2000 e Biscoito by Monna Brutal Lyrics
Dois mil e diz
Dois mil e diz, diz
Dois mil e dezoito, eu não estou disposto
A esquecer seu rosto, seus corpos
Corpos recheados de privilegiados
Postos, passáveis e cobertos de suas trivialidades
Endeusando seus semelhantes igualmente covardes
Mais tarde eu não sentirei falta do seu serviço feito pela metade
Não valem as lágrimas daquele dia chuvoso
Chuva das minhas lágrimas
Desse meu corpo e as lástimas, as minhas pregas elásticas
Estão fechadas pra suas atitudes fálicas
Suas rudes atitudes, virtudes, falhas
As quais eu não quero pra mim e pra ninguém das minhas
Vocês acharam eu era burra
Crime da avaliada conduta
E esses versos perversos
Jorram com sabor de água de chuca
E esmurra a faca enferrujada de dois gumes
Energúmenos
Eu não preciso de vocês
Meu celular tem webtune
Me deixa, pois sua fragilidade tóxica
É a deixa pras frases e rimas
E a sua falta de postura é queixa
Respeita as bixa preta
Sem peita na voz
Não mecha com nenhuma de nós
É que eu demorei muito tempo pra soltar os nós
São tantos os bloqueios da minha garganta
O seu grande ego não adianta inflar
É melhor você se afastar
Pois eu preciso des...
Eu preciso descansar pra ver a casa cair
E eu vou ali com a Monna Brutal e com a Brisa Flow
Buscar os malotes lá no tupinambá
Um salve pro mano Z-Rock
Os macho, eles infartam quando vê as bixa poc poc mais popoc
Com um mic na mão
Abrindo com a outra a gaveta dos flows mais forte
Porrada! Pois não temos escolhas, nem sorte
A poesia é o porte
Vocês pensaram que aquelas lágrimas eram água com sal?
Seus boçal, passa mal com essas rimas aí agora
Com o bonde das monna brutal
E as monas mais assassinas
Erraram feio, as lágrimas eram gasolina
Ei, eu mandei pra mente
De testa, inspirações como eu fazia no tempo da cocaína
Pede calma? Pede palma? Qual Katrina?
Eu sou a alma pura bruta
Aquela que sempre junta a força do buraco do cu e surta
Poesia mútuas
Pede calma? É me chamar de louca
Prazer, eis aqui a bixa mais louca e é poucas
Pede calma? Meu nome é um xingo
E eu finjo mas me vingo, seu lixo
Eu não ligo, eu tô pouco me lixando
Me fudendo e me arrebentando
Eu não estou disposto
Dois mil e diz, diz
Dois mil e dezoito, eu não estou disposto
A esquecer seu rosto, seus corpos
Corpos recheados de privilegiados
Postos, passáveis e cobertos de suas trivialidades
Endeusando seus semelhantes igualmente covardes
Mais tarde eu não sentirei falta do seu serviço feito pela metade
Não valem as lágrimas daquele dia chuvoso
Chuva das minhas lágrimas
Desse meu corpo e as lástimas, as minhas pregas elásticas
Estão fechadas pra suas atitudes fálicas
Suas rudes atitudes, virtudes, falhas
As quais eu não quero pra mim e pra ninguém das minhas
Vocês acharam eu era burra
Crime da avaliada conduta
E esses versos perversos
Jorram com sabor de água de chuca
E esmurra a faca enferrujada de dois gumes
Energúmenos
Eu não preciso de vocês
Meu celular tem webtune
Me deixa, pois sua fragilidade tóxica
É a deixa pras frases e rimas
E a sua falta de postura é queixa
Respeita as bixa preta
Sem peita na voz
Não mecha com nenhuma de nós
É que eu demorei muito tempo pra soltar os nós
São tantos os bloqueios da minha garganta
O seu grande ego não adianta inflar
É melhor você se afastar
Pois eu preciso des...
Eu preciso descansar pra ver a casa cair
E eu vou ali com a Monna Brutal e com a Brisa Flow
Buscar os malotes lá no tupinambá
Um salve pro mano Z-Rock
Os macho, eles infartam quando vê as bixa poc poc mais popoc
Com um mic na mão
Abrindo com a outra a gaveta dos flows mais forte
Porrada! Pois não temos escolhas, nem sorte
A poesia é o porte
Vocês pensaram que aquelas lágrimas eram água com sal?
Seus boçal, passa mal com essas rimas aí agora
Com o bonde das monna brutal
E as monas mais assassinas
Erraram feio, as lágrimas eram gasolina
Ei, eu mandei pra mente
De testa, inspirações como eu fazia no tempo da cocaína
Pede calma? Pede palma? Qual Katrina?
Eu sou a alma pura bruta
Aquela que sempre junta a força do buraco do cu e surta
Poesia mútuas
Pede calma? É me chamar de louca
Prazer, eis aqui a bixa mais louca e é poucas
Pede calma? Meu nome é um xingo
E eu finjo mas me vingo, seu lixo
Eu não ligo, eu tô pouco me lixando
Me fudendo e me arrebentando
Eu não estou disposto