Interlúdio by Monna Brutal Lyrics
Eu sou mais uma, próxima ao fim
Eu sou o terço da reza, o tronco, o passado e o que está por vir
Eu me lembro de ouvir
"Mais vale um na mão do que dois por aí"
Por aí, or aí, por aí
Por aí eu fui, e assim pude descobrir
Já que tudo mudou, não desejo o silêncio quero o barulho ao dormir
E sim, vou sair
Mesmo que isso me custe a vida, sempre foi assim
Eu respiro o ar da morte
Desconheço a sorte
Eu não acredito em tese, acredito em miras
Miras são
Uma forma de fomentar o ódio que serve-se
Nas telеvisões, comunicação, na teletransmissão, vеrbo e Internet
Interne se no interno, veja se algo te intrete
Eu sei que é foda, parece que você está inerte
Mente não funciona a nossa conexão é gato net
Ancestralidade meu bem, sim, é sobre isso
Quanto mais não consigo explicar e falar, mais eu sinto que isso faz sentido
É que às vezes a racionalidade remete a um corrompido
Essa humanidade pensante, destrói e guerreira
E se resume a isso
Eles matam povos com suas mãos
Se a natureza mata é catástrofe
Quem dera se pesquisasse cada estrofe
E fizesse uma real análise
Vocês precisam das letras na descrição
Pois acompanhar flow é viagem e
Vocês querem sempre ficar no mesmo lugar
Castelo de merda é paisagem
Por isso eu digo que eles moscam
O que o branco diz não e verdade
Preta é realeza, preconceito é presa, em boca de bixa selvagem
Na boca das bixa selvagem
E eles Dizem que eu tô louca
Dizem que trago mensagem
Eu fazendo minhas coisas
Nada aqui foi cagado ou ganhado, entenda pra isso trabalhei pra porra
Bem vindo ao meu segundo álbum
Bicha papão Rude gyal, a loba
Eu não aceito o seu Deus podre
E não vou calar a minha boca
Entra um dentro do cu do outro
As preta é quem manda nessa porra
Eu sou o terço da reza, o tronco, o passado e o que está por vir
Eu me lembro de ouvir
"Mais vale um na mão do que dois por aí"
Por aí, or aí, por aí
Por aí eu fui, e assim pude descobrir
Já que tudo mudou, não desejo o silêncio quero o barulho ao dormir
E sim, vou sair
Mesmo que isso me custe a vida, sempre foi assim
Eu respiro o ar da morte
Desconheço a sorte
Eu não acredito em tese, acredito em miras
Miras são
Uma forma de fomentar o ódio que serve-se
Nas telеvisões, comunicação, na teletransmissão, vеrbo e Internet
Interne se no interno, veja se algo te intrete
Eu sei que é foda, parece que você está inerte
Mente não funciona a nossa conexão é gato net
Ancestralidade meu bem, sim, é sobre isso
Quanto mais não consigo explicar e falar, mais eu sinto que isso faz sentido
É que às vezes a racionalidade remete a um corrompido
Essa humanidade pensante, destrói e guerreira
E se resume a isso
Eles matam povos com suas mãos
Se a natureza mata é catástrofe
Quem dera se pesquisasse cada estrofe
E fizesse uma real análise
Vocês precisam das letras na descrição
Pois acompanhar flow é viagem e
Vocês querem sempre ficar no mesmo lugar
Castelo de merda é paisagem
Por isso eu digo que eles moscam
O que o branco diz não e verdade
Preta é realeza, preconceito é presa, em boca de bixa selvagem
Na boca das bixa selvagem
E eles Dizem que eu tô louca
Dizem que trago mensagem
Eu fazendo minhas coisas
Nada aqui foi cagado ou ganhado, entenda pra isso trabalhei pra porra
Bem vindo ao meu segundo álbum
Bicha papão Rude gyal, a loba
Eu não aceito o seu Deus podre
E não vou calar a minha boca
Entra um dentro do cu do outro
As preta é quem manda nessa porra