecilho nessa vida é o que mais acontece
Toma esse chá fuma esse beck
Pois empecilho nessa vida é o que mais acontece
Pra aliviar todo esse estresse
Mesmo tendo mil pensamentos
Minha mente nunca perece
De tanta maldade eu to far-
To ja em ou-
Trabalho a vera
Quem viver ve-
Ráca esquenta
Eu taco fo-
Go back again
E taco pedra
Na vidraça
Num mundo de vida escassa
O foco nunca embaça
Rascunhos a gente amassa
Na calma como Sidarta
Coragem não se descarta
Nessa farsa
Corja de mala sem alça
Se é pra causar desgraça
Tem bomba dentro da carta e tu merece
Pois empecilho nessa vida é o que mais acontece
Refrão : Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem
[Verso 3: Jchou]
Verdade é loucura
Da lage vejo a viatura
Que legitima violência
Extermina nossa cultura
Mesmo com sufoco
As quatro na estação do trem
Meu povo Atrás do troco que é pouco
E Que felicidade não traz e a paz também não vem
Cartaz de glamour da empreiteira
Internacionais quererem tour nessas ladeiras
As gringa de viseira swing a roseira
Com nosso samba de primeira
Quer diamba, muamba na caçamba
Logo quer abrir a carteira
Mas minha Cultura pioneira tem fronteira
Não vai nem chegar a beira de ser sua propriedade
Sem tortura financeira
Guarde sua identidade na eternidade
Se liga ai cumpade! Quando os sangue suga invade
Como vampiro Vlad julga como covarde
Seu sorriso branco encarde Refrão : Mesmo sendo louco eu vou atrás do bem
Máximo respeito sem pisar em ninguém
Mesmo estando rouco o grito vai além
Conceito e verdade só favela tem