Ao Velho Poeta Pixinguinha by Os Originais do Samba Lyrics
Velho poeta, que o mundo canta
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seu versos
Como herança, e disse adeus !
Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental !
Em noites de serenata
Nos acordes de um violão
No sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção
Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei porque"
Velho poeta, que o mundo canta
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seus versos
Como herança, e disse adeus !
Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental !
Em noites de serenata
Nos acordes de um violão
No sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção
Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei por que"
Velho poeta, que o mundo canta
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seus versos
Como herança, e disse adeus !...
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seu versos
Como herança, e disse adeus !
Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental !
Em noites de serenata
Nos acordes de um violão
No sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção
Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei porque"
Velho poeta, que o mundo canta
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seus versos
Como herança, e disse adeus !
Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental !
Em noites de serenata
Nos acordes de um violão
No sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção
Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei por que"
Velho poeta, que o mundo canta
Quantas saudades, daquele jeito seu
Velho poeta, deixou seus versos
Como herança, e disse adeus !...