Arrogância da Juventude by Monky Lyrics
Intro:
(Química é o estudo da mudança)
(Os elementos se combinam e se transformam em compostos)
(É como...)
(É como tudo na vida, certo?)
(É a... constância, o ciclo...)
(A solução, dissolução)
(E várias, e varias vezes)
(É o crescimento)
(É o declínio)
(A transformação!)
Monky:
Sempre saio na rua andando e olhando os carros
São como cavalos mancos, correndo pra todos lados
Depois eu sento na calçada, não me julgo, to cansado
E apenas observo o movimento concentrado
Confesso que não me importo muito com o que acontece
Por que se eu me importar a minha mente enlouquece
Sou externo ao universo desse povo extremo e estérico
São como carros, não pensam, só vão pra lados incertos
Insetos cobertos de incertezas e credos
Criados desde criança por outros seres acéfalos
Meus versos são o inverso, por isso fico possesso
Por isso faço o que faço, e não busco mais sucesso
Eu não completo, eu faço, eu vivo o tempo e o espaço
Não sou concreto, sou aço, não me entendo de fato
Eu não entendo de calculo, eu não aguento o estado
Eu só não falo mais alto pra não me encherem o saco
Pra não meterem o dedo a onde não são chamados
E não me terem com medo, com cara de assustado
Que se inteirem por inteiro por que o enterro foi marcado
E quem morreu foi o primeiro a nunca ser questionado
Eu sou o cosseno do seno, e eu também sou o inverso
Eu sou a luz refletida em um espelho convexo
Sou a força exercida por um corpo em movimento
Eu sou o momento, energia, trabalho, eu sou meu exercito
Eu sou um universo, bastante complexo
Eu sou o que eu quiser por que esse aqui é o meu verso
Mesmo que eu me estresse pelo o que acontece
Algo me enriquece pelo lado honesto
Tudo que me completa, em uma lista seleta
É uma vista discreta de um corpo seleste
Olhando para o Oeste, em um planeta distante
Sou um artista errante, independente do CEP
Ponte:
(Pode fica falando umas coisa ai)
(Então pode fala a verdade mesmo, sem maldade?)
(Pode falar)
(Então vamo falar então, porra)
Galvão MC:
A vida é uma ilusão
Na minha só há confusão
Amores sempre se vão
Alguns roubados outros não
Todos eles nos marcam
Igual tattoo no corpo
Fiz umas merdas com bebida
E vou fazer denovo
Foda-se bebo mesmo
Até esquecer de tudo
Assim eu vivo
Perante todo o mundo
Fiz a lista de amigos a lápis
Pois não se sabe
Quando eu não servir mais
É melhor q eu os apague
A vida é igual uma puta
É gostosa mas é cara
O preço me assusta
Mas no fim eu meto a vara
A vida é foda
Intensidade é nada
A calmaria nos seduz
E partimos para a luz
Passagem com volta comprada
E remarcada
Às vezes antecipada
Outras vezes atrasada
(Outras vezes atrasada)
(Química é o estudo da mudança)
(Os elementos se combinam e se transformam em compostos)
(É como...)
(É como tudo na vida, certo?)
(É a... constância, o ciclo...)
(A solução, dissolução)
(E várias, e varias vezes)
(É o crescimento)
(É o declínio)
(A transformação!)
Monky:
Sempre saio na rua andando e olhando os carros
São como cavalos mancos, correndo pra todos lados
Depois eu sento na calçada, não me julgo, to cansado
E apenas observo o movimento concentrado
Confesso que não me importo muito com o que acontece
Por que se eu me importar a minha mente enlouquece
Sou externo ao universo desse povo extremo e estérico
São como carros, não pensam, só vão pra lados incertos
Insetos cobertos de incertezas e credos
Criados desde criança por outros seres acéfalos
Meus versos são o inverso, por isso fico possesso
Por isso faço o que faço, e não busco mais sucesso
Eu não completo, eu faço, eu vivo o tempo e o espaço
Não sou concreto, sou aço, não me entendo de fato
Eu não entendo de calculo, eu não aguento o estado
Eu só não falo mais alto pra não me encherem o saco
Pra não meterem o dedo a onde não são chamados
E não me terem com medo, com cara de assustado
Que se inteirem por inteiro por que o enterro foi marcado
E quem morreu foi o primeiro a nunca ser questionado
Eu sou o cosseno do seno, e eu também sou o inverso
Eu sou a luz refletida em um espelho convexo
Sou a força exercida por um corpo em movimento
Eu sou o momento, energia, trabalho, eu sou meu exercito
Eu sou um universo, bastante complexo
Eu sou o que eu quiser por que esse aqui é o meu verso
Mesmo que eu me estresse pelo o que acontece
Algo me enriquece pelo lado honesto
Tudo que me completa, em uma lista seleta
É uma vista discreta de um corpo seleste
Olhando para o Oeste, em um planeta distante
Sou um artista errante, independente do CEP
Ponte:
(Pode fica falando umas coisa ai)
(Então pode fala a verdade mesmo, sem maldade?)
(Pode falar)
(Então vamo falar então, porra)
Galvão MC:
A vida é uma ilusão
Na minha só há confusão
Amores sempre se vão
Alguns roubados outros não
Todos eles nos marcam
Igual tattoo no corpo
Fiz umas merdas com bebida
E vou fazer denovo
Foda-se bebo mesmo
Até esquecer de tudo
Assim eu vivo
Perante todo o mundo
Fiz a lista de amigos a lápis
Pois não se sabe
Quando eu não servir mais
É melhor q eu os apague
A vida é igual uma puta
É gostosa mas é cara
O preço me assusta
Mas no fim eu meto a vara
A vida é foda
Intensidade é nada
A calmaria nos seduz
E partimos para a luz
Passagem com volta comprada
E remarcada
Às vezes antecipada
Outras vezes atrasada
(Outras vezes atrasada)