Onde Sangram Pagãs Memórias by Miasthenia Lyrics
Outrora corpos animados de homens comandavam os exércitos
Conquistavam as províncias, possuíam os tesouros
Saqueavam os templos
Exultavam no seu orgulho, sua majestade, sua fortuna, sua glória e seu poder
Elas são esvanecidas, estas glórias
Como as terríveis fumaças vomitdas pelos fogos infernais do Popocatépetl
Nada, salvo algumas linhas de uma página
Para as fazer voltar à nossa lembrança!
(Netzahualcoyotl, Rei de Texcoco)
Há séculos seus campos estão em chamas
Os meridianos sangram suas memórias
Enquanto seus filhos brincam em jardins de mentiras
Celebrando o vazio, cultuando símbolos inimigos
Somos totens supremos
Cavalgando nos confins do limbo
Aclamando com orgulho
Fazemos entoar rumores de guerra
Uma supremacia perdida
E nossa horda de seres invisíveis
Em êxtases animistas blasfêmicos
Somos a tragédia em suas veias
Correndo para nossa fortaleza na intensa floresta
Derramando poemas em lágrimas
Memórias ancestrais
Nossos corpos estão adoecendo
E lá onde os nobres descansam
Brilha mais uma pálida constelação
De nossos sonhos e pesadelos
Dançando com minha sombra
Movendo-se na escuridão
Extravasando a fragilidade humana
Celebrando o invisível em cálices da morte
E rasgando os véus que encobriram sua beleza
Vejo-lhe agora desfigurada
A beleza em rios de sangue correndo de sua face
Nossa Era, caos
Conquistavam as províncias, possuíam os tesouros
Saqueavam os templos
Exultavam no seu orgulho, sua majestade, sua fortuna, sua glória e seu poder
Elas são esvanecidas, estas glórias
Como as terríveis fumaças vomitdas pelos fogos infernais do Popocatépetl
Nada, salvo algumas linhas de uma página
Para as fazer voltar à nossa lembrança!
(Netzahualcoyotl, Rei de Texcoco)
Há séculos seus campos estão em chamas
Os meridianos sangram suas memórias
Enquanto seus filhos brincam em jardins de mentiras
Celebrando o vazio, cultuando símbolos inimigos
Somos totens supremos
Cavalgando nos confins do limbo
Aclamando com orgulho
Fazemos entoar rumores de guerra
Uma supremacia perdida
E nossa horda de seres invisíveis
Em êxtases animistas blasfêmicos
Somos a tragédia em suas veias
Correndo para nossa fortaleza na intensa floresta
Derramando poemas em lágrimas
Memórias ancestrais
Nossos corpos estão adoecendo
E lá onde os nobres descansam
Brilha mais uma pálida constelação
De nossos sonhos e pesadelos
Dançando com minha sombra
Movendo-se na escuridão
Extravasando a fragilidade humana
Celebrando o invisível em cálices da morte
E rasgando os véus que encobriram sua beleza
Vejo-lhe agora desfigurada
A beleza em rios de sangue correndo de sua face
Nossa Era, caos