Estado de Emergência by Mixstereo Lyrics
[Refrão]
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
Tudo o que se passa
É urgente acabar com isso
Para que não morra mais gente no chão
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
[Verso 1]
Com a minha voz trago esperança
Enquanto o mundo para
Toda a nação valente
A pala de diplomatas
Que pela economia matam
Pessoas inocentes
Acabam contaminadas
E contaminam parentes
Mano tira as mãos da cara
E protege-te bem
Esta é a altura de dizer para
Mas reflete também
Pois tudo o que é bom acaba
Mano tu olha bem
As asneiras que temos feito
Para que isto não acabe bem
Hoje nos somos reféns
E é da vossa estupidez
Abatidos como cães
Mas foda-se quem são vocês
Que 'tão lá em topo
E que ordenam isto
Para poder comprar acções
De quem se vê em prejuízo
Deviam era haver juízes
Para vos condenar a todos
Mas se vocês compram juízes
Cumprimentos aos doutores
Que levam na bagagem
Quando forem para inferno
Muita alma sem viagem
E não ficaram 'pra contar
Como eu aqui que estou aqui
A fazer parte desta historia
Para muitos falo por mim
E dou a minha opinião
Ainda livre no discurso
Posso eu até não ser ninguém
Mas vou lutar a qualquer custo (por mim)
[Refrão]
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
Tudo o que se passa
É urgente acabar com isso
Para que não morra mais gente no chão
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
[Outro]
Esta é uma luta, pela nossa própria sobrevivência
Pela proteção da saúde dos portugueses
Estamos todos juntos, nesta luta
Onde ninguém é deixado ao abandono
Onde praticamos o princípio do salve-se quem puder
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
Tudo o que se passa
É urgente acabar com isso
Para que não morra mais gente no chão
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
[Verso 1]
Com a minha voz trago esperança
Enquanto o mundo para
Toda a nação valente
A pala de diplomatas
Que pela economia matam
Pessoas inocentes
Acabam contaminadas
E contaminam parentes
Mano tira as mãos da cara
E protege-te bem
Esta é a altura de dizer para
Mas reflete também
Pois tudo o que é bom acaba
Mano tu olha bem
As asneiras que temos feito
Para que isto não acabe bem
Hoje nos somos reféns
E é da vossa estupidez
Abatidos como cães
Mas foda-se quem são vocês
Que 'tão lá em topo
E que ordenam isto
Para poder comprar acções
De quem se vê em prejuízo
Deviam era haver juízes
Para vos condenar a todos
Mas se vocês compram juízes
Cumprimentos aos doutores
Que levam na bagagem
Quando forem para inferno
Muita alma sem viagem
E não ficaram 'pra contar
Como eu aqui que estou aqui
A fazer parte desta historia
Para muitos falo por mim
E dou a minha opinião
Ainda livre no discurso
Posso eu até não ser ninguém
Mas vou lutar a qualquer custo (por mim)
[Refrão]
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
Tudo o que se passa
É urgente acabar com isso
Para que não morra mais gente no chão
Eu não sei não
Como é possível
Matarem tanta gente
E fazer de repente
De uma casa uma prisão
[Outro]
Esta é uma luta, pela nossa própria sobrevivência
Pela proteção da saúde dos portugueses
Estamos todos juntos, nesta luta
Onde ninguém é deixado ao abandono
Onde praticamos o princípio do salve-se quem puder