Vai Minha Tristeza Pt.2 by Ordem Natural Lyrics
[Verso 1: Lumbriga]
Se a folha vem no fim da matéria
Interrompe ao hino
Eu paro, arranco ela fora e continuo sorrindo
Minhas opiniões são foda pois mudam a cada semana
Aqueles que me conhecem sabem o que a poesia declama
Diz que homem não chora porque diz que não ama
E aquele que não ama, a si mesmo engana
Cê pode enganar a poucos por muito tempo
A muitos por pouco tempo
Mas jamais a todos por todo tempo que lhe resta
Palavras simples sempre honestas
Eu transmito através dos meus hinos a minha espiritualidade
Talvez aqui você não ouça tiros e nem me encontre com cara de puto, pois, não faça parte da minha realidade
Talvez com o passar da idade eu adote juízo
Quem sabe um dia eu encare que sinceridade demais me traz prejuízo
Os discos que gosto eu guardo
Os que não eu devolvo com sorriso em prol de tentativa de ajuda ao rap
Em reconhecimento real eu tiro meu cap
Deve ter cinco ou seis bases ainda no step do stereo
Eu falo tanta bobeira trocando ideia que quando eu rimo sai sério
Não por critério, tanto mistério
Eu fico vendo meu sobrinho fazer seu zine em forma de desenho
Os conceito é uma [?] e ainda tenho no talo
Os amigos com o passar do tempo vão pro ralo
Minha alegria se resume as pontas do indicador com calo de tocar nos pad
Vem tudo em mono "memo" porque não tem essas porra de [?] com sorround sound
Pra você que tá escutando agora, vê no que se resume o underground
Pensa quieto e guarda pra si
Olha pro teto como se fosse o céu e tenta alcançar sem ter que precisar pisar em outro MC
É difícil né, faz parte do ofício, é? Nem faz
Porque as letras P, A, Z
Valem pra você além de mentira e paz de mentira
Quando por falta de coragem comprimenta a mesma mão que atira
Tirando a vida dos pensamento longe de um poeta abstrato
Que tinha num retrato sonhos como trato certo pra si na certeza
Como se o amanhecer viesse e apagasse a incerteza
Para que no final do dia ele pudesse gritar
"Vai minha tristeza"
Se a folha vem no fim da matéria
Interrompe ao hino
Eu paro, arranco ela fora e continuo sorrindo
Minhas opiniões são foda pois mudam a cada semana
Aqueles que me conhecem sabem o que a poesia declama
Diz que homem não chora porque diz que não ama
E aquele que não ama, a si mesmo engana
Cê pode enganar a poucos por muito tempo
A muitos por pouco tempo
Mas jamais a todos por todo tempo que lhe resta
Palavras simples sempre honestas
Eu transmito através dos meus hinos a minha espiritualidade
Talvez aqui você não ouça tiros e nem me encontre com cara de puto, pois, não faça parte da minha realidade
Talvez com o passar da idade eu adote juízo
Quem sabe um dia eu encare que sinceridade demais me traz prejuízo
Os discos que gosto eu guardo
Os que não eu devolvo com sorriso em prol de tentativa de ajuda ao rap
Em reconhecimento real eu tiro meu cap
Deve ter cinco ou seis bases ainda no step do stereo
Eu falo tanta bobeira trocando ideia que quando eu rimo sai sério
Não por critério, tanto mistério
Eu fico vendo meu sobrinho fazer seu zine em forma de desenho
Os conceito é uma [?] e ainda tenho no talo
Os amigos com o passar do tempo vão pro ralo
Minha alegria se resume as pontas do indicador com calo de tocar nos pad
Vem tudo em mono "memo" porque não tem essas porra de [?] com sorround sound
Pra você que tá escutando agora, vê no que se resume o underground
Pensa quieto e guarda pra si
Olha pro teto como se fosse o céu e tenta alcançar sem ter que precisar pisar em outro MC
É difícil né, faz parte do ofício, é? Nem faz
Porque as letras P, A, Z
Valem pra você além de mentira e paz de mentira
Quando por falta de coragem comprimenta a mesma mão que atira
Tirando a vida dos pensamento longe de um poeta abstrato
Que tinha num retrato sonhos como trato certo pra si na certeza
Como se o amanhecer viesse e apagasse a incerteza
Para que no final do dia ele pudesse gritar
"Vai minha tristeza"