Líbido by Ornatos Violeta Lyrics
[Verso 1]
A minha líbido é tão sensível
E quando vibra faz-me um homem tão incrível
O meu corpo nao é capa pró teu livro mas
Vou ensinar-te o que é sexo à moda antiga
Eu nem digo, dou duas sem tirar
Quem sabe até tiro antes de acabar
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
[Verso 2]
"Olá!", que homem tão amável
Traz um sorriso indeciso que achei agradável
Mas não me sai da cabeça
Quem uma voz na sua tenha dito "tenta"
Protejo as costas evidentemente
Sem humilhar respeito toda a gente
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Eu não dou
[Verso 3]
Passei nas costas da lei
Mas deu-me alento p'ra micar a carne rija
Neste aquário azul do azulejo
Um estranho peixe pratica um estranho beijo
Outra imagem como no cinema
A porta preta prenha de omissões
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Já não dou
[Verso 4]
Mal, mal, tudo igual
Ou tudo bem à parte a falta de sal
Nesta rave todos seguem a praxe
E todos trazem a sua cota parte de hash
"Dá-me lume", diz a doce dama
"O meu amigo não controla a chama"
A sua cara foi de quem sacou o jogo
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Já não dou
A minha líbido é tão sensível
E quando vibra faz-me um homem tão incrível
O meu corpo nao é capa pró teu livro mas
Vou ensinar-te o que é sexo à moda antiga
Eu nem digo, dou duas sem tirar
Quem sabe até tiro antes de acabar
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
[Verso 2]
"Olá!", que homem tão amável
Traz um sorriso indeciso que achei agradável
Mas não me sai da cabeça
Quem uma voz na sua tenha dito "tenta"
Protejo as costas evidentemente
Sem humilhar respeito toda a gente
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Eu não dou
[Verso 3]
Passei nas costas da lei
Mas deu-me alento p'ra micar a carne rija
Neste aquário azul do azulejo
Um estranho peixe pratica um estranho beijo
Outra imagem como no cinema
A porta preta prenha de omissões
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Já não dou
[Verso 4]
Mal, mal, tudo igual
Ou tudo bem à parte a falta de sal
Nesta rave todos seguem a praxe
E todos trazem a sua cota parte de hash
"Dá-me lume", diz a doce dama
"O meu amigo não controla a chama"
A sua cara foi de quem sacou o jogo
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim
E só depois de estar em paz eu posso dar
[Refrão]
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Embora, agora
Que a líbido trouxe a morte aqui
Já não dou